A professora de história
Tinha 16 anos quando aconteceu o que vou contar. Meu nome é Juliana, estou no segundo ano, 1,60 morena de cabelos escuros. Minha professora se chama Gisele, loira, pele branca (daquelas q ficam vermelha por qualquer coisa), mais ou menos a mesma altura. Coincidentemente moramos a apenas algumas ruas de distancia, o que facilitou muito a minha aproximação.
Estávamos no meio do ano e as minhas notas em sua matéria estavam ruins, não por dificuldade, mas porque não conseguia prestar atenção nas aulas e sim só na professora. Ela me ofereceu ajuda na parte da tarde em alguns dias que estivesse livre, claro que aceitei, íamos direto para sua casa nas segundas e sextas após a aula. Assim passaram-se algumas semanas, começamos a conversar sobre coisas q iam alem da escola e criar uma certa amizade.
Neste dia ja tínhamos terminado algumas lições e estávamos conversando. Ela me perguntou sobre namorados, fugi da pergunta sem ter que responde-la sobre minha preferencia por mulheres e lhe retornei a pergunta, ao que ela sorriu e disse q desde de que havia se separado a 2 anos não tinha contato com muitas pessoas. Falei que nao acreditava nela, e continuamos o papo ao que ela me pergunta se ainda era virgem.
- Nao, mas nao foi nada importante
- nao foi com um menino que voce gostasse
- nao, na verdade eu estou apaixonada por uma pessoa, mas nao tive coragem de contar pra ela
- ah é, e por que nao?
- nao tenho muita certeza de como ela vai reagir
- e por acaso eu conheço esse menino? E la da escola? (Sua cara demontrava curiosidade, tomei coragem então)
- conhece, mas... não e um menino!
Ela demonstrou um surpresa e um certo choque, seu rosto ficou levemente rosado, do jeito que eu adoro, uma coisa de quem esta com vergonha.
- eu nunca pensei que voce gostasse de meninas
- algum problema?
- nao, é so que eu fiquei surpresa. E quem é essa menina entao? (Sinceridade de novo)
- nao é exatamente uma menina, é uma mulher mais velha, mais especificamente voce!
Nao dei nem tempo dela pensar e fui pra cima dela, minha boca com urgencia procurando seu beijo. Ela nao reagiu de imediato, tomada pela surpresa, mas quando caiu a ficha ela tentou me empurrar, como estava em cima dela em uma cadeira ela acabou caindo no chao, tive que fazer um certo esforco para ficar em cima dela. Eu mantinha minha boca na dela, que tentava fugir e pronunciava algumas palavras como "louca...para...nao...". Segurei firme suas maos e me concentrei no beijo que comecava a ficar menos resistente. Sua boca ja se abria pra minha e pude provar aquele tao sonhado beijo, demorei explorando cada centímetro de sua boca, ate enfim nos separar- mos. Ela estava vermelha e ofegante, mas eu continuava em cima dela e segurando suas maos acima da cabeca.
- me solta, para com isso
- porque? Voce gostou
- nao isso é errado, solta, sai de cima
Tomei novamente seus labios e dessa vez ela nao foi resistente, me deixou brincar a vontade com eles, ate virar a cabeca para o lado.
- por favor para com isso. (nao havia resistencia, era como uma ultima tentativa de fuga, mas sua respiracao ofegante e o olhar meio desfocado ja demonstravam rendicao)
Pela terceira vez lhe dei um beijo, mas dessa vez soltei suas maos e passei a explorar seu corpo, ela nao se mecheu. Fui passando as maos por sua barriga, desabotoando os botoes de sua blusa que se abriu, desci entre beijos e lambidas e em seu pescoço e colo, ouvindo leves gemidos, passei direto pelos seios e parei lambendo em volta do umbigo, senti seu corpo tremer ao fazer isso. Levantei do chao e puxei pela mao ate o sofa, no caminho tirei sua blusa e soutien, quando ela sentou fui direto aos seios, beijei, lambi, suguei apreciando seus gemidos, cada vez mais entregue, senti minha calcinha umida, mas queria ir devagar, aproveitar cada segundo. Novamente desci com a lingua por sua barriga, desabotoei sua calca e tirei, sua calcinha era preta e estava visivelmente umida, beijei sua virilha e senti suas maos pela primeira vez em meus cabelos, olhei pra ela estava com os olhos cerrados, mordendo o labio inferior, aquela visao me fez soltar um sorriso. Voltei ao que estava fazendo, passei a lingua por sua virilha, fazendo a tremer, passei novamente por cima da calcinha e o tremor veio acompanhado de um longo gemido. Tirei a calcinha e agora ela estava ali, nua e completamente entregue a mim, abaixei a cabeca e passei a lingua por toda aquela buceta que estava toda molhada, fiquei um tempo so lambendo pra provocar, ela rebolava gemia e segurava meus cabelos como se me puxasse pra ela.
Parei com aquela tortura e a chupei com vontade, sentindo seus movimentos e ouvindo seus gemidos, cada vez mais altos, por alguns minutos ate que ela gozou, limpei todo aquele mel e subi devagar de encontro a sua boca, foi um beijo mais lento, deixei q ela provasse seu gosto, um sorriso agora se espalhando pelos labios...
Continua...