No almoxarifado do clube, Daniel, Paulão e eu nos divertíamos. Depois do almoço ninguém entraria ali, já que não tem aula alguma nesse horário e todos os funcionários estão no restaurante. Beijava Paulão enquanto Daniel fazia uma gulosa na minha pica. Cada vez mais o putinho conseguia colocar na boca, quase chegando à base. Com o meu dedo enfiado no cu, Paulão gemia e pedia para arregaçá-lo. Apesar de grande, Paulão não era tão avantajado. Seu pau deveria medir uns 17 cm mas era bem grossinho. Daniel conseguia colocá-lo todo na boca e ainda passava a língua nas bolas peludas. Aquela boca realmente era mágica. Tentava colocar dois paus na garganta fazendo grande barulho, que poderia ser ouvido por todo o lugar. Daniel levantou e pediu pra fodê-lo.
- Mete em mim! Enquanto isso vou abrindo o espaço pra você nesse cuzinho apertadinho - Se referiu ao buraco de Paulão que ainda tava se acostumando com pica. Depois de encapados, Daniel entrou em Paulão, gemendo e pedindo pra ele rebolar em sua vara. Passado a dor inicial, Paulão mandou enfiar tudo, gritando que estava bom demais. Cuspi na ponta da pica e Daniel se preparou para me receber. Parou um pouco de mexer, abriu as duas bandas da bunda e me aguardou penetrá-lo. Ver meu pau entrar naquele cu rosinha e cheio de pelinhos loiros envolta era a melhor coisa do mundo. Quando a cabeça pulou pra dentro, Daniel grunhiu e me pediu pra ir devagar. Fui bem paciente até conseguir entrar todo nele. Acabado a inicialização, era hora de foder. Metia forte em Daniel que gemia e mordia o pescoço de Paulão, que recebia o mesmo tratamento que seu fodedor.
- Agora mete nesse putinho! Judia desse cu - Disse Daniel saindo de Paulão e me oferecendo aquele rabo. Paulão era alto como eu, moreno claro e bem peludo. Seu saco era bem pentelhudo e a bunda também. O buraquinho era muito fechadinho e dava o maior trabalho pra minha pica grossa poder entrar. Cuspi ainda mais no pau e enfiei a ponta e um pouco mais. Paulão arfou e pediu pra parar.
- Esse troço entra rasgando! Ai! Calma! - Reclamou Paulão tremendo, tentando se masturbar rapidamente para disfarçar a dor. Após choros e gemidos, Paulão rebolou e meti mais um pedaço. Com o grito, tentei parar ali e ficar metendo só a metade do pau. Não queria chamar a atenção de alguém com aquele barulho. Mal tirei até a ponta e enfiei firmemente até a metade, Paulão grunhiu dizendo que não aguentava mais e se esvaiu em gozo. Melou a mão toda e sujou o chão em sua volta. Daniel tentou abarcar a sua porra com a boca e ainda conseguiu pegar o finzinho do gozo do colega. Com a ardência de um pau grosso no cu depois de gozar, Paulão pediu pra tirar. Minha pica saiu fazendo ploft. Sobrou pra Daniel me satisfazer até gozar. Tarefa que ele fazia com empenho e muito gosto. Cuspiu nos dedos e melou bem o ânus antes de me dar. Se inclinou na parede e meti forte, enfiando até o talo.
Daniel gritou e me chamou de puto, virando a cabeça pra trás tentando me beijar. Ao invés de beijo, dava tapas na cara do viadinho, cuspinho na sua boca aberta e dando mordidas no seu pescoço. Gritava empalado de pica, rebolando e mandando eu meter mais forte e mais forte. Tava realmente fora de si. Nunca vi ninguém ficar tão louco dando o rabo como aquele cara. Olhei para Paulão e o vi com os olhos brilhando.. Extasiado em ver a nossa foda. Já não estava mais ligando se alguém iria chegar ali ou não, a única coisa que eu queria era arrombar aquele cu. Queria deixar minha marca pra ele não mais me esquecer. Daniel ficava de ponta de pé, mexendo e apertando o esfíncter na minha pica grossa. Gemeu que eu era seu macho.. Que seu cu era meu e que ainda ia me dar na frente de todo mundo no vestiário. Não aguentei e anunciei o gozo. Pedi pra Paulão se ajoelhar ao lado do puto master e abrirem a boca. Nem cheguei a tocar no pau e foi porra pra todo lado. Gozei fartamente na cara dos dois, que lambiam meu pau e tentavam sugar a resto de porra que saía. Depois Daniel se masturbou ajoelhado no chão e gozou no seu peito, melando os pelinhos loiros.
Nos limpamos na pequena pia que tinha por lá e saímos.. Rindo da nossa loucura e planejando novas fodas. Durante a outra aula, Daniel estava conversando comigo e comentou sobre aquele assunto.
- Ei, cara, depois da próxima aula, vamos lá em casa! Almoçamos e passamos a tarde fazendo alguma coisa..
- Não, Daniel.. Sei muito bem o que você quer. Não vou fazer safadeza contigo com teu pai em casa, cara!
- Não vai ter problema, César! Ele não vai estar em casa. Vai viajar por causa do trabalho e vou ficar sozinho - Olhei desconfiado pra ele mas disse que depois falava se poderia ir ou não. Passei o final de semana pensando nisso. Na outra semana depois do treino, Daniel me intimou mais uma vez a ir em sua casa. Só restei aceitar e ir, já que ele me confirmou que era totalmente seguro. Daniel não morava tão perto do clube mas fomos andando mesmo assim.. Uma bela caminhada. Sua casa era muito bonita e espaçosa, diferente de mim que morava num apartamento com meus pais. Depois de um banho, almoçamos e cochilamos, cansados do treino. Dormi rapidamente esparramado no sofá.. Era muito confortável. Então só lembro de ter acordado muito excitado, com movimento na minha pélvis e algo apertando minha coxas. Abri os olhos assustado e peguei Daniel me chupando, engasgando no meu pau sobre mim no sofá, apoiando-se em minhas pernas. Meu pau tava durão e Daniel aproveitava para cuspir e masturbá-lo com as duas mãos. Olhei pela janela e o sol parecia fraco. Deduzi que já era fim de tarde e precisava ir embora. Mas como sair dali com aquela gulosa espetacular no meu pau. Daniel beijava todo o meu abdômen, descia pela minha pica e lambia meus testículos. Senti que tava pertinho de gozar. Mas o puto parecia que sabia disso e toda vez que estava quase gozando, parava de me chupar e retardava meu gozo.
- Daniel, cara.. Quero gozar. Me faz gozar? Tenho que ir.
- Não.. Você não achou que iria vir aqui em casa e sair sem me foder né. Tá na hora de fazer o papel de macho e matar a vontade do meu cu - Daniel levantou peladão já e me chamou pro seu quarto. Só aí percebi que também estava nu. Seu quarto era amplo e bem organizado. Olhei para as várias fotos de viagens que tinham em porta-retratos pela cômoda. Sentou na cama e tirou uma camisinha da embalagem, colocando-a no meu pau com a boca. Mais uma surpresinha do puto. Ficou de quatro e melou a portinha do cu. Quando aproximei a pica já bem lubrificada, Daniel abriu ainda mais as pernas e abriu a bunda com as mãos, expondo ainda mais aquele buraco piscante. Adoro quando o putinho arreganha a bunda pro macho meter. Esses são os mais famintos por pica. Quando a ponta entrou, o pau deslizou completamente dentro do cuzinho e Daniel empurrou o bumbum até esfregá-lo em mim. Então foi uma metelança. Segurei-o pelo quadril e soquei forte, fazendo barulho. Daniel olhava pra trás e sorria, soltando beijinho pra mim e rebolando.. Tentando me provocar ainda mais. O puto ficou agachado e de lado, me olhava e gemia muito alto. Daí percebi que olhava demais pra trás e então percebi uma sombra nas minhas costas. Quando virei a cabeça, vi um cara alto e loiro se masturbando assistindo nossa trepada. Não consegui vê-lo chegar pois fiquei de costas para a porta, que estava aberta. O machão sorriu pra mim e acenou para continuar. Quando olhei para Daniel, o puto estava rindo, me pedindo pra fodê-lo. O viadinho certamente já tinha visto seu pai ali e não falou nada de propósito. Voltei timidamente a meter.. Ainda estava envergonhado pela presença daquele "intruso". Daniel em pouco tempo gozou na cama mas eu não consegui gozar.
- Gostou da surpresa? Desculpa mas se eu não mentisse você não viria - Disse o safado sorrindo com a cara mais deslavada do mundo.
- Seu puto! Depois você me paga por ter aprontado uma dessas comigo, Daniel.. - Respondi tentando não transparecer meu nervosismo e raiva.
- Não tem problema, rapaz. Eu conheço meu filho e sei que ele não aguenta ver uma pica. Me desculpe por chegar assim.. Não sabia que meu filhote tava com visita em casa - E deu uma risada cínica chegando ao nosso lado, continuando - E que "grande visita" eim, filhão! - Disse o coroa sorrindo vendo meu pau meia bomba mas muito grosso ainda.
- Me desculpe, senhor - Fiquei de cabeça baixa, bem envergonhado.
- Tudo bem. Agora vou tomar um banho e deixá-los a sós. E pode me chamar de Gustavo - Se despediu dando uma bitoca no filho e um leve tapa em sua bunda. Fiquei impressionado com aquele gesto de carinho bem íntimo.
Depois de ter uma conversa "difícil" com Daniel, acabamos nos entendendo. Disse que pra me compensar, faria uma gulosa daquelas no meu pau pra não ir embora sem gozar. Mesmo não querendo muito e ainda nervoso com seu pai no outro quarto, não resisti àquele bocão que se esforça tanto para engolir os meus 22 cm. Na despedida seu pai estava na sala, cumprimentei-o desejando boa noite
- Boa noite, meu rapaz.. E quando quiser voltar, a casa é toda sua - Sorriu piscando o olho para mim.
Cheguei em casa e não acreditei no que tinha acabado de me acontecer. Nunca tinha passado por algo parecido. O senhor Gustavo era um homem alto e parrudão, com bastante pelos loiros.. Seus olhos eram tão azuis quanto os de Daniel. Era de longe uma versão bem mais madura dele. No treino seguinte de natação tentei evitar um pouco Daniel.. Ainda estava bolado com ele. Acho que até mesmo Paulão sentiu isso.. Mas ficou na dele. Na saída Daniel veio falar comigo
- E aí, cara! Tá tudo bem?
- Tá sim - Respondi seco evitando olhá-lo.
- Sei... Ainda tá chateado com aquilo né. Deixa de besteira, César. Foi nada demais. Já disse que meu pai é de boa e super liberal.
- Sim mas eu não esperava que ele fosse chegar e me ver metendo o pau no teu cu! Se você acha isso normal, ok. Eu não acho!
- kkkk Que louco.. Ele já sabia. Disse que iria trazer um "amiguinho" para foder em casa.
- Ahhh é? E você costuma levar assim vários caras pra foder?!
- César! Você tá com ciúmes?? kkkkk. Não acredito no que tô vendo.
-Claro que não! Só que você fala como se isso fosse a coisa mais comum do mundo - Fiquei ainda mais emburrado com ele.
- Seu bobo. Já transei com vários caras sim mas nunca levei algum pra casa. Só você - Daniel sorriu. Com essa cara de safado, Daniel parecia ainda mais lindo. Acho que foi a primeira vez que fiquei realmente balançado por ele. Será que eu estava gostando dele de verdade?!
Não podia deixar isso acontecer. Daniel foi o cara mais puto que já conheci e certamente não iria querer algo sério com alguém. Fora que namorar com um cara tão bonito e gostoso com essa reputação seria uma verdadeira dor de cabeça. Tentei tirar essa ideia da minha mente. Ela não iria dar nada certo. Uma semana depois, Daniel me chamou para ir novamente em sua casa
- Vamos almoçar lá em casa?!! Meu pai tá te convidando..
- Sei não, Daniel.. Acho que não é uma boa ideia
- Bora, cara! Meu pai achou você legal. Eu também quero que você vá.
- Tá bom.. Mas depois do almoço irei embora.
- Tá ok - Daniel sorriu. Ele com certeza tava com algo em mente.
Chegando em sua casa, Seu Gustavo nos abriu a porta. Sorridente, me abraçou e deu a já conhecida "bitoca" em seu filho. Durante a refeição foi bastante simpático e falador. Contou sobre como chegaram ali pois vieram de outro estado e algumas histórias familiares. Daniel também estava bem a vontade, afirmando tudo o que o pai dizia. Eu tentei parecer o mais normal possível e fui bastante gentil. Quando terminamos, Seu Gustavo disse para Daniel que eu era um ótimo amigo e que pessoas assim devem ser preservadas. Daniel olhou para mim rindo e respondeu- Faço o que posso, pai! - E gargalhamos. Seu pai disse que iria descansar um pouco e foi para seu quarto. Daniel e eu ficamos na sala vendo Tv. Quer dizer, tentando ver pois Daniel não parava de me "bulinar" hehe. Ficava o tempo todo lambendo meu peito e beijando meu pescoço, além de apertar meu pau no calção. Pedi para parar mas não me dava ouvidos. Eu também já estava adorando aqueles carinhos. Daniel agarrou meus cabelos escuros e puxou minha cabeça para um beijo. Molhado e doce. Nos beijávamos de olhos abertos tentando decifrar qualquer expressão um no outro. Deitei-o no sofá e fiquei por cima dele, esfregando meu corpo no seu. Daniel abriu as pernas e pressionou ainda mais meu corpo no seu com elas. Parecia que queríamos nos fundir. Nada mais importava.
- Vamos pro quarto.. Quero você dentro de mim! - Sentenciou ele mordendo meu lábio inferior. Fomos correndo para lá. Joguei Daniel na cama de barriga para cima. Seu olhar transmitia um desejo que nunca havia visto antes. Tirei uma camisinha do bolso e encapei o pau. Daniel cuspiu na mão e lubrificou a entrada do ânus. Pressionei suas pernas nos seus ombros e meti a pica toda até o fim! Daniel gritou e disse que iria matá-lo. Mas estava muito tesudo.. Não consegui me segurar. Beijei-o apaixonadamente e esperei até a dor passar, o que não demorou muito. Logo Daniel urrava suplicando para come-lo forte e sem pena. Fiquei socando forte e ritmado durante uns 15 minutos com Daniel gemendo e balançando a cabeça de um lado para outro, totalmente fora de transe.
- Esse pauzão é meu e de mais ninguém - Afirmou me olhando nos olhos
- Puto! - Respondi dando-lhe um leve tapa na cara. Depois o coloquei de 4 e meti tão forte que Daniel caiu de bruços. Continuei metendo até perder a noção do tempo. Nem percebi que mais uma vez Seu Gustavo estava nos observando. Diferente da primeira vez, não me assustei tanto. Quando olhei para trás, vi o safado se masturbando vendo o filhinho levando vara grossa no cu. Daniel também sentiu a presença do pai e gemeu ainda mais alto
- Papai, veja o que esse tarado está fazendo comigo! Está me arrombando
- E pelo que estou vendo, você está adorando né, seu viadinho - Respondeu com uma voz grossa Seu Gustavo.
- Estou adorando, papai! É tão gostoso levar pau grosso no cu.. Vem ver de perto o pauzão do meu outro macho - E quando menos espero, Seu Gustavo já está com uma mão alisando meu ombro, e com a outra masturbando violentamente seu pau que também era grosso e branco, com uma cabeça bem vermelha. Tirei o pauzão do buraco para mostrar a Seu Gustavo o que seu filhinho estava aguentando no rabo. O Coroa arregalou os olhos e cuspiu na mão, levando ao picão para sentir melhor a grossura, melando-o carinhosamente.
- Meu filho, isso é muito grande e grosso! Depois desse pau aposto como você vai aguentar qualquer coisa no rabo - E mirou o picão no cu dele, que recebeu gemendo e rebolando. Fiquei metendo forte em Daniel enquanto encarava Seu Gustavo, que continuava com um braço em volta do meu pescoço e batendo uma. Seu Gustavo olhava sorrindo para mim.. Beijou meu rosto e mordeu minha orelha. Aquilo foi como um choque para mim e lasquei a língua naquela boca vermelha. Sentia perfeitamente a sua barba me arranhando e sua língua chupando fortemente a minha. Anunciou que estava perto de gozar
- Vem me dar leite, papai! Quero beber tudinho - E Seu Gustavo deu de mamar ao bezerrinho. Daniel chupava como um louco e colocava quase todo o pau do pai na boca. No gozo, o Coroa gemeu muito e enfiou todo o pênis grosso goela a dentro, fazendo com que não escapasse uma gota. Vendo aquela cena, não me aguentei. Arranquei a camisinha e me masturbei com toda a força na cara de Daniel, que recebeu de bom grado mais algumas jatadas de esperma grosso. Para terminar, Seu Gustavo vendo a boca do filho toda melada de gozo, o beijou tentando pegar um pouco daquela porra.. Lambendo toda a cara melada de Daniel. Se me falassem por aí, não acreditaria.
Depois dessa foda fenomenal, descansamos um pouco. Depois de algumas horas, anunciei que iria embora. Daniel disse que me levaria até a porta, só o esperasse um pouco que iria ao banheiro. Enquanto Daniel estava trancando lá, Seu Gustavo veio falar comigo.
- Não vá agora, garoto! Fique um pouco comigo.. Senti muito tesão em você.
- Mas Seu Gustavo, não posso fazer isso.. Tenho que ir embora.
- Por favor, eu lhe deixo em casa depois. Não vai demorar muito. Sei que você quer também - E me agarrou, dando um selinho.
- E o que Daniel vai pensar?! Não posso.
- Daniel vai já sair. Ele sempre fica fora até a mãe voltar tarde da noite. Vai dar tudo certo..
- Não sei, Seu Gustavo..
- Vamos.. Você sai e fica esperando um pouco na esquina. Quando ver Daniel saindo é só voltar. Vou ficar na porta lhe esperando - Aquilo parecia loucura mas não consegui dizer não ao Coroa gostosão. Quando Daniel voltou para me acompanhar à porta, nos abraçamos e demos um beijo, prometendo nos encontrar no próximo treino. Fui embora e fiz o combinado com Seu Gustavo. Fiquei na esquina durante uns 20 minutos até ver Daniel pegando o sentido contrário da rua, desaparecendo na outra esquina. Voltei e assim que cheguei em seu portão já peguei o Coroa na porta só com um calção me esperando. Quando entrei novamente em sua casa e fechei a porta, Seu Gustavo já voou em cima de mim, me agarrando e beijando, quase comendo minha boca, me dizendo que eu era muito gostoso. Correspondi o machão e alisei todo o seu corpo. Seus pelos eram bem macios e sua pele ficava vermelha com facilidade.
Seu Gustavo estava muito excitado pois não parava de me morder e lamber. Depois de um tempo, ele mesmo arrancou toda a minha roupa e seu calção - Nunca peguei um garotão assim tão lindo. Você quase me enlouqueceu quando o vi fodendo meu filho, moleque! - E mordeu de leve meu mamilo, me fazendo gemer.
- E esse pauzão?! Nunca vi igual.. Só em filme pornô. Quanto mede essa porra? - Perguntou agarrando meu pênis
- 22 cm. O teu também não fica muito atrás. É grossão.
- É.. E hoje ele vai ficar muito feliz. Vai comer carne de primeira! - E meteu meu picão na boca. Seu Gustavo não tinha muita experiência em chupar mas se esforçava para colocá-lo o máximo na boca. Engasgava e olhava sorrindo para mim com cara de puto. Parecia que não trepava há séculos - Vem para o quarto de hóspedes! Lá podemos sujar os lençóis - E fomos levando nossas roupas.
O quarto de hóspedes era no final do corredor e tinha tranca. Ainda bem pois o risco seria menor no caso de chegar alguém. Seu Gustavo pediu para chupá-lo e me ajoelhei em sua frente, colocando só a cabecinha na boca, fazendo uma leve sucção. Fiquei nesse movimento até ir acelerando e colocando cada vez mais pica na boca. O Coroa já gemia forte, assumindo que nunca haviam lhe chupado assim. Engasgava, colava meus lábios na base.. Fazia barulho. Melava toda aquela pica grossa e cheia de veias, Tentando dar o máximo de prazer ao meu Coroa.
-Não vou aguentar muito. To tesudo demais. Quero foder teu cu.. Você deixa??
Fazia um tempo que não era passivo mas gostava muito. Melei os dedos de cuspe e levei até o ânus, lubrificando-o. Metia um depois o outro.. E depois dois de uma vez para deixar macio. Fiquei de frango assado na cama e abri a bunda - Vem! Mete!
Seu Gustavo rasgou um pacote de camisinha e encapou o picão. Cuspiu na ponta e meteu devagar. Suspirei ao sentir o calor de seu pênis entrando no meu cu - Ai, Seu Gustavo! Que gostoso! Mete devagarzinho.. Sem pressa. Até o fim! - E a pica foi deslizando até os seus pelos pubianos encostarem na minha bunda. O prazer de ter uma pica no cu era bom demais. Gemi com o seus púbis esfregando na entrada do meu ânus, pressionando o pau na no fundo - Agora soca forte, Seu Gustavo! Rasga o meu cu!
- Não me chama de Seu Gustavo.. Me chama de Papai! Por favor.. Papaizinho - E me deu um beijo molhado, lambendo todo o meu rosto e sorrindo com a cara mais safada do mundo.
- Sim, papai! Me fode, Paizinho.. Mete no seu filhinho! - Aquilo de alguma forma mexeu comigo e minha excitação foi ao máximo. Meu pênis que não estava totalmente ereto, ficou duraço, quase explodindo! O Coroa parece que também foi às nuvens pois urrou ainda mais alto - Isso, filhinho lindo.. Deixa o Papai te foder todinho.. Se entrega pro Paizinho. - E metia o mais forte possível.
Eu estava com tanto tesão que a única coisa que eu queria era aquele pauzão todo dentro de mim para sempre e com as mãos ficava forçando seu quadril para ir e vir, fazendo um grande barulho devido ao choque de nossas peles. Seu Gustavo já suava bastante, molhando todo o meu corpo embaixo do seu. Seu olhar parecia de um lobo faminto e tenho certeza que nada iria fazê-lo parar até chegar ao orgasmo. Meteu de todas as formas possíveis e num ritmo lento, quase parando, disse que me queria como amante... Que jamais sentiu tanto prazer numa foda e não conseguiria viver mais sem isso.
- Eu sou todo teu, Papai! Você pode me foder quando quiser. Meu corpo agora te pertence - E o Velho ficou maluco. Gritou e meteu a pica o mais fundo, ejaculando horrores. Mesmo com a camisinha senti um calor tremendo na hora e rebolei a bunda para intensificar ainda mais seu prazer. Seu Gustavo tirou a pica dura e se jogou ao meu lado.. Gemendo baixinho, curtindo o pós-foda.
- Puta que pariu, esse foi o melhor cu que já comi! Nossa... Não imaginei que você fodesse tão gostoso assim. Difícil encontrar caras que são bons versáteis. E você como Ativo é espetacular!
- Não sou muito de dar o cu mas acho gostoso! Principalmente quando a pica é grande e grossa. A dorzinha se torna altamente prazerosa. E você fode muito bem! Tá com tudo ainda kkk.
- Não to como você mas ainda dou um bom caldo hehehe.
- Nossa, então já vou indo. A foda foi demais..
- Espera! Você não acha que acabou né?!! Falta você comer o meu cu! - Disse Gustavo já alisando a pica novamente.
- É... Você tem certeza? Meu pau é muito grande e grosso.. Pode machucá-lo..
- Você nem gozou.. Vai gozar fodendo meu cu. Já dei algumas vezes mas aguentar essa grossona no rabo vai ser um desafio. Eu quero tentar! - E foi abocanhando o meu pau, lambendo a extensão e punhetando para deixar ainda mais duro.
- Mas eu não tenho mais camisinha.. Só tinha uma e usei com Daniel.
- Eu tenho uma! Pode ser que fique apertada mas é só pra ver se eu aguento. Por favor.. - Ver aquele puto com o rabo peludinho pro meu lado me deixou muito tesudo. Cheguei perto dele e com o dedo melado de cuspe, meti no seu olhinho. Como era apertado! O Coroa chiou alto e se abriu todinho. Tava mesmo com vontade de dar!
- Vamos! Me dá logo essa camisinha antes que desista! - E o Machão foi até uma gaveta e pegou uma camisinha. Chupou mais um pouco e colocou com bastante dificuldade a capa, mesmo sendo tamanho G.
- Uso Extra G na minha pica.. Ficou um pouco apertada mas acho que dá pra foder. Fica de 4!
O puto se virou rapidamente, empinando o rabão, como um bom obediente. Tem um ditado que diz "Todo ativo tem o desejo secreto de ser passivo". Acho que é um pouco verdade. Cheguei perto da olhota e cheirei. Cheiro de cu de macho! Passei a língua e o Coroa gemeu
- Ahhh! Nunca fizeram isso comigo! Que gostoso! - E mexeu o quadril, empurrando o cu ao encontro de minha boca. Lambi e melei por um tempão, só curtindo os gemidos dele.
- Se prepara que lá vai.. Relaxa o cu que entra mais fácil.
Com o contato do minha pica no seu cu, Seu Gustavo arfou e virando um pouco de lado, abriu uma banda da bunda com uma mão, todo oferecido pra mim. Pressionei a cabeçorra e seu cu trancou, dando resistência.. Massageei o seu quadril e sua costas, tentando relaxá-lo. Ele não parava de arfar e tremer.. Parecia que era sua primeira vez. Não estava mais aguentando e quando percebi que estava mais calmo, fiz força na olhota e o cabeção entrou. O Coroa urrou alto e começou a choramingar. Colocou a cara no colchão e ficou gritando baixinho. Tive pena mas era necessário. Se não fosse assim, entraria nunca. Mas ao mesmo tempo aquela cena me dava tesão. Fazer um machão loirão daquele sofrer na minha pica era um prazer enorme!
- Calma, Papai! Relaxa o cuzinho.. Deixa o seu filhinho meter! - E Seu Gustavo parou de chorar. Olhou para mim com os olhos cheios d'água e rebolou, abrindo mais uma vez as bandas do cu.
- Ai, Filhote! Desse jeito você vai arrombar o Paizinho.. Você quer meter no Paizinho, quer??
- Quero, Paizinho! Deixa eu meter..
Seu Gustavo afrouxou de vez o cuzão e o picão entrou devagar mas completo! Ele gritou de dor e prazer. Esfreguei meus pentelhos no seu cu para lhe mostrar que estava todo dentro.. Que ele tinha conseguido enfim aguentar os meus 22 cm.
- Ai como é grosso, Filhão! To me sentindo tão largo. Mete devagarzinho.. Bem de leve.
E fui lentamente tirando e botando! Primeiro tirando só 1/3 da pica para depois chegar até a metade. Seu Gustavo já gemia grosso.. Pedindo para lhe arrombar o cu. Agora tirava quase toda, deixando só a cabeça e enfiando até só os testículos ficarem de fora.
- O cuzinho do Papai também vai ser só meu?! Hum?? Vou foder esse cuzinho quando eu quiser?
- Ahhh, Filho... Meu cu é só teu! Pode meter no Paizinho quando você quiser! De agora em diante você é meu Macho Pirocudo! Meu cu vai ficar no formato da tua rola.
Segurei o Coroa pelos ombros e metia cada vez mais forte. Agora seus urros eram de puro tesão. O esfíncter do puto apertava cada vez mais meu pau, me causando uma dor muito prazerosa e ao mesmo tempo incômoda. Ele tava se masturbando loucamente. Quando ele gozou foi um momento mágico. Não tem coisa mais gostosa que gozar com um pau no cu. O Corou praticamente mijou porra no colchão. Ejaculou ainda mais desta vez. Com o relaxamento do cuzão, meu pau entrou ainda mais macio e melado. Mesmo com a camisinha, conseguia sentir as paredes de seu reto. Gustavo desabou na cama e caí por cima dele, continuando a meter violentamente.
- Ai, Filhão! Esse pauzão tá me rasgando.. Não to aguentando mais!
- Calma, Paizinho.. Vou já gozar. Aguenta só mais um pouquinho! Deixa seu Filhinho gozar em você!
Meti tão rápido e forte que O Coroa urrava e chorava debaixo de mim.. Rebolando a bunda para facilitar ainda mais a entrada da pica. Quando senti o gozo chegando, meti forte até o fundo e parei, descarregando toda a minha porra! Gustavo gemia e dizia o quanto era quente e melado!! O abracei e beijei sua boca, que retribuiu apaixonadamente. Fiquei ainda uns 5 minutos dentro dele curtindo o gozo que tinha acabado de dar.
- To sentindo meu cu todo melado, cara! É assim mesmo??
Quando tirei o pau de seu cu veio uma surpresa: A camisinha tinha estourado! O seu cu tava lotado de porra! Gustavo ficou apavorado com a porra que não parava de vazar do seu cu e melava as suas pernas e o colchão.
- Puta merda! Não acredito que a camisinha estourou..
- Estourou. Eu avisei que ela não iria aguentar.
- Tudo bem.. Você é saudável, não é?! Confio em você.
- Sou sim! Me cuido e só transo com camisinha. Pode ficar tranquilo.
- Tá certo.. Nunca tinham gozado no meu cu.. E não é que tá gostoso! kkkk. Um melado quentinho e pegajoso dentro do cuzinho.. Delícia - E o puto ficou dedando o cu recém deflorado.. Curtinho o meladinho que ficou.
- Mas não é pra fazer isso, seu safado! É muito perigoso. Agora cuida que eu tenho que ir.
- Eu sei, meu macho. Só você vai poder galar o meu cuzinho kkkk.
Nos arrumamos e ajeitamos tudo para não deixar suspeitas. Seu Gustavo foi me deixar até em casa no seu carro. Na despedida me pediu para não contar nada pro Daniel.. Que seria um segredo nosso. Concordei.
- Até mais, Filhinho Roludo! Beijo do Pai - E saiu rindo. Aquele tratamento balançou comigo. Trepar daquele jeito com um cara mais velho me excitou demais. E nem imaginaria que me abriria várias outras possibilidades.
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