Era final de semana. O calor de janeiro escaldava as ruas, casas e pessoas no nordeste. Um sol pra cada um como costuma ser dito por aqui. Pouco mais de nove da manhã e eu já morto de sede, doido por uma gelada. De repente o celular toca: Um amigo convida para um churrasco na casa dele, aqui perto. Parecia que havia lido meus pensamentos! Ligo para minha noiva informando sobre o convite e ela – como boa apreciadora de cerveja que é – avisa que em 20 minutos estará aqui em casa para irmos a festinha. Dito e feito! Em poucos instantes a campainha de casa toca e, ao abrir a porta, dou de cara com minha querida Marina e uma inesperada surpresa: minha cunhada Vanessa!
Vanessa era dois anos mais nova que Marina. Era magrinha, mignonzinho mesmo. Apesar disso possuía um corpo muito bonito, seios pequeninos mas sempre empinados e um par de coxas sempre a mostra. De pele alva, quase rosada, tinha cabelos negros que desciam somente até a altura dos ombros. Seu nariz afilado e lábios contornados de vermelho escarlate juntavam-se ao castanho dos olhos formando um rosto de aparência impecável. Linda!
Saímos de casa e enquanto caminhávamos, descobri que Vanessa havia brigado com o namorado hoje pela manhã e queria se distrair um pouco, por isso estava conosco. O cidadão que a namorava havia “escapulido” e passou a noite numa boate sem avisar a ela. Então, para sermos justos, ela estava no seu direito também!
Chegamos e logo fomos recepcionados cada um com uma latinha de cerveja. Procuramos um lugar, sentamos e começamos a beber! O som estava alto, o churrasco chegando sem parar no nosso prato, vez ou outra um conhecido vinha e conversava um pouco. Falamos sobre tudo neste dia! Minha cunhada estava leve e nós conversamos como nunca! Permanecemos nessa dinâmica até as 16h quando percebi que não dava mais para minha noiva e estava na hora de levá-la pra casa. A cerveja já havia vencido sua resistência e ela já estava cantando as músicas de um jeito bem enrolado. Eu próprio já estava um pouco ‘alegre’, mas não embriagado. Vanessa estava com as bochechas rosadas e rindo à toa!
A volta foi bem mais longa que a ida. Resolvemos ficar na minha casa mesmo, visto que se as meninas chegassem daquele jeito em casa, minha sogra ficaria furiosa comigo! Ao chegarmos, Marina correu para o banho e em seguida capotou na minha cama. Liguei o ar condicionado e fechei a porta.
Encontrei minha cunhadinha na sala, com a tv ligada, bem relaxada no sofá e perguntei se ela queria ser a próxima a tomar banho. Sorrindo, ela respondeu que iria daqui a pouco. Me convidou para sentar ali juntinho dela e, baixinho, confessou que adorou passar o dia comigo. Disse que não havia percebido como eu era legal nesses três anos em que nos conhecemos e que o mala do seu namorado poderia ser um pouco mais como eu.
Eu nem soube o que responder. Ficamos ali nos encarando por um instante, bem próximos. Os olhos brilhando. Uma das pernas dela a essa altura já estava sobre as minhas, minha mão esquerda repousando sobre a coxa direita dela... Na minha cabeça, eu já imaginava a quão deliciosa deveria ser a boca daquela menina. Mas não podia! Não com Marina a 10 metros de distância. Então, carinhosamente segurei sua mão com minhas duas, dei um breve sorriso desapontado, levantei e fui tomar banho sem nem olhar para trás.
Tirei a roupa, liguei o chuveiro e comecei a me punhetar, imaginando Vanessa subindo e descendo do meu pau. Estava delicioso devanear aquela ninfetinha cavalgando gostoso na minha rola quando, de repente, alguém bate na porta frustrando meu momento de delírio. Arretado, peguei uma toalha, me enrolei (tive que ficar um pouco curvado pra trás por causa do volume do meu membro ereto) e entreabri a porta. Vanessa nem pediu permissão: entrou de vez, fechou a porta e me tacou um beijo de língua. Não resisti: retribui o beijo, abraçando seu corpo contra o meu com força. Em seguida, já sem o menor pudor, tirei sua blusa, desataquei seu sutiã e comecei a mamar naqueles peitinhos durinhos! Mordia levinho, lambia, chupava alternando de um para outro! Que gostoso!
A essas alturas eu já estava nu novamente e decidi fazer o mesmo por ela: Ajoelhado desabotoei seu short e fui descendo devagarzinho até os pés. Em seguida, a calcinha cor-de-rosa foi lentamente chegando ao chão... Senti o cheiro da sua bucetinha, um aroma delicioso de mulher misturado com o suor do dia. Os pelinhos aparados estavam nascendo, então passei a língua naquela xoxota rosinha e senti seu gosto! Que sensação inexplicável! Que delícia!
- Aaaaain! Gostosoooo! – ela ao sentir meu toque.
Continuei chupando, focando no grelinho dela, alternando movimentos mais leves e mais fortes. Ao mesmo tempo em que com uma das mãos apertava ela contra mim, a outra, já por trás dela, permitia a meu dedo brincar no seu cuzinho.
- Aaaaain, como tu é saf...aaaain, safado! Para...paaara de mexer no meu cu..,aaaain! – gemia ela
Enquanto sentia seu corpo tremer, a quantidade de líquidos que ela derramava enchia minha boca! Tomei tudo! Todo líquido daquela bucetinha que minha boca tinha o prazer de saborear!
Sem fôlego, ela me puxou pra cima pelos cabelos, me olhou com um sorriso sacana de ninfeta safada e deu um beijo de língua para finalmente descer e ter sua vez de ficar ajoelhada: colocou meu pau na boca e começou a chupar! Primeiro a cabeça, depois indo até o fim, engolindo tudo. Em seguida, ia até as bolas, lambia uma por vez, colocava na boca... A danada sabia o que estava fazendo. Eu segurava em seus cabelos com força enquanto minha rola era massageada pela língua dela! Quando finalmente sinalizei que iria gozar, a safada retirou o pau da boca para receber os jatos de esperma na cara. Esporrei litros naquele rostinho! Mesmo toda lambuzada de porra ainda nos beijamos como se fossemos namorados!
Após esse momento, lavei o rosto e discretamente abri a porta do banheiro a procura de algum sinal de Marina. Tudo em ordem. Porta trancada novamente, abracei minha cunhadinha gostosa por trás e a conduzi lentamente até o chuveiro para continuarmos a nos aproveitar!