O ar estava impregnado do cheiro forte de café. A mesa posta com torradas, queijo, pães e um bolo de aveia feito especialmente para meu dono. Jorjão saiu da cama vestido apenas com uma cueca calvin branca cavada. Aquela visão de um homem másculo de cueca com pau meia bomba me enchia de tesão.
Ele sentou-se para tomar café e me puxou para seu colo.
-Bom dia meu puto! Gostei de ver, quero assim sempre, mesa posta e meu putinho bem disposto.
Eu tinha tomado pirocada a noite inteira. A primeira noite das muitas que viria. Parece que pela novidade de ter um viado a sua disposição, Jorjão estava ainda mais viril. Meteu até quase o dia clarear. Meu cú doia com as investidas daquele caralho de quase 23 cm. Tinha que me acostumar, afinal aceitei morar junto e daqui para frente essa seria minha rotina.
Enquanto tomava café comigo em seu colo o pau do meu homem dava sinal de vida. Ele mandou que eu ajoelha-se e tirou o caralhão para fora. Eu já sabia o que fazer. Comecei um boquete de leve, passando a língua em toda a extensão do caralho veiudo. Depois enfiei na boca tentando engolir tudo. Jorjão continuava tomar café enquanto eu fazia meu trabalho. Me confidenciou que adorava gozar pela manhã.
Vez ou outra passava de leve as mãos no meu cabelo como um sinal de aprovação. Eu me esmerava em proporcionar prazer ao belo exemplar de macho que tinha em casa. De repente afastou minha boca, se levantou e me levou até a sala. Me colocou de bruços no braço do sofá e me penetrou bruscamente. Eu emiti um som abafado mordendo uma almofada. Meu cú ardia das investidas da noite, mas sei que meu macho não daria trégua.
-Toma pistolada!! Toma, toma, toma.... né disso que gosta!!?? (Me dava tapas na bunda)
Jorjão tinha total contrrole sobre meu corpo.Me virou com uma facilidade me colocando de frango no sofá. Enfiou a trolha me fazendo gemer choroso. Em um gesto de carinho passou a mão em meu rosto vendo que eu suportava aquilo tudo para seu prazer.
-Tá sentindo!!?? Tou todo dentro de você meu puto!!
-Sim meu macho!! (gemi choroso)
Com suas mãozonas juntou minhas pernas até meu peito e começou o bate estaca. Parecia um terremoto em cima de mim. Agora o negão suava e metia sem dó. Eu passei a gemer mais alto e contraia meu cú para ver se gozava rápido. Eu já tinha gozado sem tocar no pau. Agora estava com o pau mole como meu dono estava me ensinando a dar.
-Toma no cú... toma...toma toma.... ahhhhhhhhhhhhhahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Meu macho gozou no fundo do meu rabo, deu mais umas 3 estocadas e tirou o pauzão. Me colocou de joelhos e deu a ordem seca:
-Limpa!
E assim seguiu minha vida. Se hoje estou com Jorge? Sim. Ele é meu homem, me completa em tudo. Estou feliz ao seu lado em meu papel de viado submisso. Ele me dá ordens, com certa dose de carinho. Passamos a planejar uma vida juntos: viagens, patrimônio, gostos musicais, filmes, etc. Somos um casal homoafetivo sem cair na heteronormatividade e é isso que importa. Quem nos ver em uma balada em BH terá a impresssão que somos dois amigos. A nossa cumplicidade é tanta que pego carinhas nos app para meu dono. Ao mesmo tempo tenho segurança com ele. Segurança que talvez não teria com um namorado preso a regras heteronormativas. O tesão, em mais de 8 anos de relação debaixo do mesmo teto, só aumenta. Para quê procurar outra coisa se posso experimentar tudo em termos de sexo com meu companheiro? Jamais trairei, e ele jamais se envolverá afetivamente com outro. Porquê? Em 8 anos solidificamos uma relação verdadeira, sem máscaras.
Espero que tenham gostado da série "Servindo ao meu dono" que alia fatos da minha vida real a ficções que invento a partir do meu tesão. Grande parte do que aconteceu com meu dono Henrique é verdadeiro. Inclusive Henrique tentou voltar comigo mais de uma vez. Felizmente, foi só Jorge dar uma prensa nele que nunca mais me incomodou. Afinal, o "muque" do meu macho é de colocar medo em qualquer um.
Voltarei com uma série em que apresento o meu primeiro dono, ainda no ensino médio, quando nem conhecia a sigla BDSM, mas por instinto obedecia a um macho alfa.
Aguardem!