Continuei abraçando minha cunhadinha por trás enquanto a ducha forte lavava nossos corpos. O roçado do meu pau com a bundinha de Vanessa era a força motriz para continuar a nossa brincadeira. Então, apesar de haver gozado há pouquíssimo tempo, meu membro continuava rígido como pedra e implorando para conhecer aquela bucetinha rosada ‘mais a fundo’.
Antes que esse fato se concretizasse, porém, a virei novamente para mim encarando olhos nos olhos. Beijei Vanessa com tanto entusiasmo - e ela retribuindo - que nossas línguas pareciam travar uma batalha em que o vencedor só almeja o prazer do outro. Foi um beijo quente, contrastando com a água fria que desembocava do chuveiro. Nossas mãos haviam escorregado das costas para as bundas, onde apertávamos cada um a do outro com tanta força, como se estivéssemos dizendo de forma inconsciente: é meu!
A conduzi dois passos para trás e sua nuca gentilmente encontrou a parede. Minha boca então desvencilhou-se da sua. Simultaneamente ergui seus dois braços, prendendo-os juntos à parede com uma das minhas mãos. A outra, encontrou repouso em seu seio direito. Minha boca então não hesitou em conhecer sua axila esquerda: pelinhos raspados, mais ainda assim áspera e levemente perfumada! Lambi empolgadamente aquela região tão esquecida como se estivesse chupando sua xoxota! Vanessa mandava parar, dizia que eu era safado. Sua voz arfante, baixinha, se misturou com os próprios gemidos assim que minha mão desceu do seu mamilo para encontrar abrigo na sua bucetinha escorregadia.
- Nêssa, bebê – retruquei baixinho no seu ouvido – a gente não podia estar fazendo isso. Tua irmã tá ali do lado!
- Eu sei, Rafa – e me beijou – mas tá tão bom! Tu é tão gostoso! Ain! Todo bom, todo quente…tão delicioso...
- Delícia é você, Nessinha – seguido de mais um beijo.
Então, carinhosamente a virei de costas mais uma vez e seu bumbum naturalmente se empinou para mim. Num gesto de pura entrega me agachei rapidamente e beijei aquele rabinho quente como uma fogueira; para então tornar a levantar e minha pica passar a procurar a entradinha do amor.
Não demorou muito para a cabecinha do meu pau se posicionar deliciosamente em sua pepeka. Como garotinha safada que era, empurrou seu corpinho para trás engolindo-o em definitivo:
- Uuuh – gemeu ela.
Fui no espaço e voltei! Há quanto tempo não sentia tanto tesão?! Minha cunhadinha estava sendo responsável por um daqueles momentos em que você se sente privilegiado por existir, ou melhor, em que sente (literalmente) mais prazer em viver.
Começamos inicialmente um movimento de vai-e-vem mais lento, aproveitando cada segundo daquela transa e dos nossos corpos, para instintivamente acelerarmos o ritmo. Conforme as estocadas iam tomando velocidade, com mais vontade sua bunda batia no meu corpo. E isso eu não aguento! Entrelacei minha mão eu seu cabelo, puxando sua cabeça em minha direção:
- Veeeem Nessinha, fode, vai! Mete comigo, mete mais! – Dizia eu em sua orelha. Quanto mais minha rola entrava e seu rabinho se chocava contra mim, mais tesão sentia.
- Vai safado! Continu, conti...continua comendo tua cunhadinha vai, aain – gemia ela!
- Puuta! Minha putinha saaaafada aah!
- Me come! Me... aaaaaaaaaain! Aaaaaaaah! – Senti seu melzinho escorrer gostasamente no meu pau;
- Uuuuunnn! - Não resisti, não consegui tirar; Gozei dentro da bucetinha dela, gozei, gozei mesmo. Que gostosa era minha Vanessa. Seria pecado não esporrar dentro daquela bucetinha!
Ela ofegante, soltava gemidinhos finos de quem não sabia o que fazer com o prazer. Eu a abraçava com força e respirava também ofegante em seu ouvido direito. Este abraço selou aquele momento de intimidade que jamais sonháramos em ter; que se fosse planejado talvez nunca viesse a existir.
Sorrisos pareciam querer nascer no canto de nossas bocas. Nossos corpos ainda se tocaram enquanto nos ensaboávamos no banho. Beijos furtivos eram trocados ao passo que nossas mãos deslizavam de sabonete acariciando nossas partes intimas. Terminamos de nos lavar. A água finalizou aquilo que tão gostosamente havíamos feito.
Secamos nossos corpos. Nos abraçamos e beijamos uma última vez para então nos vestirmos. O silêncio da casa não acusava a presença de uma Marina acordada. Sai primeiro do banheiro, fui até meu quarto e entreabri a porta: Minha noiva ainda dormia como um anjo. Sinalizei para Nêssa. Ela veio até o sofá e deitou-se ocupando os três lugares. Ligou a televisão. Sentei no tapete, encostando no sofá. A proximidade permitiu que entrelaçássemos os dedos enquanto assistíamos a um filme qualquer.
Minutos depois ouvimos um barulho no quarto: era Marina levantando. Rapidamente soltamos as mãos. Ela abriu a porta, veio até nós e sentou do meu lado, os olhos inchados de sono, o cabelo esvoaçado, mas linda como só ela:
- Mô, tô com sede, pega água vai...
- Vô sim, Mô!
Levantei e fui à cozinha. De lá, observei as duas. Senti-me imensamente grato por ter aquelas duas garotas presentes na minha vida.
Ao voltar com o copo d’agua sentei ao lado de Marina e então Vanessa saiu do sofá e sentou-se ao meu lado para continuarmos assistindo.