O que era esperado aconteceu. Após idas e vindas, aliadas à suspeita de traição eu e a Lília anunciamos a nossa separação... No início foi um choque para mim, pois mesmo sendo infiel eu ainda guardava sentimentos pela agora ex-mulher, tanto é que a convite de um casal amigo fui passar uns dias com eles em Belo Horizonte para tentar arejar a mente; lá, acabei involuntariamente me encontrando com a minha amante Karen Júlia e além dela me envolvi com a sua própria mãe, fatos que a mesma Karen descreveu em dois contos relatados no site. Após o período passado na terra do pão de queijo retornei à minha realidade em terras capixabas e o relato a seguir aconteceu uma semana antes desta minha viagem para Belo Horizonte.
Durante a minha jornada de trabalho eu realizo despacho de cargas, liberação de notas, entre outros serviços de ordem logística; atividade corrida que requer muita atenção e dedicação, além do grau de responsabilidade que a função exige, salvo um fato que atrasou o processo: O cartucho da impressora praticamente zerou e eu solicitei ao meu supervisor a troca deste cartucho e o mesmo ligou para uma empresa terceirizada responsável pelo serviço, a qual enviou o recurso menos de uma hora depois, cuja confirmação tive através de um veículo que estacionou próximo à minha repartição e dele desembarcou uma mulher de cabelos ruivos e altura mediana (cerca de 1,60m), cujas características me trouxeram lembranças de um passado recente e excitante. A recíproca foi instantânea.
- Bom dia. É aqui que solicitaram a troca de cartucho... Você por aqui, Samir Afonso?
- Olha quem se vê... Como você está, Rayane? Quanto tempo que não te vejo, está mais linda do que na época em que nos conhecemos naquela academia, há três anos.
- Você é bom de memória e um galanteador barato, né? Eu gosto disso, não se preocupe. A título de informação, eu retornei para o estado no ano passado devido à minha separação.
- Que coincidência, gata! Atualmente estou solteiro também, levei um pé na bunda da Lília.
- Eu fico admirada como ela não fez isso antes, Samir... Se bem me lembro, além de mim você comeu a irmã dela e mais duas alunas daquela academia; mesmo estando na Bahia eu me mantive informada sobre você. Agora que estou te revendo sinto a minha calcinha ensopar e a vontade de dar pra você novamente.
- Pena que não posso te dar um trato aqui mesmo, Rayane; mas podemos marcar a data e o local para nos encontrarmos fora daqui.
- Quanto a isso, pode ficar tranqüilo. Quero sair com você hoje após o seu expediente; eu mesma virei te buscar na portaria da empresa.
Rayane fez a troca do cartucho conforme solicitado e guardou o outro no carro para recarregar posteriormente; assinei a ordem de serviço que ela trouxe, agradeci pela assistência prestada e em troca ela me tascou um beijo de língua seguido de uma mão safada apalpando a minha genitália por dentro da calça... Quase gozei com o ato da ruivinha atrevida, que está atualmente com 22 anos e 20 a menos do que eu.
- Nananinanão... Guarde esse leitinho todo para mim, quero ele hoje à noite, meu tesão.
Trocamos telefones e em seguida ela saiu. O restante do dia não teve alterações na minha rotina e antes do encerramento do expediente tomei um banho e ao passar pela portaria o meu celular toca.
- Estou te esperando a 100 metros da portaria, daqui já te vejo. Beijos.
De fato a Rayane me aguardava encostada num Fiat Palio preto, aparentando ser novo. Ao chegar mais perto ela entrega as chaves do carro na minha mão e no caminho para o motel a safada começou a me provocar, levantando parte do vestido, abrindo as pernas e descendo a mão por dentro da calcinha sutilmente, começando uma leve masturbação. Situação complicada para mim, de pau duro e não podendo tirar a atenção de um trânsito intenso de uma sexta-feira que prometia grandes emoções. Já dentro da suíte do motel começamos a nos atracar, inicialmente com um beijo quente e demorado enquanto com as minhas mãos descendo as alças de seu vestido, fazendo seus fartos seios saltarem como duas torres gêmeas pedindo para serem derrubadas com a língua; caí de boca e mamei feito um bezerro, arrancando gemidos da vadia, que afirmou estar na seca desde que se separou.
- Isso, seu safado... Chupa a sua cadelinha bem gostoso, sou toda sua... Quero que você abuse de mim como na nossa primeira vez...
- Tem boas lembranças né, piranha? Até quando eu tirei o seu cabaço atrás? Fala, cachorra!
- Ai, que delícia! Toda vez que me lembro do meu primeiro anal fico toda molinha... Quero que me coma o cu de novo...
Devidamente nus, engatamos num 69 intenso; Rayane estava faminta, engolia o meu pau vorazmente... Mordendo a cabeça, apertando o meu saco com vontade enquanto rebola na minha boca e língua trabalhando de forma frenética na sua buceta. A vagabunda não resistiu e acabou gozando copiosamente. Coloquei a camisinha e ela na posição de frango assado me puxou pra dentro de si... A sua buceta estava tão ensopada que meu pau deslizou igual quiabo e desde então comecei a estocar feito bate-estaca, cada vez mais faminto com uma buceta tão suculenta. Imprimimos um ritmo intenso nas mais variadas posições até que ela chegou ao seu segundo orgasmo. Rayane queria mais.
- Agora vou comandar as ações, Samir. Deite-se de barriga para cima e deixe o resto comigo...
Ela tirou a camisinha de meu pau e caiu de boca. A vadia sabe como poucos mamar um caralho... Recebi dela um boquete fantástico por pouco não gozei; percebendo isso, Rayane diminuiu as chupadas enquanto que com uma das mãos passou no gozo que escorria de sua buceta e começou a lacear o próprio cu com um, dois e um terceiro dedo penetrando por trás... Para não perder a chance fui por trás e meti a língua no seu rabo que eu mesmo tive o privilégio de desvirginar, chupando e lambuzando por cinco minutos para em seguida empurrar o meu caralho naquele cuzão quente e guloso; puxei os seus cabelos e passei a estocar firme, dando fortes tapas na sua bunda e a safada rebolando e gemendo com a minha piroca entalada no seu ânus a esta hora todo arrombado.
- Tá se fartando né, seu filho da puta? Come o cu da sua piranha, vai... Mete fundo, meu gostoso... Ain, ain...
- Estava com saudades do meu caralho, vadia? Sua piranha, largou aquele viado lá na Bahia pra dar o cu pro Samir novamente... Vou arrombar o brinquedinho que o corno não come, isso sim!
- Eu não sou mais dele, sou toda sua... Come o meu cu, porra! AAAAAHHH...
Até parece que é verdade, afirmar ser toda minha... Como a ocasião faz o ladrão, mandei ver. Continuei metendo no cu dela por quase meia hora e anunciei que ia gozar. Rayane pediu leitinho na boca e assim foi feito, jatos espirrando no seu rosto, seios e ela meteu a boca querendo beber a porra que ainda saía. Fomos para um banho e depois recomeçamos a brincadeira... Ela passou a chupar o meu pau, cujo ato levou uns dez minutos até que ele estava em ponto de bala novamente; encaixou a buceta, descendo de uma só vez e começou a cavalgar, colocando os seus peitos deliciosos na minha boca; a esta hora nem nos lembrávamos da camisinha e não queríamos que o momento parasse. A safada voltou a gozar e tremia toda; caiu ao meu lado e desta vez eu fui por cima, metendo fundo e ela me deu uma chave de coxa, segurando as metidas até que anunciei o gozo novamente... Tentei sair mas não deu tempo, enchi a buceta dela de porra, chegando a escorrer pelas pernas...
- Caralho! Não era pra eu gozar dentro!
- Calma que eu passo na farmácia e compro a pílula do dia seguinte, meu gato.
Saímos do motel e ela me levou até em casa. Dois meses se passaram e quando resolvi checar a minha caixa de e-mails, tinha uma mensagem da Rayane com um documento em anexo; quando abri, quase caí para trás... Era um exame de gravidez dela e o mesmo afirmou ser positivo: Ela está grávida. Agora fudeu... Duas crianças a caminho e praticamente em datas próximas: Da Karen Júlia (que também está grávida) e agora da Rayane.