Mariana Cap 37

Um conto erótico de kreis
Categoria: Homossexual
Contém 1517 palavras
Data: 17/11/2016 01:12:43
Última revisão: 21/12/2016 14:59:59

Cap 37

*Fernanda*

Eu nunca pensei em ser mãe, nunca tinha planejado como seria. Mas agora com o nascimento de Cecília não podia mais imaginar minha vida sem ela. Ela já estava com três meses, eu e Mariana não tínhamos nenhuma experiência, mas com a ajuda das nossas mães estávamos nos saindo bem. Queria ajudar Mariana para ela não se sentir sobrecarregada, revezávamos quem levantava a noite quando Cecília chorava. Estávamos dormindo pouco não fazia ideia que uma pessoinha tão pequena dava tanto trabalho.

Estávamos sentadas nó sofá, Cecília estava dormindo.

Mari: Estou morta! Até que fim ela dormiu.

Eu: Vem cá amor, vou fazer uma massagem pra você relaxar.

Me aproximei dela.

Eu: Você fica linda até com essa cara de cansada. – Dei um selinho nela.

Mari: Você mente muito, olha meu cabelo. Esta horrível, estou cheia de olheiras, fora que meu corpo ainda não voltou ao que era antes. – Ela parecia chateada.

Eu: Mari, não tem nada haver. Eu amo você de qualquer jeito. Você já me viu pior, quando eu tava toda machucada depois que aquela idiota me bateu.

Mari: É diferente Fernanda, você vai acabar desistindo de mim assim. – Ela começou a chorar, Mariana estava muito sensível ultimamente.

Eu: Para amor, eu te amo! Quero você sempre! De qualquer jeito, você é a mãe da minha filha. E eu morro de tesão em você. Vou te amar e desejar pro resto da minha vida. – Eu a abracei.

Ela deitou a cabeça no meu colo e eu comecei a fazer carinho no seu cabelo.

Eu: Fica tranquila meu amor e tenta descansar um pouco.

Poucos minutos depois ela dormiu. E eu acabei adormecendo também. Cecília parece que adivinhava quando estávamos dormindo e começou a chorar. Acordei e me levantei com cuidado para não acordar Mariana, a peguei no berço e a acalmei. Estava na hora de ela tomar banho, aproveitei e dei um banho nela e quando já estava trocando de roupa nela a Mari acordou.

Mari: Fê não precisava dar banho nela, era a minha vez. Você também deve estar cansada.

Fê: Você estava dormindo amor, não quis te acordar. Mas ela deve estar com fome. Isso é com você. – Sorri.

Mari: Você é a melhor esposa do mundo. – Ela falou pegando Cecília para dar de mamar.

Nos últimos meses eu e Mariana estávamos dedicando nossa vida exclusivamente para Cecília, estávamos administrando nossos negócios a distancia.

*alguns meses depois*

*Mariana*

Já estava na hora de voltar a trabalhar integralmente, Fernanda já havia voltado a trabalhar quando Cecília estava com 6 meses, procuramos uma creche para Cecília. Ela já estava com nove meses. Uma amiga me indicou uma excelente que era perto de casa e que era de sua confiança. No seu primeiro dia de aula, eu e Fernanda fomos leva-la, que chorou para entrar e nossos corações se partiram na hora. Mas com o tempo ela foi se acostumando.

Deixava pra ficar na boate durante o dia resolvendo os problemas, à noite a boate ficava nas mãos de Julia. Porém um dia Julia passou mal e eu tive que ir e ficar até a hora que a subgerente chegasse. Fernanda ficou em casa com Cecília. Estava escrevendo uma mensagem para Fernanda quando um homem, de aproximadamente 35 anos se aproxima de mim.

Homem: Uma mulher tão linda como você não deveria ficar aqui sozinha.

Eu: Obrigada pelo linda, mas estou bem aqui sozinha.

Homem: Posso te pagar uma bebida?

Eu: Não obrigada! – Até então não havia reparado nele.

Homem: Você pode pelo menos me falar seu nome?

Ele já estava me irritando com sua insistência. Levantei a cabeça pra cortar ele e pude notar o quanto ele era lindo.

Homem: E ai? Vai me falar seu nome? – Ele sorriu.

Eu: Mariana e o seu?

Ele tinha a pele clara, cabelo liso e preto, uma barba fechada e o corpo bem forte. Além de possuir um sorriso lindo e uma voz grossa.

Homem: Prazer, meu nome é Rodrigo.

Eu sorri pra ele.

Rodrigo: Você deve ouvir isso sempre, mas você é muito linda.

Eu: Obrigada! Você também e muito bonito. Deve estar fazendo sucesso aqui.

Rodrigo: Obrigado, mas não prestei atenção em ninguém. Só você me chamou a atenção.

Eu: Ata. – Ri do que ele disse.

Rodrigo: Estou falando serio.

Fomos interrompidos Pela minha subgerente, que havia acabado de chegar. Conversei com ela e ela foi dar uma volta pela boate.

Eu: Foi muito bom ficar aqui conversando com você, mas tenho que ir embora.

Rodrigo: Mas já? Esta cedo.

Eu: Esta na minha hora. Até a próxima. – Fui me afastando.

Rodrigo: Não vai nem me dar um abraço?

Eu: Voltei, dei um abraço nele e fui embora sem olhar pra trás.

Fazia muito tempo que um cara não me cantava dessa forma, amo Fernanda, mas a sensação de ser desejada depois de ter engordado na gravidez foi muito boa. Mas claro, não havia significado nada, apesar de que qualquer outra mulher ficaria louca por ele. Fui direto para casa, cheguei e Fernanda estava na sala me esperando, Cecília dormia.

Eu: Boa noite meu amor, achei que já estaria dormindo.

Fê: Não, estava te esperando. Tava tudo bem lá?

Eu: Sim, tudo normal, como sempre. – Resolvi não contar sobre a cantada, não era nada demais.

Fê: Vem cá me dar um beijo!

Dei um selinho nela.

Fê: Nossa, que beijo mais desanimado. – A puxei e dei um beijo demorado e intenso.

Eu: Esta bom assim?

Fê: Esta ótimo! Você esta tão linda nesse vestido, to louca pra tirar ele.

Ela me puxou e me fez sentar no seu colo. Começou a me beijar e foi subindo meu vestido, apertando minha bunda.

Eu: Calma Fê, vamos com calma. – Ela suspirou e eu me levantei do seu colo.

Desde o nascimento de Cecília não havíamos mais transado.

Fê: Tudo bem Mariana, desculpa por ter pressionado você. – Fernanda estava claramente chateada, mas mesmo assim ela tentava se mostrar compreensiva.

Eu: Eu sei que esta difícil pra você aguentar esse tempo todo, mas eu ainda não me sinto a vontade com meu corpo.

Fê: Não tem nada de errado com seu corpo, para com isso Mariana. Já falei, te amo! Amo seu corpo, amo tudo em você. Para com essa insegurança. – Ela me puxou novamente para perto de si.

Eu: Não Fernanda! Não dá. - Meu tom de voz saiu um pouco mais agressivo que eu queria.

Fê: Tudo bem Mariana, eu não vou insistir mais. Quando voltar a desejar sua esposa, me procura. – Ela se levantou e foi para o quarto.

Esperei um pouco e depois fui me trocar e me deitei ao seu lado. Ela ainda estava acordada.

Eu: Me desculpa, mas você tem que me entender.

Fê: Eu estou te entendendo desde a gravidez e nada Mariana. Você que esta precisando me entender. É muito fácil Mariana, se não me deseja mais, é só falar.

Eu: Eu te amo Fernanda, para com isso.

Fê: Esquece Mariana, não da pra conversar com você. Boa noite!

Ela se virou de costas pra mim.

Eu: Fê...

Fê: Acabou a conversa, vou dormir.

Resolvi não falar mais nada, acabei não conseguindo dormir direito aquela noite. No outro dia Fernanda mal falava comigo, o clima estava insuportável. Estava deitada assistindo TV e meu telefone tocou, o numero era desconhecido.

Eu: Oi, quem é?

Rodrigo: Oi, sou eu o Rodrigo que te conheceu na boate ontem.

Eu: Ata, oi Rodrigo, como conseguiu meu numero?

Rodrigo: Temos um amiga em comum.

Eu: Ok, o que você quer?

Rodrigo: Te ver!

Eu: Sem chance.

Rodrigo: Por favor!

Eu: Não.

Rodrigo: Só um almoço, onde você escolher. Se for lá e não gostar você vai embora.

Eu: Não vai tentar nada, ok?

Rodrigo: Ok!

Combinamos de ir em um restaurante no centro e desliguei. Fui até a cozinha Fernanda estava fazendo o almoço, me arrependi um pouco de deixa-la pra almoçar com outra pessoa. Mas precisava me distrai um pouco. Cecília dormia.

Eu: Fernanda, vou ter que sair. Não vai da pra almoçar com vocês.

Fê: Aconteceu alguma coisa?

Eu: Nada de grave, mas tenho que ir agora resolver.

Fê: Tá bom. – Ela se virou e voltou ao que estava fazendo.

Fernanda estava chateada comigo, o clima estava horrível. Não demorei pra me arrumar, sai faltando 30 minutos antes do horário marcado para ir encontrar Rodrigo. Quando cheguei ele já estava lá, se levantou e me cumprimentou com um beijo no rosto.

Eu: Esta esperando ha muito tempo?

Rodrigo: Não, faz pouco tempo que cheguei.

Rodrigo: Você esta linda!

Eu: Obrigada! – Ele segurou minha mão.

Notei que havia esquecido a aliança. Rapidamente soltei de sua mão.

Rodrigo: Vamos pedir?

Eu: Sim.

Pedimos e ficamos um bom tempo lá no restaurante. Não vi o tempo passar, o papo estava muito bom, descobri que Rodrigo era advogado e havia se mudado recentemente pra cá. Só me dei conta da hora depois de receber uma mensagem de Julia perguntando onde eu estava. Vi que estava tarde, me despedi de Rodrigo, mas não sem antes prometer que sairíamos novamente. Do restaurante fui direto para casa.

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Comentários

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A Mariana se revelando quem realmente é que feio!

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Ah FDP, se ela trair a Fernanda eu vou ficar com mt raiva 😠😠😠😠😠

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Há poucos segundos

Opa tá MT bom n consigo parar de ler, ais fiquei MT triste por já ter terminado o capítulo e n ter mais nenhum... mais a história está nota 1000

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Opa tá MT bom n consigo parar de ler, ais fiquei MT triste por já ter terminado o capítulo e n ter mais nenhum... mais a história está nata 1000

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Primeiramente estava morrendo de saudades Kreis. O conto ta ótimo como sempre. Quanto a Mari enquanto ser apenas amizade tá ótimo. Agora se passar disso não vai prestar. Acho melhor a Mari conta logo pra Fer.

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Enquanto for so uma amizade alguém pra conversa fora do ciclo de amizade delas beleza, estou com as moças ai ,traição não neh! Perfeito cont nao some *.*

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Também estou com a Claudia! Se sentir bem é uma coisa, trair é outra. 😘

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Ta muito bom so espero q a Mariana não vá trair a Fernanda depois de tudo q elas passaram

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