Alice e Lucy eram primas e viviam na Inglaterra, durante o reinado da Rainha Vitória. Então isso aconteceu em algum momento entre os anos de 1837 e 1901.
Alice tinha 17 anos e estava noiva. Lucy tinha 16 anos e seus pais procuravam um noivo para ela. Elas pertenciam a uma família nobre, um ramo dos Spencer, de onde mais tarde nasceria Lady Di.
Como as duas eram as caçulas de sua família, haviam crescido juntas, pois também eram vizinhas, as propriedades eram divididas apenas por uma cerca de flores, numa região meio rural nos arredores de Londres.
Nesse lugar tranquilo e cercado de natureza, Alice e Lucy cresceram brincando entre os arvoredos, sob os cuidados das amas.
As duas meninas eram lindas e se pareciam bastante, tinham pele alva e olhos azuis, mas Alice era loira, enquanto Lucy tinha os cabelos cor de fogo.
Elas foram educadas pelos mesmos tutores e não tinham segredos uma com a outra. Quando Alice teve sua primeira menstruação, aos 13 anos, Lucy ficou muito espantada, mas ainda demorou um ano para ficar mocinha.
Desde muito pequenas elas tinham o costume de pernoitar uma na casa da outra aos domingos. Ou seja , Lucy dormia na casa de seus tios um domingo, na outra semana era a vez de Alice. E mesmo já sendo duas moças, elas continuavam a manter esse hábito.
As mães de Alice e Lucy eram irmãs, damas muito elegantes, e se chamavam Louise e Hortense.
Era verão na Europa, mês de julho. Naquela noite quente de domingo Lucy foi , como de costume, dormir na casa de seus tios.
Elas ainda dormiam juntas, na mesma cama, como na infância.
Mas a infância já ficara para trás, e agora eram duas lindas mulheres que faziam sucesso na sociedade londrina, duas rosas inglesas, como se dizia naquele tempo.
A criada de quarto acendeu as velas nos candelabros, encheu o jarro de água fresca e se retirou.
Fazia muito calor. Lucy fizera uma travessura, roubara da adega uma garrafa de champagne e sugeriu a Alice que bebessem juntas.
Alice riu muito e as duas abriram a garrafa e começaram a beber no gargalo, passando a bebida refrescante de uma boca a outra, muito felizes com aquela travessura.
A janela do quarto estava aberta por causa do calor e do jardim vinha um perfume inebriante de flores variadas.
Elas não estavam habituadas a beber e ficaram um pouco tontas com o champagne, mas era uma sensação boa. Ai que calor insuportável, disse Alice, vou tirar a camisola, não aguento mais. Eu também , respondeu Lucy, e as duas despiram as longas camisolas de cambraia bordadas, depois aquelas calçolas até os joelhos que as oprimiam, e ficaram nuazinhas...
Isso não é uma atitude apropriada para damas, disse Alice, espreguiçando-se como uma gata nos joelhos de Lucy.
As vezes estou cansada de agir como uma dama, disse a garota ruiva e colou sua boca fresca e rosada à boca fresca e rosada de sua prima.
Alice abafou um grito de surpresa, nunca haviam se beijado assim antes. Era mais ingênua que Lucy, que aprendera a se tocar e se masturbava todas as noites.
Lucy segurou as tranças loiras de Alice e continuou a beijar sua boca. Passado o susto inicial Alice começou a achar aquela brincadeira muito gostosa e a retribuir o beijo.
As duas tinham corpos delicados, seios pequenos e cinturas finas, e bundas empinadas. O desejo incendiou o sangue de Alice quando ela viu o monte-de-venus de sua prima, cheio de pelos vermelhos. Lucy subiu em cima dela, e o contato dos corpos despertou na prima loira sensações desconhecidas e deliciosas. Lucy começou a sugar os róseos mamilos de Alice e a esfregar seus pelos pubianos nos dela.
Aquilo era bom demais e logo Alice abriu as pernas e se entregou, querendo mais, já toda molhada. Pegou na bunda da prima e a encaixou no meio de suas pernas, aumentando a fricção. Lucy gemia alto, com risco de ser ouvida pela criada que dormia ao lado, enfiando o clitoris inchado na vagina de Alice, e segurando as pernas da prima bem afastadas estremeceu toda no orgasmo...
Alice estava gostando demais na safadeza e caiu sobre a prima, mamando nas tetinhas delicadas e enfiando o dedo nela... Lucy também enfiou o dedo na vagina de Alice, ao mesmo tempo que esfregava seu clitoris com o polegar, até que a loirinha explodiu no primeiro gozo de sua vida... Pensou que estava morrendo, não sabia o que era, mas era tão bom que ela pensou, vale a pena morrer assim...
As duas pareciam loucas de tanto desejo, começaram a rolar uma sobre a outra na cama, se beijando e esfregando as lindas e famintas bucetinhas, tendo um orgasmo após outro... Depois Lucy sentou na cara de Alice e a fez provar seu sabor, oferecendo a linda buceta aberta à língua da outra. Alice aprendia rápido e logo a garota de cabelos vermelhos mordia os lábios de prazer e curtia outros vários orgasmos...
Depois foi Alice quem montou na cara de Lucy e ela passou a dar prazer à prima, até que desabaram no colchão exaustas e satisfeitas...
Dali em diante Alice e Lucy só sabiam de uma coisa, que estavam viciadas nas tetas e na buceta uma da outra...
Para a vida toda.
