Não Era Só Uma Noite. #10 - Última Parte.

Um conto erótico de Caio Alvarez
Categoria: Homossexual
Contém 2984 palavras
Data: 17/11/2016 14:06:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Duas horas de avião até Salvador já poderia ser considerado algo cansativo, mas somente ao desembarcar e ser recepcionado por um motorista particular fiquei sabendo que ainda teríamos 6 horas de carro pela frente até o nosso destino final.

Devidamente acomodados no banco traseiro do automóvel de luxo, fizemos todo o percurso entre conversas intimistas, uma parada para o jantar e algumas sonecas desconfortáveis. Já tínhamos atravessado a segunda-feira quando chegamos no pequeno vilarejo de Barra Grande, um paraíso escondido na Península de Maraú, na costa sul da Bahia. O motorista nos levou até a pequena casa que Vincenzo tinha alugado e nos acomodou no nosso novo lar temporário. Havia comina na dispensa e o que mais precisássemos ali, mesmo estando do lado da Vila que tinha estrutura suficiente para receber os visitantes. Nos despedimos do homem e nossa preocupação nos fez descobrir que ele dormiria pela vila e somente pela manhã retornaria para Salvador.

Nosso abrigo era um chalé ao estilo rústico e o amor aconteceu ao primeiro olhar. Todo feito de madeira, mais parecia uma cabana caribenha. Consistia de uma sala, cozinha e banheiro no primeiro andar e um quarto sobre uma elevação, sem paredes. A iluminação dourada logo nos levou para dentro de um filme ultra romântico e mesmo dormindo em pé, Vincenzo me levou para um pequeno tour pelo ambiente. Por pouco não deitei e capotei nos sofás feitos de bambu amarrados que tinha ali na sala. No quarto, uma cama enorme e muito convidativa nos seduzia com seus lindos lençóis brancos. Meu corpo precisava daquilo. Me livrei das minhas roupas ao mesmo tempo que Vincenzo fazia o mesmo. Nos jogamos na cama e o sono que já morava em nossos ombros quase não nos deixou dar aquele nó costumeiro antes de dormir. Não precisei de muito tempo para estar em outro mundo.

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“Bom dia, coisa bonita” soava a voz acima da minha cabeça. Era doce e muito familiar. Era a voz que me acordava todas as manhãs e era tão boa quanto o barulho do mar ao fundo. Rolei na cama entre os lençóis e o ouvi rir.

- Acorda meu preguiçoso preferido.

Abri meus olhos forçadamente e o vi sentado ao meu lado. O cabelo molhado denunciava o banho que ele tinha tomado e um cheiro muito gostoso vinha da cozinha. Mesmo cansado, ele tinha o cuidado de preparar comida para mim em quase todas as manhãs. Para quem eu devia os agradecimentos? Aos deuses?

- Volta pra cama. Ninguém pode estar tão disposto depois de uma viagem dessas.

- Estou animado por nós dois. Agora levante e vá pro banho – ele ordenou como um pai.

Levantei da cama e ele me presenteou com um beijo em meu cabelo antes de me ver partir para o banho. Não demorei muito e saí do banheiro já penteado e vestindo apenas um short muito leve. Sobre a mesa da cozinha um café da manhã esperava por mim. Pãezinhos, ovos mexidos e café. Vincenzo merecia um altar. Ele me beijou demoradamente e com carinho antes de me conduzir para o ambiente. Comi sem pressa entre sorrisos e chamegos.

- Você precisa ver o nosso quintal – ele disse quando nos levantávamos.

- Só nosso?

- Não, mas é paradisíaco como eu prometi.

- Você é incrível – eu disse deixando ele me conduzir.

O dia me revelou a paisagem que a noite escondia. Logo na porta uma grama bonita e brilhante se estendia por poucos metros e logo uma areia branca e fininha se assemelhava a um tapete. Uma cerca rústica delimitava o pequeno quintal que ainda guardava algumas bananeiras, uma horta bem cuidada e outras plantas frutíferas. Ao fundo o azul do mar nos saldava com seu balanço calmo e envolvente. Eu fui obrigado a suspirar e depois inspirar o cheiro da maresia que corria apressada ao nosso encontro.

- Estamos mesmo aqui?

- Parece que sim – ele brincou.

- Surreal.

- Vamos atestar a veracidade desse cenário.

Vincenzo saiu na frente me deixando o seu convite irrecusável. Eu permaneci caminhando mais lentamente, sempre alguns passos atrás dele. Não demorou e eu vi o mar beijar os pés do meu homem. Eu desejei mais que tudo ser aquela água salgada. Pisquei e o azul cobria as coxas dele.

- Se apresse ou vai ficar aí sozinho.

Era uma ordem. Despreocupado, deixei a água tomar meus tornozelos, canelas e logo minhas coxas. A temperatura estava perfeita e o vento suave não me fazia sentir frio. Com a água passando a cintura, ele me estendeu a mão e eu toquei a pontinha dos dedos, me deixando ser puxado. Eu estava em seus braços e em seu abraço. Cuidadoso, ele molhou sua mão e a arrastou em meu ombro, deixando as gotas faceiras escorrerem por minha pele. Ele aproximou seus lábios da região e deixou alguns beijinhos sobre as gotículas. Eu estava arrepiado, é claro. Tendencioso demais logo deixei que minhas mãos fossem parar na cintura dele, tocando o cós do short florido.

- Sua pele combina tanto com o sal do mar.

- Que por sua vez combina perfeitamente com sua boca – eu completei.

- Esperto – ele sorriu aproximando-se do meu rosto para um beijo rápido.

- Eu largaria o mundo por isso aqui.

- Definitivamente é algo que eu faria – ele concordou.

- Uma casinha simples, um mar azulado como quintal, você cuidando de mim...

- E cada vez mais apaixonado – ele completou.

- Vai, dessa vez eu deixo você tomar minha fala.

- Nós somos ridiculamente românticos – ele disse em uma gargalhada rouca gostosa de ouvir.

Nossa manhã se resumiu a beijos calmos, caminhadas pela areia, carinhos nas sombras das árvores e mais banho de mar. Eram incontáveis as vezes que nos excitávamos e tínhamos que nos controlar, caso contrário, nossa viagem se resumiria em sexo 24 horas por dia. Ele gostava de ser provocado e resistia pois sabia que sempre teríamos nosso momento de êxtase. Prolongar era deixar a saudade de instalar de mansinho para depois ter o prazer de matá-la com golpes certeiros e profundos.

Reservamos o almoço e a tarde somente para a vila. Queríamos viver o ritmo do lugar com calma. Em momento nenhuma não queríamos nos igualar aos turistas apressados e gananciosos e perder todos os detalhes do nosso esconderijo. Com um ar especialmente rústico e acolhedor, a vila de pescadores ainda mantém viva as principais características: casas sem muros com portas que dão direto para a rua, cercas baixinhas e rodeadas por roseiras e plantas de cores exuberantes, estilo de vida desacelerado e uma simplicidade encantadora. Por vezes fomos obrigados a carregar nossos chinelos nas mãos para sentirmos a deliciosa sensação de caminhar pelas ruazinhas de areia. A vila inspira o sossego.

Na volta ao chalé o sol já se escondia abaixo da linha do horizonte. Tomamos um último banho de mar e nos jogamos em duas espreguiçadeiras ali mesmo na frente da nossa casinha. Meus pés estavam enfiados na areia que resfriava rápido e eu mantinha meus olhos fechados quando ele voltou trazendo consigo uma garrafa de vinho.

- Pra você – ele disse ao sentar e me entregar a taça.

Dei um gole exagerado e ele sorriu fazendo o mesmo.

- Delicioso. – Era um sussurro.

- Obrigado – eu brinquei voltando meu olhar para o mar que começava a ficar escuro e um tanto sombrio.

- Você também é – ele afirmou.

Muito próximos, não precisei estender a mão para tocar sua orelha quentinha. Deixei ali alguns carinhos e então permiti que suavemente meus dedos escorregassem para a nuca. Mais alguns carinhos e ele puxou minha mãe, dando beijinhos em meu pulso.

- Esse cheiro – ele murmurou roçando os lábios no meu antebraço.

- Vinho, sal e tesão.

- Tesão?

- Todo o tesão do mundo – eu respondi.

Sensualmente ele mordiscou a pele sensível da dobra do meu braço e inclinou o corpo para alcançar meu bíceps. Mais alguns beijos, algumas mordidas e uma lambida quentinha. Com pressa eu levantei da minha cadeira e não me preocupei com nosso peso ao sentar no colo dele, mantendo nossas barrigas quase grudadas.

- Me dá essa língua – eu sussurrei.

Vince jamais recusaria um pedido meu. O vi erguer seu tronco e provocativamente lamber meus lábios. Num beijo que beirava a vulgaridade mas ainda calmo, ele me entregou sua língua doce e eu a chupei, tão provocante quanto ele era.

- Você consegue segurar seu tesão?

- Do que você está falando? – Minha voz era um sussurro sofrido.

- Você consegue? Há algo que eu quero fazer antes disso.

- Pare – eu disse dando-lhe um beijo apressado. – A época dos mistérios acabou.

- Estou falando sério.

- Não começa – eu brinquei pressionando meu corpo contra o dele.

- Amanhã. Segure até amanhã.

- O que tem amanhã?

- Uma manhã! – Que precisão irritante.

- O quê...

- A nossa manhã – ele me interrompeu antes de outro beijo rápido. – Agora banho, jantar e cama, pode ser?

Eu quis reclamar, mas suspirei com força em vez disso e minha impaciência o fez rir. De volta ao chalé, eu tomei banho enquanto ele preparava uma salada leve para terminarmos o vinho.

Ele tinha servido meu prato quando eu passei por trás dele e rocei a pontinha dos meus dedos em sua nuca alongada. Eu decidi que iria provocá-lo e para isso coloquei apenas uma cueca depois do banho. O riso faceiro saiu naturalmente e ele não precisou de muitos sinais para saber a minha intenção.

Jantamos como todas os dias entre carícias, conversas longas e taças de vinho. Por não beber com frequência, logo fiquei um pouco alto e ele foi obrigado a caminhar atrás de mim enquanto subíamos a escada. É claro que eu fiquei animado em saber que ele admirava minha bunda no meio da subida. Já no quarto ele pediu alguns minutos para um banho rápido e é claro que eu não faria cena por causa disso. Meu homem gostava de mistérios e gostava de brincar. Se ele tinha preparado algo para a manhã seguinte, a única coisa que eu poderia fazer era entrar no jogo e me divertir com isso.

Quando voltou ao quarto, o sono praticamente tomava conta de mim e o senti beijar meu queixo antes de me cobrir com os braços que me mantinham seguro. Ele sussurrou um “boa noite” vagaroso em meu ouvido e logo em seguida eu ouvi o seu “eu te amo” antes de adormecer.

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Antes mesmo de abrir os olhos eu sabia que Vincenzo não estava mais na cama. Lutei com a claridade e quando consegui enxergar com clareza, vi que ele também não estava no quarto. Diferente do outro dia, nenhum cheiro gostoso vinha da cozinha e isso era um tanto assustador. Por um segundo eu conseguia me imaginar em cenário onde ele teria desaparecido e eu enxergava que tudo aquilo era fantasia. Ao levantar da cama catei um short limpo dentro da gaveta onde guardamos as roupas e o vesti. Já nas escadas, não conseguia ver nenhum vestígio de Vincenzo no chalé e aquele cenário inventado em minha cabeça começou a pesar insuportavelmente.

Atravessei a sala em direção ao banheiro e no reflexo do espelho meu rosto parecia horrível. Sorri para mim mesmo tentando afastar os pensamentos ruins e escovei os dentes. Após secar o rosto e deixar a toalha repousando ao lado da pia, eu parecia mais apresentável, porém a sensação ruim que tomava meu corpo se tornava mais presente. Não havia louça suja na pia e nenhum sinal de que o café estava sendo preparado. O tênis dele não estava perto do sofá onde ele tinha deixado, o chinelo também não estava sobre o tapete na entrada da casa como estava na noite anterior. Ao procurar por sinais dele, vi que a porta estava aberta e ela me deixava degustar a paisagem no quintal com um azul vibrante ao fundo. A fresta da porta provocava em mim o desejo de descobrir o dia e essa ponta de esperança me dizia que Vincenzo poderia estar ali fora, afinal, ele disse que essa era nossa manhã.

Escancarei a porta e deixei o clarão do dia iluminar completamente a sala. Do que conseguia ver daquele ponto, Vincenzo não fazia parte da composição da paisagem. Meu corpo experimentou outra onda de medo e ansiedade e novamente um vazio desgostoso criou um buraco em meu estômago. Eu tinha que controlar os meus pensamentos.

Descalço, a grama parecia úmida do sereno da noite e logo senti a areia muito fina se alojar no vão dos meus dedos. Caminhei um pouco, saí do quintal cercado e ao olhar para o lado avistei a silhueta que eu tanto desejava ver. Distante de mim e com os dois braços para trás, ele parecia me esperar e estar contente ao me ver. Diminui os metros que nos distanciavam e quando estava mais próximo o vi sorrir mantendo seu olhar fixo no meu. Devolvi o sorriso e parei na frente dele ao mesmo tempo que os vestígios de uma onda tocou suavemente nossos pés. A posição que ele tinha tomado parecia perfeitamente calculada.

- Demorou – ele disse tão leve quanto o próprio balanço das ondas.

- Você não estava lá pra me acordar.

- Eu sei. Mas eu tinha que preparar tudo.

- Preparar tudo?

- Exatamente! – Confirmou. – Eu tinha que limpar o céu, colocar mais azul no mar, pentear a areia.

Eu sorri e concordei com ele, entrando no jogo.

- Aliás, você deveria estar impressionado. Foi um trabalho muito duro.

- Eu estou impressionado. Muito! E imagino o quanto deve ter sido trabalhoso preparar tudo isso – eu disse em um riso tão suave quanto o sorriso dele.

- Diante disso você não pode me decepcionar.

- Eu jamais te decepcionaria.

- Jamais?

- Jamais – eu repeti inclinando-me na direção dele praticamente pedindo um beijo.

- Tenha calma. Antes eu preciso saber uma coisa de você. – Disse antes de recuar e fugir do meu carinho. A única mão que continuava escondida se fez presente entre nós e ao ser aberta o dourado das peças fizeram meus olhos brilharem. – Você se casaria comigo?

É claro que eu não estava acreditando nisso e a resposta que ele esperava não saiu dos meus lábios. Ele estava preparando a cerimônia mais obvia e eu preferi pensar em uma possível loucura e que tinha inventado Vincenzo esse tempo todo. Eu sorri constatando que eu conseguia ser muito bobo quando queria. Além disso, meu sorriso era a expressão máximo do contentamento e da completude.

- Já entendi – ele se apressou. – O seu sim aparece em forma de sorriso.

- Não é isso, bobo. O sim já existe desde que você tocou em mim. É claro que eu me casaria com você.

E o sorriso dele poderia facilmente ser comparado com a paisagem que nos rodeava. Era a coisa mais bonita e alegre do mundo. Tinha mais cores e movimento do que qualquer outra coisa que eu já tivesse visto. Cuidadosamente ele tomou minha mão esquerda entre as suas e colocou o anel em meu dedo que encaixou perfeitamente. Ele me entregou a outra peça e eu repeti o que ele tinha feito, acrescentando um beijo sobre o brilho do anel. Ele sorriu e além de felicidade, havia nele todas as sensações do mundo, inclusive o divertimento. Eu me preparava para acabar com a distância provocada entre nossos corpos quando uma voz que eu conhecia muito bem me interrompeu.

- Pelo poder em mim investido, eu os declaro marido e... Marido!

Alexandre terminava de se aproximar com uma notória delicadeza que não, nunca combinaria com ele. Seu sorriso era ainda mais brincalhão. Ele segurava a mão de Ícaro que estava ao seu lado, também entregando com o sorriso largo que sabia o que estava acontecendo ali. Ambos vestiam roupas iguais: um short florido azul e a camisa folgada branca de um tecido muito leve.

- Anda. Já pode beijar o noivo – ele praticamente me ordenou.

“Seus cretinos” eu sussurrei antes de beijar meu homem. Um beijo calmo, lento, amoroso e realizado. As mãos dele, simbolicamente mais pesadas por causa do anel, pousaram delicadamente em minha cintura e eu emoldurei o pescoço dele com meus braços, enfim juntando nossos corpos. Ele afastou um pouco os seus lábios dos meus para um sussurro:

- Eu te amo – disse ele enchendo-me do mais puro amor.

Devolvi um “eu amo você” como resposta antes de fechar meus olhos e me entregar inteiro aos lábios do homem que tanto me desejava.

Eu entendi a pressa. Não precisávamos de um tempo para descobrir se éramos o certo para o outro ou o momento perfeito para a proposta, com costumam nos ensinar. Já tínhamos vivido tempo demais longe um do outro e claramente algo interno, parecido com a famosa voz, nos dizia que era o passo a ser dado. E aquele seria nosso último e primeiro passo. Último como Vincenzo e Caio, primeiro como nós. Eu não queria um vislumbre do futuro e não necessitava da mancha do passado. Daquele momento em diante estávamos sob os efeitos do descobrimento do que poderíamos ser em cada nova manhã. Em cada novo nós.

Fim? Fim!

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É um final costumeiro? Sim, mas é o fim que a história deles pedia, já que eu tinha dado o fim que eu queria, aquele não tão "felizes para sempre". haha Nessa altura só posso pedir desculpas se algo não aconteceu do jeito que vocês queriam e agradecer por todas as leituras e comentários. Logo estou de volta! ;)

Jades, eu sempre lembro desse casal que você possivelmente citou. Pense como eu gostei daqueles dois... Queria pra mim? Como queria! haha A gente se apega mesmo, mas logo surge outro e toma para si o espaço vazio, não é? Ainda bem! E obrigado por acompanhar. Você é incrível e eu amo seus contos. Amo! Todos os abraços! :D

Bagsy, dessa vez eu não deixei um gostinho de quero mais. Este é realmente um final. haha Mas olha... eu posso sim pensar em alguns capítulos extras para contar essas coisas que foram lançadas aí pelo meio, né? Obrigado por se interessar e continuar aqui também, seus comentários são um sopro. E sim, logo eu volto com algo para ocupar a saudade dessa história. Todos os abraços do mundo! :D

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Comentários

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Depois de separá-los, eu precisava dar este final aos meus meninos. Eles mereciam isso! Estou muito contente em ver que ainda há pessoas acompanhando algo tão importante pra mim. Citar tal música também me deixou muito feliz. Eu adoro essa melodia. Acho que todo mundo tem uma lembrança onde essa música seja o pano de fundo, não é?

Obrigado, mesmo mesmo mesmo, por me acompanhar e ainda por cima me "favoritar". Também continuo lhe acompanhando. Eu amo tudo que você escreve. Todos os abraços do mundo!

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bagsy, meu amorzinho (ó as intimidade), eu apaguei aqueles capítulos porque eu estava enrolando para concluir, então vou terminar tudo uma outra hora e compartilho com vocês por inteiro. Melhor assim. Desculpe não ter avisado. Desejo-lhe também todas as boas coisas e os bons sentimentos. Te abracei!

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Ei moço, sumo por um tempo e você vai lá e me apaga a história do Dom? Pq? Agora que eu ia ler tudo de vez? Hahahahaha aproveito pra desejar um feliz Natal e um otimo ano novo!!!

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Foi lindooo! Adorei o suspense do final, e adoro o litoral sul da Bahia, estou pertinho rs! Esse floi um casal tão inspirador nessa segunda temporada, tão certinhos, tão maduros, tão... Nossa, volte com outros contos quando puder, vou adorar lê-los. Abração!!!!

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Oie! Adorei que minha Bahia foi o cenário do final mais lindo que podia ter. Nossa, que leveza e amor. Adorei, S. Espero que volte logo mesmo porque eu vou ficar abstinente dos teus contos hahahahaha abraço e obrigado por chamar meus contos de sopro hahahaha abraço!

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Chorei e não foi pouco, não comentei nos outros capítulos porque não achava nada pra descrever o quanto amo essa história linda e cheia de mistérios, vou sentir saudades de entrar no site e ver um novo capítulo dessa série (?) Vou reler esse conto até você postar um novo hahaha

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