Adormeci no sofá. Acordei no meio da noite com o meu celular tocando. Zonzo de sono, tateei pelo chão procurando o aparelho que deixara jogado ali. Havia três chamadas perdidas: Fabrício. Isso me fez pular mais acordado. Demorei alguns segundos em um dilema interior entre retornar ou desligar o celular quando o celular tocou com uma nova chamada.
- Alô?
- Ah, oi Pedro. Te acordei?
Sim.
- Não, estava indo dormir agora.
Silêncio.
- Aconteceu alguma coisa?
- Não, é só que… sua mãe tá aí?
- Não, está fora.
Silêncio.
- Tio?
- Posso passar a noite aí?
Oi?
- O que aconteceu?
- Posso ou não?
Merda…
- Tá, pode. Me avisa quando chegar…
- Já tô aqui.
Desligou.
Fui até a janela que dava para a rua e abri a cortina. Lá esta. Meu tio Fabrício, jeans, camiseta branca, boné e tenis… e uma mochila nas costas. Abri a janela e mandei ele entrar.
- Oi… - ele parecia constrangido quando entrou fechando a porta.
- O que foi que aconteceu, tio?
- Ah, eu e sua tia… nós discutimos feio.
Ah, claro. E agora veio atrás de consolo… some por dias e depois resolve aparecer. Ótimo.
- Hum…
- Na verdade, nós terminamos.
Epa. Por essa eu não esperava.
- Mas não foi só uma briga?
Ele se jogou no sofá, apoiando os braços no joelho e a cabeça no rosto.
- Na verdade, não. Foi uma das, a última na verdade. A gente vem brigando faz um tempo, as coisas vão indo mal e hoje não deu mais.
Tive medo de perguntar a razão das brigas, talvez porque tivesse uma ideia da resposta. Ainda assim, não queria que minha hipótese se confirmasse.
- Bom, pode posar aí, fica à vontade. Vou arrumar a cama da minha mãe para você dormir.
- Capaz, eu durmo aqui mesmo…
- Não, eu arrumo. Ela só volta amanhã mesmo.
E saí. Não queria ficar sozinho com ele por muito tempo. Enquanto arrumava a cama, ouvi-o chegar na porta.
- Desculpa por ter sumido, cara. Fiquei com medo de piorar as coisas em casa…
- Não, tranquilo, eu entendo. Bom, tudo certo aqui. Se quiser um banho, toalhas no guarda-roupa. Tem pão na cozinha ou qualquer outra coisa que queira comer.
- Okay, obrigado…
Saí para o banheiro. Quando voltei, vi pela porta aberta que meu tio tirara a camiseta, os tenis e a calça. Puta merda, estava sem cueca o filho da puta. Corri para a cozinha pegar água para me controlar. Estava de costas para a porta quando ouvi-o atrás de mim na cozinha. Droga de ereção.
- Pedro?
- Hum?
- Tá tudo bem mesmo eu ficar aqui, cara? Pow, eu posso ir para um hotel se você quiser…
- Não, tio, tudo bem, sério, fica aí….
Respirando fundo, me virei para ele. Pusera uma cueca, branca, cavada, apertada na mala.
- Bom, vou dormir agora. Boa noite…
- Boa noite, Pedro.
Não deixei de notar a decepção na voz dele que, eu tentei me convencer, tinha a ver apenas com o fato de ter acabado de se separar da esposa. Fui para o meu quarto. Parei no impulso de fechar a porta. Tá, eu não precisava dificultar tanto as coisas. Tirei toda a roupa e deitei pelado na cama. Estava um calor infernal. Abri as janelas mas continuava suando. Ouvi a luz se apagando na cozinha e segundos depois meu tio passou pela porta. Ele lançou um olhar demorado para o quarto mas passou direto. Não ouvi a porta fechar.
Todo o sono que ainda me restasse tinha sumido. Meu pau estava duro mas não toquei nele. Fiquei de ouvidos abertos, tentando captar algum som vindo do quarto do meu tio. Não ouvi nada. Depois de rolar um pouco na cama, desisti e fui para a sala, ainda pelado, e liguei a TV, abaixando o volume quase a zero. Zapeei pelos canais e acabei parando em um pornô hétero. Cara alto, malhado, de cabelo comprido e a rola enorme e reta metia em uma garota novinha. Fechei os olhos, apenas ouvindo os gemidos da cachorra e a respiração pesada do caralhudo, enquanto batia uma punheta leve.
- Pedro?
Abri os olhos. Meu tio estava parado no portal do corredor, pelado, a rola duraça apontando para o céu. Abri minhas pernas e continuei punhetando, olhando para ele e lambendo os lábios. A essa altura do campeonato eu já jogara tudo para o alto. Que se foda… ou melhor, que me foda.
Ele encostou na parede e ficou punhetando, me olhando. Ele olhava para mim e para a rola, como um convite. Eu o imitava e assim ficamos, punhetando olhando um para o outro. Ele fechou os olhos e seu corpo começou a estremecer. Pulei do sofá e me ajoelhei na frente dele a tempo de receber o jato de porra quente na minha cara. Ele sorriu e me ergueu do chão, beijando minha boca suja de gala, lambendo meu rosto e descendo, chupando meu mamilo com a boca lambuzada da própria porra. Não demorei nada: assim que sua língua tocou no meu mamilo, foi a minha vez de estremecer. Ele tirou minha mão do meu pau e enfiou ele fundo na sua garganta, recebendo toda a minha porra direto nela.
Ele levantou, lambendo os lábios obscenamente. Então virou de costas, se apoiando na parede e empinando o rabo para mim. Ele lambeu seu dedo indicador e do meio, e enfiou-os no rabo de uma única vez, rebolando. Aquele corpo forte, suado, másculo, rebolando para mim com os dedos no cú. Meu pau endureceu rápido e enfiei com força no seu cu, sem cerimônia. Ele gemeu e eu continuei, fodendo o rabo dele com força, fazendo estalar minhas bolas na bunda dele.
- Ai, Pedro, porra carinha, fode vai.
Quanto mais ele pedia, mais forte eu metia. Ignorei minhas pernas ficando fracas pela força repentina e aumentei as estocadas, a força com que enfiava meu pau no seu rabo. Antes que eu gozasse, porém, ele tirou meu pau de dentro de si e me arrastou para o quarto da minha mãe.
- Sua vez agora…
- Eu preciso ir no banheiro antes…
- Afe, corre então, caralho!
Fiz o que tinha de fazer o mais rápido que pude e voltei para o quarto. Ele estava deitado, as pernas esticadas e abertas, a rola dura apontada para o teto, refletido nos espelhos do guarda-roupa. Subi na cama, agachando em cima da sua rola e encaixando-a na entrada do meu cu com cuidado. Meu tio Fabrício sorriu e forçou seu corpo para cima, enfiando a rola de uma vez em mim. Desmontei para trás e ele começou a me foder. Com brutalidade, ele me tirou de cima de si, me jogou na cama, montou em cima de mim e meteu um tapa forte na minha bunda, me fazendo gemer. Então continuou metendo, sua mão apertando meu rosto contra a cama. O calor, a sensação do suor do corpo dele grudando no meu, a cama rangendo… eu só conseguia gemer, louco de tesão.
- Ah… ah… eu vou gozar….
E não demorou muito, e a porra quente encheu meu cu. Ele sentou, me puxou e me fez ficar de pé na cama, de frente para o espelho. Então, enfiou a cabeça no meio da minha pernas.
- Faz força…
- Como?
- Para fora…
Contrai a bunda e senti a gala quente dele escorrendo do meu cu para minha bunda. Ele me encarou sorrindo pelo espelho, então passou a língua do final da minha coxa até o meu cu, lambendo a porra. Eu gemi de tesão. Ele sorriu mais ainda. Com uma mão ele me punhetava, com a outra, apertava minha bunda, e com a língua lambia toda a porra do meu cu. Não aguentei muito. O segundo jato de porra espirrou direto no espelho, escorrendo, enquanto eu desmontava na cama, exausto.
- Ah, tá cansado é?
Tio Fabrício bateu na minha bunda e me puxou. Deus do céu, há quanto tempo esse homem não transava? Ele me desceu na cama e fez me apoiar no espelho, com a bunda empinada para trás, quase de quatro.
- Lambe essa porra sua, anda.
Comecei a lamber o espelho enquanto ele enfiava seu caralho duro pela terceira vez no meu cu esfolado. A terceira vez demorou bastante. Meu tio me comeu naquela posição até eu lamber toda a porra do espelho. Então, apoiou um dos meus pés na cama e me comeu de pé. Me comeu de frango assado, batendo forte em mim, tão forte que a cada estocada me jogava para longe. Batia punheta enquanto ele me fodia e gozamos juntos dessa vez, ele dentro de mim, eu na boca dele.
Caímos, enfim, os dois exaustos na cama. Olhei no relógio na parede: 3h45 da manhã. Agradeci por minha mãe chegar somente à noite. Juntos, eu e Fabrício fomos tomar um banho. Estava cansado, mas não consegui evitar de ficar com a rola dura. Ele começava a me punhetar quando a porta meio aberta do banheiro se escancarou. Nada no mundo me prepararia para aquilo.