Um maluco em minha vida. 13

Um conto erótico de Camilo
Categoria: Homossexual
Contém 2933 palavras
Data: 18/11/2016 11:32:06

Continuando...

Cheguei em casa,forcei um sorriso e entrei.Todos me olharam,e em seguida,voltaram ao assunto que estavam conversando antes da minha entrada.Dei uma boa noite sem graça e fui até o meu quarto,aonde entrei e encostei a porta.

Os acontecimentos dessa noite,giravam na minha cabeça e eu não encontrava explicação ou resposta possível,e isso me torturava.Mas de uma coisa,eu tinha certeza,aquela Patrícia era pior do que eu pensava.Com Henrique,já era dois que ela enganava.

Meus pensamentos ficavam cada vez mais confusos,então decidi tomar um banho.Tirei a roupa,me enrolei na toalha e tomei uma chuverada rápida,em seguida voltei ao quarto e vesti um calção branco e uma regata preta,com uma cueca também branca.Me deitei na cama pensativo,mas como não conseguia chegar a uma conclusão.Decidi esquecer por um tempo,e tentar dormir.

Depois de um longo tempo,quando eu estava quase pegando no sono,Henrique entrou e sem dar uma palavra,pegou dois edredom no guarda-roupa e os estendeu no chão.Ele tirou toda a roupa e os tênis,então veio até mim e puxou o travesseiro que eu estava abraçado.

-Ei,meu travesseiro!-Reclamei enquanto me sentava na cama.

-Você não precisa dos dois.-Ele disse já coberto por um lençol e colocando o travesseiro debaixo da cabeça.

-Você tá pelado?-perguntei enquanto olhava o monte de roupas no chão.

-Porque?Quer ver?-ele respondeu irritado.

Não me dei o trabalho de responder,apenas disse mentalmente,pra não esquecer de colocar aqueles panos pra lavar.Afofei o travesseiro,e me preparei pra dormir,mas alguém entrou e bateu a porta com um pouco de força.Me virei e dei de cara com o Pedro,que abriu um sorriso pra mim.

-O que é?-perguntei após um bocejo.

-Vim desejar boa noite,meu pequeno.-Ele respondeu alegre.

-Boa noite.-Disse em tom frio.

-Tá acordado,meu rapaz?-Ele disse após se abaixar e dar tapinhas nas costas do Henrique.

-Oi!-Ele respondeu sonolento.

-Você bebeu?-Pedro perguntou em um tom brincalhão.

-Só duas,ou três doses de alguma coisa.-Ele respondeu.

-Sabe,achei muito bonito o seu gesto,com o seu irmão.-Pedro disse

-Desde pequeno,eu sempre ponho ele pra dormir.-Henrique disse me deixando surpreso,pois eu não sabia que ele fazia aquilo.

-Eu imaginei que você não tivesse nenhuma,então trouxe pra você.-Pedro disse,enquanto estendia um envelope pra ele.

Henrique pegou e abriu,era uma foto de um homem.Eu me estiquei para ver melhor,e percebi que era bem parecido com ele,a diferença era que o cabelo era mais longo.

-Muito obrigado,mas eu não quero.-Ele disse,enquanto fechava o envelope,e o entregava de volta.

-Eu entendo!-Pedro disse após pegar de volta,dando mais um tapinha nas costas dele e saindo em seguida.

-Nunca vou esquecer do meu pai,mas guardar lembranças dele,não vai traze-lo de volta.Há dez anos queimei tudo,que pertenceu a ele,e nunca me arrependi.-Ele disse,no seu tom de voz frio de sempre,ao notar que eu o observava.

-Minha mãe tem razão,afinal que tipo de filho é você?Que tipo de filho,queima as coisas do paí,pra apaga-lo de sua vida?-Perguntei sentindo raiva dele.

-Sabe o que aconteceu,quando ele morreu?...A minha mãe parou de viver,se afastou da família porque eles tentavam ajuda-lá,e levou dois filhos pra uma cidade grande.Mal trabalhava,vivia de bicos e passava a maior parte do tempo,agarrada as coisas do meu pai,chorando e lamentando.Então comecei a trabalhar,e tive que cuidar do Juninho sozinho.Se eu não lembrasse que ele tinha que comer,ele ficava com fome.Se eu não lembrasse,que ele tinha que trocar as fraldas,ele ficava sujo...E o meu único consolo Felipe,era uma garota,que vivia prisioneira numa pensão.Uma garota que eu não podia ter,mas me contentava em poder vê-lá,ouvir sua voz e ver seu sorriso.Minha companhia longe dela,era as cartas que ela me enviava.Patrícia,foi por muitos anos,meu porto seguro,em meio ao inferno que eu vivia,e sabe o que aconteceu?Levaram ela embora,e eu fiquei sem chão.Mas suas cartas continuaram a vir,e era delas que eu tirava forças pra aguentar,uma mãe que vivia em função de um fantasma e um filho,que eu não queria ter.-Ele desabafou mostrando uma dor profunda,em cada palavra que saia da sua boca.

Aquele relato era fruto do álcool,pois ele não era de demonstrar emoções.Mas confesso que mexeu comigo,pois nunca tinha imaginado que a vida deles não tinha sido fácil.Eu também havia perdido meu pai,mas o Pedro sempre esteve com a gente,nunca passamos por nenhuma necessidade.

-Uma garota prisioneira de uma pensão?-Perguntei após refletir sobre suas palavras.

-Ela tem um um tutor,que responde por ela.Um cara autoritário,que controla toda a vida dela.Naquela época,ele fazia faculdade e vivia viajando,então deixava ela na pensão,aos cuidados da dona.Patrícia não podia sair,nem ver ninguém,tinha que ser vigiada todo tempo.Mas ele me deu permissão pra vê-la,acreditou que eu entre todos os homens,era o único que podia se aproximar dela,sem deseja-lá.Quando ele descobriu que tava enganado,tivemos uma briga feia e nossa relação se rompeu,e então ele a levou embora.-Ele explicou,após um bocejo de sono.

-Não parece a Patrícia que eu conheço.-soltei sem pensar.

Henrique me olhou pensativo,e em seguida se arrastou até a cômoda,onde pegou uma caixa preta,e começou a revirar.

-Você a conhece?-Ele perguntou me entregando uma foto.

Era uma foto de uma menina morena de cabelos curtos,era a Paty mais nova.Então balancei a cabeça,como resposta afirmativa.

-Mas não parece ser a mesma pessoa,a Patrícia que conheço,é metida e enxerida,vive andando de narizinho em pé.E tenho certeza que ela não vale nada,porque ela tem um namorado,mas já vi ela com outros homens.-Disse enquanto observava a foto.

-Vamos cuidar em dormir,Felipe!-Ele disse irritado,quase arrancando a foto das minhas mãos.

Eu continuei ali,deitado,com os pensamentos a mil.Por fim,o sono me venceu e eu acabei dormindo.No dia seguinte,levantei contra a minha vontade,tomei um longo banho e me pus a caminho da escola,praticamente me arrastando.Lá encontrei o Matheus,e nunca a gente tinha ficado tão pouco a vontade,um com outro.Trocamos três ou quatro palavras,e com a desculpa de procurar a Paty,ele saiu e me deixou ali sozinho.

As aulas estavam mais chatas do que antes,mas pelo menos consegui me concentrar.Quando o sinal do recreio tocou,joguei as coisas de qualquer jeito na mochila,e corri para o banheiro.Eu estava tão apertado,que senti um alívio enorme,quando tirei o pau e deixei o mijo escorrer.Então balancei ele e guardei na cueca,em seguida fui até a pia e lavei as mãos.

A porta se abriu e Matheus entrou,passando direto pra um dos box.Peguei papel toalha e comecei a enxugar as mãos,devagar.Matheus sai do box e veio até o meu lado,começando a lavar as mãos,sem dar nenhuma olhada pra mim.

-Oi!-disse após perceber que ele não ia falar comigo.

-Oi!-Ele disse frio.

-Matheus,você quer falar daquele beijo?-perguntei sem aguentar mais o jeito que ele vinha me tratando.

-Eu não sou gay.-Ele disse parando o que estava fazendo.

-Eu quero saber porque me beijou?E se gostou?-perguntei enquanto tocava o ombro dele.

-Sei lá Felipe,eu senti vontade.-Ele respondeu ainda distânte.

-Desisto!-disse triste pela atitude dele.

Joguei o papel toalha no cesto e fui em direção a porta,mas ele segurou a minha mão.Senti aquela corrente elétrica,subir pelo meu braço,me arrepiando todo.E logo ele estava abraçado a mim,olhando dentro dos meus olhos.

-Isso é tão errado,mas é tão incrível.-Ele disse com um sorriso triste.

Pensei em dizer algo,mas só conseguia olhar pra os seus olhos castanhos claros.E então sem esperar,aproximei minha boca da dele e o beijei com vontade,ele correspondeu e foi me empurrando até a parede,aonde desceu a mão pelas laterais do meu corpo,pegando na minha bunda e apertando com força.

Senti seu pau ficar duro,e sarrar no meu,que também estava em ponto de bala.Sem pensar,desci minha mão que tava nas suas costas,até sua bunda e apertei.Ele deu um pequeno gemido e parou de me beijar,dando vários beijos pelo meu rosto,desceu até o meu pescoço,aonde deu vários chupões e mordidas,em seguida subiu até a minha orelha,dando pequenas mordidas nela.

-Chupa meu pau!-Ele pediu num sussurro.

-Não!-respondi no impulso.

-O que?-Ele perguntou surpreso,enquanto se afastava de mim.

-Cara tudo isso é novo pra mim também.Te beijar e te pegar,é gostoso.Mas eu só vi meu pau até agora,e não sei se tô pronto pra isso ainda.-Respondi agoniado.

-Porra Felipe,olha como ele tá...Deixa de frescura vai!-Ele pediu apontando para a marca nas suas calças.

-Não cara,desculpa!-Falei chocado indo até a porta e saindo.

Respirei fundo,sentindo a carga de desejo diminuir e meu pau começar a amolecer.E então me virei pra ir de volta a sala de aula,um homem alto e grande,vinha em minha direção.Não dava pra ver seu rosto,pois ele estava de casaco com capuz e também usava luvas.Um tipinho bem esquisito!

Passamos um pelo outro,e então aconteceu.Uma corrente de calor passou do corpo dele para o meu,e eu tremi.Meu coração disparou,minha boca secou e minhas mãos suaram.Uma vontade inexplicável de toca-lo tomou conta de mim,e eu me virei pra olhar pra ele,que tinha parado em frente ao banheiro de onde tinha saído.

Pelos movimentos do seu corpo,percebi que ele respirava intensamente.Será que ele tinha sentido o mesmo que eu?

Mas não deu tempo de perguntar,ele voltou a caminhar,agora mais depressa e desapareceu na curva mais na frente.

Cara o que foi isso?Me perguntava,sem entender nada.Porra,eu não tinha visto o rosto dele,e era como se meu corpo tivesse sido programado,para entrar em alerta assim que o visse.

O sinal tocou e entrei na sala,me joguei na cadeira,e senti minha cabeça dando voltas,com todos aqueles acontecimentos.Uma pancada seca,me fez pular na cadeira,e olhei assustado pra o Matheus,que me olhava com raiva.

-Sua cadeira é lá na frente!-Disse enquanto apontava pra lá.

-Vou sentar aqui,tem algum problema?-ele perguntou irritado.

-Nenhum!-respondi desviando o olhar dele.

-Felipe,da próxima vez que me obrigar,a bater uma punheta pra você.Juro que te faço engoli até a última gota!-Ele disse em voz baixa,após se sentar na cadeira.

-E o papo de não sou viado?-perguntei sério.

-Amigos se ajudam.-Ele respondeu com um sorriso sáfado.

-Então você ajuda seus amigos,engolindo a porra deles.-Rebati.

-Vá pra o inferno!-Ele disse fechando a cara.

E assim foi as duas últimas aulas;a gente brigando sem saber direito porque.Quando o sinal tocou,todo mundo saiu e a professora fez sinal pra gente ficar.

-O que deu em vocês dois hoje?-Ela perguntou seria.

-A gente tá tendo conflito,na nossa relação.-Matheus respondeu após respirar fundo.

-A gente não tem uma relação.-rebati irritado.

-Somos amigos,ou não?-Ele perguntou me encarando.

-Chega os dois!-a professora disse dando um tapa na mesa.

-Sim senhora!-dissemos juntos.

-Vocês atrapalharam a minha aula,desviaram a concentração dos alunos e interrompeu o conteúdo a ser estudado,várias vezes.-Ela disse olhando de mim para ele.

-Desculpa!-Disse sem olhar pra ela.

-Não tem desculpa Felipe,vocês são ótimos alunos,mas o que fizeram hoje,não pode se repetir.Ou então vou ter que separar os dois...de sala.-Ela disse fria.

-A senhora não pode fazer isso,a gente nunca estudou separado.-Matheus se manifestou nervoso.

-Então continuem agindo como hoje,pra ver.-Ela disse no tom de quem encerra a conversa.

Nois dois saímos em silêncio,até a entrada da escola,aonde voltamos a discutir.Ao levantar os olhos de Matheus e olhar pra frente,eu vi o homem de capuz,encostado a um carro preto e de cabeça baixa.Ainda não dava pra ver seu rosto e isso me agoniava,parecia que era uma necessidade minha.

-Felipe,eu falei com você.-Matheus disse sério.

-O homem de capuz!-disse pensativo.

-É o tutor da Paty!-Matheus explicou olhando pra mim.

-Tutor?...E os pais dela?-perguntei agora o encarando.

-Não sei,ela não fala sobre eles.-Ele respondeu após,dar uma olhada pra o estranho.

-E como você sabe,que ele é o tutor da Paty,e não outro?-perguntei curioso.

-Porque é o único esquisito,que aparece aqui todo dia.-Ele respondeu como se isso fosse óbvio.

-Mas eu nunca vi ele por aqui.-Disse confuso.

-É porque,ele deixa e pega ela na rua de baixo.-Matheus respondeu segurando meu braço.

Paty tinha se encontrado com Henrique ontem a noite,e eu tinha quase certeza,que isso explicava a mudança de rota do tutor dela.Mas quem era ele?Porque estava escondendo o rosto?

Falando na Paty,ela veio correndo até nós,bastante alegre.Mas um assobio cortou o ar e ela parou e olhou pra o estranho.Ele fez um gesto que não entendemos com os dedos,e ela nos deu tchauzinho e correu até ele,entrando no carro e logo desapareciam na esquina.

-Ele tem um controle absurdo sobre ela.-Matheus comentou enquanto me soltava.

-Parece que ele controla e decide toda a vida dela.-Disse enquanto me lembrava das palavras do Henrique.

-Eu disse isso a ela,mas a Paty o ama e não é capaz de questionar esse cara.-Matheus disse parecendo distânte.

-Você já viu o rosto dele?-perguntei curioso.

-Nunca me aproximei dele...Mas aí,vamo ali no bequinho?-Ele respondeu com um olhar safado.

-Buscar o que?-perguntei enquanto sorria pra ele.

-Pagar o boquete,que tá me devendo.-Ele respondeu enquanto apertava o pau por cima da calça.

-Vai tomar no cu!-Disse enquanto passava por ele.

-Também aceito,se quiser me dá.-Ele disse me acompanhando.

-A sua namorada,não dá conta de você não?-perguntei sem olhar pra ele.

-Cara,a gente só se beija.-Ele disse com uma pequena risada.

-Então se contenta com isso.-Disse disposto a ficar longe dele.

-Lipe tu beija muito gostoso,imagina tua boca no meu pau então.-Ele disse tentando se aproximar.

-E o papo de não querer ser viado?-perguntei

-Viado é quem da pra vários machos,e eu não vou te dá,vou te comer e comer gostoso.-Ele respondeu com um sorriso.

E o resto do caminho,foi com esse papo.Mas eu não sabia se ele falava brincando,ou sério.Então finalmente,chegamos a porta da minha casa e eu abri o portão,ele entrou junto comigo na área.

Matheus me deu um selinho e um tapa na bunda,e em seguida saiu,indo embora.

Abri a porta e entrei,joguei a mochila a um canto,e me joguei no sofá.Eu estava confuso e parecia que tinha entrado em um furacão,tinha a sensação de que tudo tava acontecendo muito rápido e eu não conseguia acompanhar.

Matheus me beijando e me agarrando,Paty que parecia que não era o que eu pensava,a entrada do Tutor dela que mexia comigo,sem eu entender o porquê,D;um completo estranho que mexia comigo de uma maneira absurda,e o Henrique que de alguma maneira era ligado a Paty e ao tutor dela.

Aquela sensação que tive quando ele passou por mim,a mesma sensação que eu tinha quando via o D.

O D,um completo estranho,que eu não sabia onde e como vivia.O tutor da Paty,outro estranho que eu só descobri a existência porque o Henrique comentou.

Dois estranhos que mexiam comigo,mas e se não fossem dois?E se fosse apenas um?

Mas não podia ser,o D era doente e não podia tomar conta de uma garota.Então uma frase que minha mãe disse veio a minha cabeça,e uma dúvida rasgou meu peito,será que ele se fingia de louco?

Mas se sim,porque?Porque ele teria esse trabalho?O que teria a ganhar mentindo pra mim?

Minha cabeça doeu,mas não se comparava a dor em meu peito.O D não podia ter mentido pra mim,não podia ter me usado daquela maneira.Talvez eu estivesse confundindo tudo e vendo coisas aonde não tinha.

As lágrimas desceram em meu rosto,e eu me sentia perdido.Como se tivessem me jogado no oceano e eu não soubesse pra onde nadar.

Eu queria respostas e não sabia onde buscar,queria ordem nos meus sentimentos e não sabia como fazer.Queria alguma coisa,e por fim,eu não sabia o que era.

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Olá pessoal,bom dia!

Ontem cheguei muita tarde e cai na cama,então hoje aproveitando tempo extra.

Obrigado a todos que comentaram,espero que gostem desse capitulo.Os comentários de vocês foram bem divertidos!

Obrigado a todos que leram,e Até mais pessoal!

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Comentários

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Enfim estava na hora do Felipe começar a pensar....

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Sou #TeamMatheus mas espero que ele mude essa mentalidade idiota. Até que enfim o Felipe tá começando a usar a cabeça né.

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AMO ESSE SUSPENSE. NÃO GOSTEI DAS IDÉIAS DE MATHEUS SOBRE SER VIADO É QUEM DÁ. SERÁ Q MATHEUS VAI SER SACANA COM VC? VAI T USAR APENAS? PRECISO DESCOBRIR O SEGREDO DE PATY E O TUTOR...

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lol a decepção do lipe vai ser gigante quando ele souber da verdade e D ta caidinho por lipe e n da o braço a torcer tmb kk o matheus finalmente pondo as manguinhas de fora kkkkk

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Até que enfim o Felipe descobriu que o D mentiu pra ele, quero só ver o pega kkk Mas o Matheus tá muito saido pro meu gosto e não gostei do Henrique trair os outros.. Paty nem ama ele, ama o tutor dela!

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