Era sexta-feira a noite e eu me apressava para deixar todas as coisas em ordem, como o primeiro semestre da faculdade do Caio estava acabando, ele estava um pouco mais estressado que o habitual, mas tudo compreensível, provas de final de semestre são de matar, então, não queria dar motivos para irritar meu dono.
Estava no tanque lavando as meias e as cuecas do Caio, nunca me imaginei fazendo uma coisa dessas... até pouco tempo tinha vários empregados em casa e não precisava fazer nada, agora, além de fazer o meu, tenho que fazer o do Caio, e ainda tenho que limpar sua república as vezes.
Antes de sair, ele já tinha me comido na cozinha. Eu já havia feito alguma coisa leve pra ele comer antes do jogo e, assim que saiu, deixou as instruções claras, queria a casa em ordem, tudo limpo e lavado. Eu de banho tomado e pronto pra ele.
Vocês sabem o que é pronto pra ele né? Isso significaria estar completamente depilado, com calcinha, coleira e salto alto, de joelhos na porta de casa. E assim foi feito. Quando Caio chegou, eu estava de joelhos ao lado da porta, ele apenas entrou e saiu me puxando pela coleira. “Muito bem viado, ta tudo em ordem!” Foram uma das únicas coisas que eu ouvi.
Como era habitual, Caio se esparramou no sofá da sala e colocou os pés na mesinha de centro. Eu estava de joelhos à sua disposição, louco por aqueles pés... ainda mais suados daquele jeito... não via a hora de tirar aquelas chuteiras e cair de boca naqueles pezões maravilhosos.
__ Não tira minha chuteira ainda, ela ta um pouco suja. Já sabe o que fazer né?
__ Sim senhor, vou deixá....
__ Cale a boca, não precisa falar nada, só fazer o que eu to mandando.
Apenas abaixei a cabeça e comecei a lamber a chuteira do meu dono. Pelo seu humor deve ter pedido o jogo ou tomado bomba em alguma prova, não iria perguntar, afinal, foi dada a ordem de silêncio.
Comecei lambendo a sola da chuteira, um pouco de terra e grama começaram a entrar na minha boca, tive que engolir, claro! Era bem humilhante lamber a sola de uma chuteira suja de terra, mas ordens são ordens e eu sou louco pelo meu dono. Depois da sola, lambi a parte de cima e as laterais. Passei mais ou menos uns vinte minutos lambendo a chuteira até deixar do jeito que Caio queria.
__ Pode tirar as chuteiras agora. Já ta bom assim. E já tire logo esse meião, to cansado pra caramba. E acho bom cuidar dos pés do artilheiro do time.
Não disse uma só palavra, me limitei ao meu trabalho, antes de começar a massagear seus pés, peguei umas cervejas e uns aperitivos. Finalmente pude tocar naqueles pés que tanto almejava, fiquei mais de meia hora lambendo, beijando e chupando os pés do meu dono.
Com a sua destreza de sempre, me puxou pelos cabelos e começou a socar minha boca. __ Agora que cê já chupou meu dedão é hora de tomar seu lanche da noite, vou arrebentar essa sua boca. E começou a fuder minha boca como um loco, enfiando seu pau até o final. As vezes ele tirava tudo e me mandava lamber: __ Lambe como se fosse um sorvete. __ Chupa só a cabeça agora. __ Lambe a cabeça do meu pau.
Caio tirou o pau da minha boca: __ Agora abra bem a boca e coloca a língua pra fora. Então ele começou a gozar na minha cara e boca. Gozou pra muito. __ Agora que já ta com a cara gozada, vou foder essa sua bundona. Ao terminar a frase, me pegou pela coleira e me colocou no sofá, de modo que minha bunda ficasse bem exposta.
__ Quem é seu dono viado?
__ O senhor meu mestre.
__ E você é o que?
__ Sou seu escravo mestre, sua cadelinha.
__ Então late pra mim, late.
__ Au au au – Aquilo foi humilhante demais, eu estava latindo enquanto ele me comia dentro da minha própria casa.
__ Que idiota, merece se foder mesmo.
Continuou me comendo e gozou dentro de mim. Me jogando no chão para a limpeza de praxe.
__ Me agradece por ter te fodido.
__ Obrigado senhor, por gozar na minha cara e me foder.
Pegou o meião do chão, embolou e colocou na minha boca. __ Vou tomar banho, vai lá e lave esse roupão pra mim. Quando ele saiu do banho, voltou pro sofá, pediu alguma coisa pra comer e fomos dormir, estávamos todos cansados.
No outro dia pela manhã, mesma rotina de sempre. Após o café Caio estava jogando vídeo game na sala, enquanto eu servia de apoio para seus pés. __ Seguinte viado, vamos fazer umas coisas diferentes hoje. Você vai colocar piercing nos dois mamilos, quero apimentar nossas brincadeiras. E vou comprar umas coisas novas, entendeu?
__ Sim senhor, mas piercing?
__ É.. isso mesmo... vai me desobedecer?
__ Não senhor, é que eu nunca coloquei nada do tipo.
__ Não interessa, eu quero que você coloque... você vai colocar! E se questionar mais uma ordem te quebro na porrada.
__ Sim senhor, me perdoe.
__ Vá se arrumar então, pode colocar uma roupa normal. Vamos no melhor body piercing da cidade, não quero vc parecendo uma mulambento.
__ Sim senhor.
Me levante e fui me arrumar, minha cabeça entrou em parafuso, achei que aquilo não me espantaria mais com Caio, mas ele sempre tirava coisas piores. Chegamos ao body piercing, o horário marcado, a jóia escolhida – duas argolas. Confesso que a dor não foi tão forte quanto eu imaginei. Saímos de lá, o peito um pouco dolorido __ Pena que tenho que esperar duas semanas pra brincar com ele, mas ficou bonito viado. Apenas acenei com a cabeça, estava com muita dor e, ao mesmo tempo, anestesiado por aquela situação. No caminho de casa paramos em uma sex shop. __ Me dê seu cartão e espere aqui no carro.
Quando chegamos, fui logo tirando minha roupa e colocando meu “traje de sempre”. __ Não precisa colocar a calcinha, hoje vamos fazer umas coisas diferentes. Aquilo me arrepiou por completo. Caio veio até mim, sentou no sofá e me mandou ficar de quatro na mesa de centro da sala. Comecei a sentir Caio passando um lubrificante no meu cu e estranhei, aquilo não era habitual. De repente tinha alguma coisa dentro de mim, um pouco grosso
__ Agora minha cadelinha esta completa, tem até rabo.
Olhei pra traz e vi que, literalmente, eu tinha um rabo. Fiquei incrédulo. O consolo era grosso por que tinha que ficar apertado, e na base dele tinha algo que parecia ser um rabo de cachorro. __ Abana o rabinho pro seu dono. Anda! Fiz o que pude, não sei se saiu muito bem.
__ Agora saiu de cima da mesa e beija meus pés pra me agradecer.
__ Obrigado meu senhor.
__ Por que?
__ Por me dar um rabo, agora sou uma cadela completa. Aquelas palavras saíam involuntariamente da minha boca, e meu rabo começou a balançar, meu mestre ficou feliz.
__ Vamos brincar no quintal.
Não entendi muito bem aquilo, mas Caio foi me puxando até o quintal de casa, com uma bolinha na mão. Tirou minha coleira e jogou a bola. ___ Pega!! Fui de quatro, como um cão atrás da bola e trouxe para meu dono. __ Mais rápido dessa vez. Isso se repetiu mais algumas vezes, cada vez tinha que ir mais rápido.
Percebi que tinha uma gaiola do lado de fora de cama, uma gaiola um pouco grande, com um porte de água dentro. Na hora já imaginei para o que seria. A gaiola ficava num lugar afastado da casa, não era possível me ver da área da churrasqueira ou da piscina. Era como se aquele lugar não existisse. Como se estivesse lendo meus pensamento, Caio foi me puxando até a gaiola e me colocou lá dentro.
__ Essa é sua casinha a partir de agora, quando eu for receber visitas você fica aqui dentro. Ou quando eu não quiser ver sua cara te deixo aí também.
Eu estava assustado, ficar naquele lugar apertado? Eu só poderia ficar de quatro ou deitado. Caio não deu bola pra minha cara de espanto, na verdade até achou graça. __ Bom, hoje você vai passar o dia aí, vou receber uns amigos aqui em casa, churrasco da turma da faculdade... sabe como é né? Se comporte!
Antes de sair Caio mijou sobre mim e deu uma cuspida. Eu comecei a chorar, nunca me imaginei tão humilhado. E se alguém fosse até lá? Como ele pode fazer isso comigo?