Olá, meu nome é Sarah e vou contar um pouco dessa história no mínimo deliciosa.
Casei cedo, com 26 anos. Hoje tenho 32, mas ainda mantenho o corpo, afinal, não tive filhos. Sempre fui baixinha, com as coxas grossas e uma cintura fina. Meus seios médios e redondos, por vezes fizeram caras babar quando colocava um decote. Sou toda branquinha, com a bucetinha rosada e tenho cabelos pretos, na altura do peito.
Uma mulher perfeitinha, do jeito que meu marido sempre disse.
Sempre tivemos uma vida sexual ativa, e eu fazia questão de agrada-lo sempre. Recebia convites de alguns caras no trabalho e até em festas quando ia com as minhas amigas, mas sempre me mantive fiel. Porém, as coisas começaram a mudar um pouco depois que minha irmã pediu para minha sobrinha ficar uns tempos na minha casa.
Ela tinha 16, terminando o ensino médio, e queria muito fazer um curso técnico. O local mais próximo para ela, era perto da minha casa, por isso minha irmã pediu para q ela ficasse lah durante a semana, e voltasse para casa nós fins de semana. Eu havia sido dispensada do meu trabalho e meu marido ficava o dia inteiro trabalhando, e como a casa era grande, não vi nenhum problema.
Ela era botina, tinha puxado os genes da família. Tinha pernas grossas, e era um pouco alta, devia ter 1,67, quase 1,70. Sua bunda era arrebitada e seus seios pequenos. Pintou o cabelo de loiro e andava sempre de uniforme, toda coberta.
Meu marido achou ela uma fofa e não se importou com a presença dela em minha casa, e eu só fui descobrir o motivo uns três meses depois.
Em um fim de semana, percebi q meu marido acordou extremamente cedo, coisa q ele não fazia nos dias de folga. Naquele fim de semana em específico, minha sobrinha ficou, pois minha irmã precisou viajar a trabalho. Ainda sim, não me passava pela cabeça alguma relação entre os dois.
Desci as escadas descalça, sem fazer barulho, e ouvi a voz do meu marido na cozinha, porém, antes q eu chegasse lá, ouvi também a voz da minha sobrinha pedindo licença.
Havia uma porta de vidro que separava a cozinha da sala e foi pelo reflexo do vidro que vi quando minha sobrinha passou na frente do meu marido, entre a mesa e o armário, arrebitando e esfregando a bunda no pau dele.
Ele aparentemente não fez nada, mas ouvi um "menina" e algumas risadas.
Fiquei chocada. Há quanto tempo eles estavam nessa? Pensei em protestar, e tirar satisfação, mas fiquei observando escondida para ver até onde aquilo iria. E foi além.
Ela passou novamente se esfregando nele, porém, desta vez ele colocou o braço na mesa, impedindo a passagem dela. Então, ela começou a rebolar no pau dele, com mais vigor. Ele, com q outra mão, agarrou a pela cintura enquanto ela rebolava, e subiu a camisola que ela usava. Logo, com a mão q bloqueava a passagem, ele começou a passar a mão na bunda dela.
A raiva me subia, porém, algo ainda me impedia de acabar com aquela cena. Talvez no fundo, eu estivesse gostando de ver meu marido naquela situação.
Olhei mais atentamente e vi que ela estava sem calcinha e agora ele a marturbava, com uma mão pela frente e a outra por trás. Ela rebolava mais e soltava alguns gemidos, e ele dizia para ela gemer baixo, ou poderia me acordar. Era realmente um cachorro. Praticamente comendo minha sobrinha na cozinha e enquanto eu deveria estar dormindo.
Procurei me lembrar de outras vezes que ela ficou em casa no fim de semana e não me lembrava se ele também tinha acordado cedo algum dia. Ele ainda a masturbava e agora ela dava alguns gritinhos, que ele abafava com a mão que antes estava na bunda dela. Quando fui mudar de posição, para observar melhor através do reflexo, acabei batendo num móvel que fez barulho.
Corri imediatamente para o quarto e ouvi quando ele subia as escadas e disse: espera aí q eu vou olhar. Deitei na cama, e fechei os olhos. Senti quando ele acariciou meu rosto para se certificar q eu estava dormindo. Fingi. Ele então ficou na porta.
Sempre gostei de espelhos, pois adorava me olhar neles enquanto transava, então fiz questão de ter um bem grande no quarto.
Foi por esse mesmo espelho que eu vi meu marido metendo a rola dele na bucetinha da minha sobrinha que se apoiava no batente da porta. Eu de costas pra eles, continuava imóvel, e enquanto ele metia nela e tampava a boca dela, os dois olhavam pra mim.
Safado, filho da puta. Já devia comer ela há um bom tempo. E que piranha se mostrou minha sobrinha, traindo a própria tia, que lhe deu a casa para poder fazer o curso.
Os dois continuaram transando, e eu ali, assistindo. Ouvi quando ela pediu para transar com ele na cama, do meu lado e ele disse que era muito arriscado. Ela fez uma voz de manhã e enquanto rebolava com o pau dele dentro da sua buceta, disse que estava com muita vontade. Ele não resistiu.
Colocou ela deitada do meu lado, com cuidado para não me tocar, e então começou a meter nela no estilo papai e mamãe, me devagarinho. Ela gemia baixinho e ele também. Então, ele disse algo que me deixou ainda mais com raiva, porém ainda sem ação.
Enquanto metia, ele disse: sua tia nunca deixou eu comer o cuzinho dela. Posso comer o seu?
Nisso, minha sobrinha responde que sim, super empolgada.
Na nossa lua de mel, eu liberei tudo para ele, e agora me vem com uma mentira dessas?
Ele colocou ela de quatro, e cuspiu na mão, massageando ela.
Com muito tensao, ela começou a gemer mais alto, mesmo com meu marido falando pra ela calar a boca. "Relaxa tio, q tia dorme bem pesado". Então ele começou a comer o cu dela, metendo devagar, ate ela suportar a dor. Depois ela mesmo pedia pra ele meter forte e ele obedecia, sem se importar mais se eu ia acordar ou não.
Eu continuei imóvel, sem acreditar na falta de vergonha dos dois.
Ela, agora sem medo, gemia alto e falava sacanagens. Dizia que um dia iria chupar ele do meu lado seu eu perceber, que sempre usaria vestidinho sem calcinha pra ele ficar de pau duro do meu lado.
Ele a chamava de putinha, e que ela ia ser a cachorrinha dele e ia fazer tudo o q ele mandasse, e se ela fosse boazinha, ia dar mais caronas pra ela.
Realmente, os dois já estavam se relacionando antes, e agora sem nenhum tipo de pudor do meu lado.
Ela gritava pedindo mais, e dizia que quando ele fosse me comer, pra fazer isso pensando nela e ele respondia que já estava fazendo isso, e que me faria gemer alto pra ela ouvir do quarto dela.
Então, depois de outras sacanagens, os movimentos ficaram mais rápidos, e meu marido gozou na bunda dela. Ela caiu exausta do meu lado, e pediu que ele a levasse pro quarto dela. Ele prontamente obedeceu, e a levou no colo. Depois, voltou e deitou do meu lado, como se nada tivesse acontecido.
Pelo menos meia hora depois, fingi que despertava e ele, cansado pela foda que tinha acabado de dar, também despertou.
Durante aquele dia, agi como se não tivesse visto nada, e vi como os dois dissimulavam, também fingindo.
Mais tarde, meu marido saiu para jogar bola com os amigos, e ela ficou no quarto estudando.
Naquela semana, fingi que saia mais ou menos no horário que os dois chegavam, deixando avisado que ia demorar e voltava para espiar. E claro, os dois trepavam em qualquer lugar. Acredito que tenha sido uma semana ótima para os dois, afinal, fiz questão de sair todos os dias. Transaram no sofá, no banheiro, na cozinha, em cima da mesa, no carro dele na garagem, na nossa cama e na cama dela.
Naquela semana, ele não me procurou nenhuma noite para transarmos, porém, no fim de semana q ela foi pra casa dela, ele veio cheio de fogo. Transamos, afinal eu ainda estava fingindo que não tinha visto nada, porém, planejava uma vingança a altura.
A vingança, eu conto no próximo post.
[História fictícia, mas bem que poderia ser verdade.]
