Olá, meu nome é Sarah e vou contar a parte dois da minha vingança. Casei cedo, com 26 anos. Hoje tenho 32, mas ainda mantenho o corpo, afinal, não tive filhos. Baixinha, com as coxas grossas e uma cintura fina e seios médios e redondos. Sou toda branquinha, com a bucetinha rosada e tenho cabelos pretos, na altura do peito.
Depois de descobrir que meu marido comia minha sobrinha em casa, como já contei em outro conto e de começar minha vingança dando para um cara da academia no carro dele, na mesma rua que meu marido levava minha sobrinha, ainda não estava satisfeita. Uma pica só foi pouco e eu queria mais.
Meu marido havia me ligado, me pedindo pra levar o terno dele porque ele iria para uma reunião surpresa no trabalho com os presidentes. Fui com um vestido leve por causa do calor, que acentuava minhas curvas. No trabalho dele, ele me agradeceu e disse que não poderia me dar muita atenção. Percebi que o lance da reunião não era mentira quando ele me disse em detalhes onde era o restaurante que iria, pois outros funcionários estavam comentando sobre o mesmo lugar.
Fui para casa e me preparei para ir a academia mais cedo. Minha sobrinha, só chegaria mais tarde, e normalmente quando ela chega, eu já tinha saído, logo, não saberia a hora que eu saí.
Chegando na academia me encontrei com o rapaz que me dava carona na volta, e claro, umas fodas tbm.
Enquanto ele me beijava no estacionamento, eu disse que estava com muita vontade da pica dele. Novamente com uma roupa super colada, o provoquei bastante antes de começar os exercícios.
Entre uma série e outra, ele me olhava se longe e logo percebi os olhares de um moreno alto também. Me aproximei fingindo que ia usar o aparelho que estava perto dele e ele me comendo com os olhos, se ofereceu pra ajudar. Eu, me fingindo de inocente, não dei atenção quando ele roçou seu pau no meu braço. Logo ele fez o movimento de novo, e eu continuei fingindo que não ligava.
No fim do treino, enquanto ia pro vestiário, vi quando o meu amante se aproximou para conversar com o rapaz. Quando eu saí, os dois estavam me esperando no estacionamento.
"Os vidros do carro dele são todos filmados, quer fazer algo diferente?" Meu amante me disse.
Na hora lembrei da reunião do meu marido, e disse que sim.
Entramos os três no carro, meu amante dirigindo e o rapaz no banco de trás comigo. Disse em qual restaurante ele tinha que parar, e ficamos na frente, estacionados. Meu amante saiu, indo comprar qualquer coisa, e vi meu marido sentado, com outros caras em uma mesa, próximo na rua. Pelo vidro do restaurante, eu tinha uma ótima visão dele, porém ele não podia me ver, pois os vidros do carro não permitiam.
Logo, eu estava mamando a rola do cara moreno, que forçava minha cabeça para eu engolir tudo. Meu amante voltou e entrou pela porta do passageiro de trás. Eu estava com a bunda pra cima, de quatro no banco.
Meu amante então começou a me dedar, falando sacanagens, que eu era a putinha deles e ia dar com o corno ali do lado. Depois de chupá-lo bastante, virei para chupar o pau do meu amante, e o rapaz moreno aproveitou o pau babado para meter em mim, puxando a minha cintura.
"Senta aqui, putinha", ele dizia, fazendo meu quadril subir e descer.
Ficamos naquela posição por um tempo, até eu pedir mais. Falei pro meu amante nos levar para a rua das fábricas, pois lá teríamos mais espaço.
Chegando lá, mal sai do carro e já tinha duas rolas na minha cara, e eu chupava as duas como se fossem doces. Depois, pedi para o rapaz moreno se deitar no capô, e então fiquei por cima dele, cavalgando com a bunda arrebitada.
Meu amante batia na minha bunda, me incentivando.
"Essa daí é doida por pica. O marido não dá conta, ela procura rola na rua" ele dizia.
"Tô vendo, e que buceta gostosa ela tem" o moreno respondia.
"Ela tá arrebitando essa bunda demais. Quer duas picas ao mesmo tempo cachorra? Quer que a gente te arrombe?"
Eu respondi que sim, enquanto gemia na rola do moreno.
"Então pede pica safada"
"Eu quero duas rolas, enfia essa rola no meu cu, vai!" Eu gritei.
Ele nem esperou eu pedir de novo. Cuspiu e enfiou de uma vez.
Fui ao orgasmo instantaneamente. Os dois metiam em mim como se eu fosse uma boneca, e eu gemia, delirando de prazer.
Passou um carro por nós, que não parou, mas com certeza viu aquela sacanagem.
Os dois estavam quase gozando, quando me tiraram do pau deles. Meu amante então me colocou ajoelhada na rua, de quatro e começou a comer minha bucetinha. O moreno, enfiava a rola na minha boca, segurando minha cabeça, praticamente fudendo minha boca. Quase vomitei algumas vezes, e em todas eu era punida com tapas na bunda.
"Não vomita não cachorra, que você aguenta" meu amante dizia.
"Se não sabe, vai aprender a fazer garganta profunda, piranha" o moreno dizia segurando minha cabeça.
Eu só sabia gemer coma boca abafada com aquela rola enorme.
Meu amante saiu de tras de mim, abriu minha bunda com as mãos e disse pro moreno enfiar fundo no meu cu. E ele fez. Gritei de dor e prazer, e quase deitei no chão. Levei mais tapas, inclusive na cara.
"Você é cachorra no cio, então vc aguenta", meu amante dizia, me segurando e depois começou a foder a minha boca que nem o moreno fazia.
Logo meu amante gozou na minha boca, me fazendo engolir todo o gozo.
"Vai beijar a boca do maridinho hoje com gosto de dois paus".
O moreno ia gozar na minha boca, mas não aguentou e gozou na minha bunda, me segurando forte pelo quadril, enchendo meu cuzinho de porra.
Uma vez de volta ao carro, me deixaram uma rua antes da minha casa,como eu sempre pedia, mas não me deixaram ir embora antes de dar outra foda com eles. Confesso que eu estava adorando, mas foder com dois paus ao mesmo tempo tinha me deixado exausta. Mas como não podia recusar, pedi que me fudessem um de cada vez, e eles, vendo meu canssaço respeitaram, dando uma rapidinha, gozando nas minhas costas e na minha barriga.
"Isso, vai toda suja de porra pro maridinho corno" o moreno disse, me dando um tapa na bunda quando eu estava indo embora.
Eu estava tão cansada que nem me lembrei de ligar para avisar que estava chegando. Pelo visto meu marido havia chegado cedo, e então eu ouvi gritos, quase como orgasmos, da cozinha.
Com o barulho na porta, os gritos pararam de repente e eu pude ouvir um cinto afivelado.
Entrei devagar em casa, fingindo que não tinha ouvido nada, e vi meu marido vindo ao meu encontro na sala, ofegante. Ele me abraçou, e então vi minha sobrinha ajeitando o vestido, saindo da cozinha com um copo de água na mão.
Extremamente cansada, e satisfeita,segui para o banheiro para tomar um banho.
Dormi cedo aquele dia, mas acordei no meio da noite, com gemidos da minha sobrinha novamente do meu lado, na cama, com meu marido sobre ela. Eles não notaram que eu acordei, e novamente fingi que estava dormindo. Senti quando ela ficou de quatro em cima de mim, tomando cuidado para não me tocar muito e meu marido atrás dela, socando forte, fazendo barulho. Ela gemia e dizia que eu era muito trouxa e nem acordava com ela dando em cima de mim. Meu marido dizia que ela era a putinha dele, e quando acabasse o curso, ela ia ter q dar um jeito de continuar morando ali.
Eu acabei pegando no sono de novo, mesmo com os dois transando em cima de mim, só lembrando em quantas rolas meu amante traria para mim no outro dia.
A vingança ainda aconteceu até o fim daquele mês, e cheguei à transar com 4 caras ao mesmo tempo.
Meu marido, comendo minha sobrinha, achava que eu era a tonta que nunca ia descobrir nada, mal ele sabia que a raposinha dele era arrombada por vários, enquanto ele se achava esperto por comer a sobrinha novinha.
[História fictícia, mas bem que poderia ser verdade]