[Todos os nomes apresentados nesse conto são fictícios].
Olá pessoal da Casa dos Contos,
Meu nome é Miguel Sanzio e hoje venho contar como foi que aconteceu a minha primeira experiência sexual – a tão famosa “primeira vez”.
Eu tinha 14 anos quando aconteceu. O ano anterior fora difícil para minha família por causa de problemas financeiros e brigas familiares, porém, no começo do ano que esse conto ocorreu as coisas com a ficarem melhores.
Durante a infância e o começo da pré-adolescência fui um menino muito introvertido, ao ponto de não conseguir falar com meninas e deixava de aproveitar várias coisas pelo fato de ser muito tímidos. Mas os anos passaram e as coisas mudaram e eu passei a ser cada vez menos introvertido e cada vez mais extrovertido, e quando cheguei a idade que tinha quando esse conto se passou, já era mais “para frente” do que tímido ( acredito que era 70% extrovertido e 30% introvertido).
Nasci no interior de São Paulo, mas passei toda minha pré-adolescência e adolescência no litoral do mesmo estado. Sempre gostei de esportes, já andei de skate, joguei handebol, futebol (apesar de não ser nem um pouco bom), surfava, já tinha feito boxing e muay thai e também adorava jogar xadrez. Com exceção desse último esporte, todos eles me ajudavam a manter um bom físico. Eu era alto, branquelo (daqueles que dá até para ver as veias no pulso), tinha o cabelo crespo bem curtinho, olhos azuis, corpo definido e usava aparelho (algo que odiava). Não era o tipo que parava a balada quando chegava, mas chamava atenção das garotas e isso para mim era o que bastava.
Conheci a Manu por meio de amigos em comum. Fomos para algumas festas juntos e, apesar de uma troca de olhares aqui e um sorriso fácil ali, nada aconteceu. Depois de um tempo peguei o Facebook dela e começamos a conversar. Tínhamos várias coisas em comum e não demorou muito para chegar outra festa e demos uma ficada. E foi assim da segunda vez. Depois na terceira. Na quarta. Na quinta vez. Até que a pedi em namoro.
Namorávamos a quase dois meses quando aconteceu nossa primeira transa. Tinha acabado de chegar da escola e tinha ido ao shopping almoçar com meus pais e minha irmã quando voltei em casa e vi uma mensagem dela: “Amor, meus pais saíram para um casamento em SP e só voltam amanhã, quer vir aqui em casa assim um filminho?”. Abri um enorme sorriso quando vi isso. Não era bobo nem nada e sabia o que “assistir um filme” significava. Pedi autorização para ir na casa de um amigo meu que morava no mesmo prédio que Manu e eles deixaram sem nenhum problema. Meu pai, sabendo que Manu morava no prédio do meu amigo, me deu cem reais para levar comigo (acho que meu velho já sabia que não iria nem passar perto da casa do meu amigo). Montei uma mochila, já me preparando para se tivesse que dormir lá e sai de casa.
Desci para o apartamento de uma amigo meu chamado Gabriel, que era maior de idade. Pedi para ele ir na farmácia da esquina para comprar dois pacotes de camisinha para mim. Dei o dinheiro para ele e depois de uns quinze minutos ele estava de volta com os dois pacotinhos que pedira.
Assim que sai do apartamento dele, peguei minha bicicleta e fui para casa de Manu.
Chegando na frente do apartamento, avisei para o porteiro, que já me conhecia, que iria para a casa do Heitor – o meu amigo que morava no mesmo prédio da Manu. Guardei a minha bike na garagem e peguei o elevador para andar dela, o décimo quinto.
Vamos fingir que ainda estou no elevador e vou aproveitar a oportunidade para descrever Manu.
Manuela era uma garota da mesma idade que eu, tinha cabelos longos e negros, pele Bem branca, olhos castanhos, corpo magro, com a barriga “chapada”, peitos médios e deliciosos, coxas finas e uma bundinha durinha e bem empinadinha. Um detalhe importante sobre ela é que ela era – na verdade ainda é – uma bailarina muito boa e respeitada, por isso tinha toda aquela postura características de uma ( e a flexibilidade também, com veria a descobrir depois de um tempo).
O elevador chegou ao décimo quinto andar. Sai e bati na porta dela. Quando ela atendeu abriu um largo sorriso, com os dentes perfeitamente brancos e alinhados. Ela usava um shortinho branco bem pequeno e uma blusinha preta que deixava a mostra sua barriga. Ela brincou que eu tinha demorado e me puxou para dentro, fechou a porta e logo me deu um longo beijo de língua. Mas calma lá fera, não é agora que a sacanagem começa.
Ela foi para a cozinha é coloquei minha mochila, onde as camisinhas estavam, em cima da mesa de jantar. Conversamos um pouco e resolvemos que queríamos assistir um filme de terror ou suspense, porém, como estava de dia, não teria tanta graça assistir agora (como se algum dos dois se importassem). Saímos então para comparar comida e bebida para a hora de assistir o filme. Fomos para a praia, molhamos os pés, comemos açaí em uma sorveteria local, fomos na padaria comparar salgadinhos.
Voltamos para a casa dela, deixamos as coisas lá e fomos para uma praça ali perto pra encontrar alguns amigos. Ficamos lá até 18:45 quando começa a escurecer e fomos de volta para casa da Manu.
Chegamos lá e pegamos uma garafa de vinho barato da “adega” do pai dela e abrimos.
Decidimos assistir Scream de 97, um filmaço que adoro. Começamos a assistir o filme, comer salgadinhos e bebericar o vinho tinto. Não muito depois da personagem de Drew Barrymore ser morta pelo Ghostface, já estávamos nos beijando.
Começou suavemente, com selinhos que evoluíram para selinhos com uma língua aqui e outra ali, até virar um beijo de verdade e assim progredir para um beijo bem mais intenso e safado. Sua língua passeava na minha boca e o vinho e o calor do seu corpo faziam um contraste com o frio daquela noite de outono, o que para mim tornava aquela sensação mais gostosa. Minhas mãos variavam entre seu rosto, suas costas e sua bunda. Ela também variava a posição das mãos, mas nunca chegava mais além. Decidir dar tomar uma atitude.
Durante nosso namoro já haviam acontecido algumas safadesas – uma mão boba por dentro da calça e uma punhetinha discreta embaixo da coberta em um quarto de uma amigo durante uma House Party, porém nunca havia passado disso.
Fui descendo minha mão lentamente pela sua barriga até chegar ao botão de seu shortinho jeans. Coloquei minha mão devagarinho por entre a calcinha e o short. Comecei a fazer movimentos leves e circulares com os dedos. A respiração de Manu começou a ficar casa vez mais pesada e conseguia sentir sua calcinha ficando cada vez mais molhada. De repente, ela colocou a mão sobre a minha. Por um instante, jurei que ela pediria para eu não continuar, mas ela só desabotoou o botão do short e abriu o zíper. Entendi o recado na mesma hora.
Com a mesma lentidão e calma, coloquei meus dedos na sua bucetinha, já toda encharcada, e comecei a tocar uma siririca para a minha namorada. Manu levou sua mão para as minhas calças e alcançou o volume que se destacava. Deu uma leve apertada e começou a punheta-lo por cima da calça. Não demorou muito para que ela procurasse senti-lo com de verdade e colocou a por dentro da minha cueca. Não perdi tempo e com minha mão livre, abri o zíper e desabotoei o botão da calça. Manu tirou meus 18 cm de pau para fora já punhetando ele devagarinho, com suas mãos delicadas fazendo parecer que a grossura e o tamanho do meu cacete fossem anormais.
Ficamos nos masturbando por um bom tempo, aumentando o ritmo simultaneamente e nós beijando com toda vontade do mundo. Aproveitamos os momento ao máximo, até que resolvi dar mais um passo para frente.
Tirei minha mão da sua bucetinha e levantei sua camisa e ela levantou os braços pra me ajudar a tirar. Ela usava um sutiã preto, do qual ela se livro quase que imediatamente. Pela primeira vez na vida vi um peito ao vivo e em cores e quase fui ao delírio. Seus peitos eram do tamanho ideal é bem redondinho, as aréolas eram vermelhas com um tom de marrom e os biquinhos estavam durinhos. Não perdi tempo e comecei a chupa-los, alternado entre um e outro, dando mordidas, lambidas, sugadas e chupões. Ela gemia e passava a não pelos meus cabelos. Fiquei uns cinco minutos com a cara nos seus peitos até que me afastei e tirei a Manu tirou a minha camisa.
Dessa vez Manu que pegou o volante da situação. Me empurrou contra o sofá e me beijou na boca e foi descendo, dando beijos e alguns chupões no meus pescoço, beijando meu peitoral e dando mordidas nos meus mamilos. Até que ela foi descendo cada vez mais até chega no meu pinto.
Manu pegou meu pau pela base e deu um selinho na cabeçinha do meu membro, fazendo uma safada enquanto o fazia. Sorriu como uma menina sapeca quando viu que eu revidei os olhos e agradeci à alguém força divina por aquele momento. Começou a chupar a cabeça, sugando e fazendo um barulhinho maravilhoso. Tentava ir engolir cada vez mais, mas a falta de experiência a impedia de ir muito além da glande. Depois começou a lamber da base até a cabeça, até ter provado e lambuzado cada milímetros do meu caralho. Pedi para ela descer até as bolas e ela fez com vontade e começou a lamber e chupar, uma sensação absurdamente prazerosa que nunca tinha experimentado na vida. Quando ela deu uma lambida da base das minhas bolas até a parte de trás da cabeça do meu pinto, quase não aguentei.
Não queria gozar agora então afastei ela do meu pau e puxei ela para cima. Não hesite em dar um beijão nela, daqueles que dizem: “agora eu vou te comer vagabunda”. E depois desse beijo, disse essas mesmas palavras para ela. Ela se jogou de costas para o sofá e tirou o short e a calcinha. Pela primeira vez na vida vi uma buceta na minha frente, e puta que pariu, que visão de dar água na boca. Manu tinha uma bucetinha pequenininha, rosadinha, totalmente depilada e apertadinha.
Quando estava pronto para mandar ver, ela me perguntou: “ Trouxe camisinha, por que eu só faço se você estiver com uma camisinha aí”. Nem esperei ela terminar a frase é voei até minha mochila. Rasguei o pacote de camisinha e coloquei uma cuidadosamente no meu caralho. Ajoelhei na frente dela e coloquei os pés dela nos meus ombros, deixando a bucetinha dela totalmente exposta só esperando para levar madeira.
Nessa noite aprendi várias lições importante que levo para minha vida até hoje. Esse é a primeira. Olhei para os pezinhos dela, o qual sempre me chamará atenção, apesar de não serem tão bonitos pelo fato de serem de uma bailarina – que é de conhecimento geral que não são muitos bonitos – e, por total tesão, comecei a beijar e a lamber ele todo. Fiquei um tempinho assim é pude sentir que ela gostava, pois ela ria e não demorou para dar o outro pé para eu lamber. Foi nessa noite que descobri que tenho fetiche por pés femininos.
De volta à ação,
deitei sobre ela e voltei a beija-la. Olhei ela nos olhos e perguntei se poderia colocar. Ela disse que sim, mas que tinha que ser devagar. Concordei. Fiquei de joelhos novamente e fui pincelando a entrada da sua bucetinha e seu clitóris. Coloquei bem devagarinho, para sentir cada milímetros da seu bucetinha, que esmagava meu pau. Não demorou para chegar no seu cabaço e também não encontrei muita resistência antes que ele estourasse. Manu gritou de dor. Parei um pouco e deixei ela se acostumar. Fiquei algum tempo assim até ela pedir para eu continuar. Fui entrando cada vez mais dentro dela, e seu semblante que alguns minutos atrás era de choro, agora se transformar em um sorriso safado.
Coloquei só metade do meu pau e comecei a bomba-la, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo e a intensidade. Cada estocada que eu dava fazia ela gemer cada vez mais alto. Ela começava a chamar meu nome e para que eu metesse mais forte na buceta dela.
Foram uns dez minutos de foda gostosa nessa posição, até decidirmos trocar.
Tirei meu pau de dentro dela e a virei de uma só vez, de modo que ficasse de quatro para mim. Ela empinou a bunda para mim e foi aí que aprendi minha segunda lição. Aquela bunda estava me convidando e não recusei o convite, cai de boca naquele cuzinho e naquela bucetinha. Chupei ela como se minha vida dependesse disso. Aprendi nesse dia também que chupar pode ser tão bom quanto ser chupando.
Não demorei muito tempo depois da chupada e logo meti de uma só vez nela. Manu deu um grito é me xingou, mas eu só né limitei a rir. Começamos a folder intensamente e deliciosos somente. Quando ela anunciou que ia gozar, segurei ela pelos cabelos e deu cinco estocadas fortes, enviando todos os 18 cm de rola nela. Ela gritou de dor e de prazer enquanto seu corpo tremia e ela gozava.
Não muito tempo depois eu anunciei que iria gozar e ela pediu para que eu derramasse todo meu leitinho na sua biquinha. Não demorei muito depois que ela me disse isso m sai de trás dela, tirei a camisinha e não bati nem dez segundo de punheta que já estava gozando na cara dela. Foi a maior gozada da minha vida até então, com porra caindo na cara dela, na boca, nos cabelos, no chão, no sofá e um pouco nos peitos dela. Ela engoliu tudo que caiu na boca dela e lambeu o máximo que pode do resto.
Manu foi se lavar no banheiro e eu fui até minha mochila pegar meu celular para avisar minha mãe que iria dormir na casa do Heitor hoje.
Depois de alguns minutos, Manu saiu do banheiro envolta em uma toalha e me chamando para tomar um banho com ela. Muita coisa ainda aconteceu naquela noite, mas isso fica para outro dia...
É isso pessoal. Espero que tenho gostado e gozado muito lendo esse conto. Vale lembrar que a história é 100% verídica, mas todos os nomes, sem nenhum exceção, foram substituídos por nomes fictícios. Sintam-se à vontade para dar sua opinião sobre o conto, só peço que façam isso com respeito.
Valeu galera, fui!