Ana Paula acordou de um sobressalto naquela manhã de sexta.Era umas sete horas e por algum tempo mal se lembrou onde estava.Foi ai que a ficha caiu e ela se viu suja e suor seco visgando sua pele.Levantou aturdida e foi se banhar.Chorava baixinho lembrando do marido inocente e do que fizera na noite anterior.Pensou em voltar pra casa,mas seria um ato muito suspeito.Qual justificativa usaria?Não poderia revelar o que houve,seria uma facada na guela de toda sua familia.Resolveu não bancar a mocinha de novela,respirou fundo e partiu para o segundo dia no Congresso.Seus pensamentos lhe roubavam a atenção.Impossivel não se recordar de um ato tão insano que cometera.O que ela não julgava era Jhonny.Ela não o tinha como culpado ou aliciador.Foi um ato sem juizo e estabanado de ambos,e ela achava que ele se encontrava na mesma situação.
O dia passou arrastado.Ela que sempre foi uma pessoa concentrada,estava dispersa.Voltou pro hotel olhando pros lados como se quissesse captar quem a flagrara em ato criminoso de adultério.Ou verificando se Jhonny estaria na espreita a interpela-la.Passando pelo saguão,o destino parecia que empurra-la de um precipicio.Encontrou Jhonny.Ficaram uma eternidade olhando um para a cara do outro,mas ela resolveu se afastar rapidamente.Ele a seguiu.
- Espera,Ana Paula...Pra que essa fuga?
Ela nada falou.Não quis esperar o elevador,foi de escada mesmo.Estava anciosa demais pra ficar parada esperando qualquer coisa.Ela queria mesmo escapar de uma perseguição.Quando já chegara esbaforida,eis que surge Jhonny na sua frente
- Sei que entendo isso,mas sejamos adultos!Não podemos nos evitar!Acha que não vai me ver nunca mais?Acho bem dificil,estou se reaproximando do seu cunhado e consequentemente do seu marido...
- Não estou bem,Jhonny.Respeite meu momento,eu...Eu...Não tenho o que dizer.Por favor,licença.
Ela não sabia o que Jhonny queria,mas ele a agarrou e mandou ver
- Vivemos uma situação tão envolvente ontem que não fiz nada o dia todo lembrando dos seus cheiros e fluidos.Você está assustada com você mesma!Me evitar seria pior,você enlouqueceria.Conheço a fragilidade de uma mulher e se você se entregar,nada mais importará até deixarmos essa cidade.
Ana Paula teve uma tremedeira e seus músculos ficaram tesos.Impassivel,seus olhos pareciam estar fitando uma assobração,um monstro da lagoa,um vilão da Marvel.Sentiu os labios de Jhonny tocar seus labios e a lingua dele invadir sua boca como um tsunami.Foi o suficiente para a noite anterior assumir seu posto novamente.
o quarto agora era o de Ana Paula.Ela só sentia a volupia de Jhonny no seu pescoço e seios.O que ela teimava em esquecer,agora comandava seu corpo: sua libido impiedosa,desrespeitando sua moral de mulher casada e fiel.Agora,sua mente apagava.Só queria desfrutar do imenso prazer que Jhonny daria a ela naquela noite.Mais uma vez.
Jhonny estava nu,completamente pelado,pau em riste com Ana Paula lambendo as bolas.Ela parecia escalar uma montanha.No seu alpinismo lingual,começou a escalar suas lambidas do saco até a cabeça.Com toda paciencia.Até brincar e salivar toda a glande e começar a abusar com suas chupadas precisas a rola de Jhonny.Fechava os olhos e só se deliciava.Só abria a boca para elogiar a genitalia a sua frente
- Que delicia,Jhonny!Que pintão gostoso!Só me dá vontade de me esbaldar!Você me perverteu!
- É só seu,gata... Faz o que tem vontade,se entrega pra mim que lhe darei mais uma noite de sexo e tesão
Depois de cinco minutos de chupada,ela estava já nua com Jhonny a mamar delicadamente os seios.Parece que dessa vez a coisa ia mais devagar,os amantes exploravam os corpos do outros sem tanta pressa.Era curtição carnal com mais delicadeza.
Pernas escancaradas,lá estava Ana Paula sendo chupada por Jhonny.Gritinhos de tesão e reações como se tivesse levando choques faziam Ana Paula delirar pela primeira vez na lingua de seu primeiro amante.
Mas logo esse amor todo desapareceria.Socando com maestria,lá estava Jhonny montado naquela mulher metendo com vontade,fazendo seu grosso caralho agir como um ariete a derrubar as portas de um castelo. O corpo de Ana Paula tremia e seus olhos nem piscavam adimirando o rosto de Jhonny fazendo esporço para penetra-la
- Ohhh.....mete,Jhonny,que pintão grosso!Está me arrombando,mas é muito gostoso,assim,vai!
E aqueles dois corpos se encontravam num papai-mamãe,posição tão tradicional que ali estava servindo para uma foda que crescia em intensidade.O barulho fo "flap-flap" caracteristico era a trilha sonora com uivos e gemidos ao fundo.Jhonny se ajoelhou,segurou as pernas da dentista e mandava com cadencia as metidas.
- Vai,meu garanhão!me enche de prazer,me faz gozar!!Oh...ahhhhhhhhh
- Me chupa gostoso,Ana Paula....Se eu continuar assim vou gozar
E la éstava Ana Paula mamando seu potro.Suadissimos,a chupada era quase um intervalo,já que Jhonny controlava muito mais a situação do que perdido em socadas numa bucetinha apertadissima como aquela.E Ana Paula mamava de olhos fechados com muitos "hum",se deliciando com aquela tora incomum.Tentava enfiar garganta abaixo,mas era grossa demais.Logo ela estava a cavalgar aquele cavalo,como se fosse uma famosa joquei disputando uma corrida de turfe.Ela por vezes olhava de ponta cabeça a ver aquele pau lhe arregaçando e ficava admirada consigo mesma.Jhonny não perdia tempo e quando os peitos balançavam menos,ele se esbaldava de mamar aquela tetona.Ana Paula não estava ajoelhada.Estava agachada a subir e descer naquele poste como se dançasse funk em frente ao espelho.E o ritmo foi aumentando,o suor pingando e os gemidos mais altos e roucos.Ela pulava,Jhonny arqueva a cintura,os beijos salivados,a cama rangendo e a putaria avançava naquela noite de sexta-feira.Foi quando Ana Paula se levantou e encaixou sua buceta arregaçada na boca de Jhonny e rebolou como se soltasse a Carla Perez entro dela.Jhonny se masturbava com rapidez e foi assim,lambendo toda a xana de uma depravada Ana Paula que Jhonny explodiu semen pra tudo que foi lado.Ela gozava na boca dele e ele na punheta jorrando como um cano de agua estourado.
Lado a lado os dois exaustos fitavam o teto.Conversaram entre uma puxada de ar e outra.Mais relaxados,passaram a namorar trocando beijos e caricias como dois namorados. Ana Paula chutou seu remorso pra longe e cooperou com aquela vontade de se submeter,pelo tempo que durasse,a um amor proibido que ela nem procurou.Era como se encontrasse uma carteira recheada de dinheiro,sem nenhum tipo de contato,e sem saber sua origem.Como achado não é roubado, foda fortuita não significava a perdição...
Jhonny ludibriava ela a curtirem o que fosse preciso,sem forçação de barra,apenas vontade e desejo.Ela parecia concordar,pois encontrou tudo de mão beijada até ali: uma viagem sorteada e um amante premiado.Depois de anos na mesmice,ela resolveu utilizar bem aqueles dias que pareciam férias da propria vida que levava.
Depois de mais uma foda no banheiro,pediram um cardapio com muitas frutas,onde comeram aos beijos e muita conversa fiada.Falou ao telefone com o marido enquanto dava curtos beijos e lambidas safadas na cabeça do pau de Jhonny,que ligou pra esposa enquanto tinha o pau mamado e ouvia a esposa enquanto linguava a vulva da dentista. Naquela noite teve ainda streap-tease,massagem com os pés,guerra de champanhe e pra finalizar a noite,uma foda violenta na janela do ap: Ana Paula curvada na janela vendo as luzes de Fortaleza,enquanto atrás dela Jhonny socava seu grosso cacete naquela cuidadora dentária,que foi dormir depois de ter a garganta ensopada de porra,com Jhonny com seu grosso calibre enfiado na boca de Ana Paula.
Na manhã de sábado,ficou acertado o que Jhonny propora na noite anterior
- Eu vim de carro para cá,pois odeio andar de avião.Poderiamos curtir esse fim de semana retornando para casa e parando para foder em varios locais que pedirem dois safados casados e loucos de tesão um pelo outro.Você fala para o Rubens que retornará na segunda-feira apenas,que é o tempo em que chegamos a São Luiz
Ana Paula parecia hipnotizada pela hipotese de chutar o balde e viver uma aventura de primeira pelas estrada do Ceará.Essa ideia estava longe de ser absurda,pelo tesão que ela sentia por Jhonny naquele momento e por talvez nunca mais se prestar a tanta safadeza.Como avaliava sempre como as coisas foram acontecendo até parar ali,refletia que o destino existia e a tinha colocado para passar um fim de semana numa fabrica de chocolate sem ninguem por perto a não ser ela mesma.E qualquer um nessa situação faria o que tinha que ser feito: se esbaldar de guloseimas.
(continua)