Para preservar minha imagem vou chamar a mim mesmo de G.
Eu, na época tinha 14 anos, corpo lisinho, bundinha redonda e eu já sabia que era gay.
Na escola eu ficava admirando o corpo másculo dos outros garotos, eu queria ser tocado por um, eu queria ser amado por um.
Meu irmão, que aqui vou chamar de Robi, tinha 17 anos, grande, forte, desejado por todas as garotas, conversa com todos, não tinha vergonha de andar comigo, mesmo sabendo que eu tinha a fama de viadinho. Ele sempre me protegia dos outros garotos que me enchiam o saco, sempre foi meu herói, meu único modelo masculino, já que nunca conheci meu pai.
Em casa nós éramos bem amigos, nós brincávamos de lutinha e eu sempre apanhava.
Minha mãe sempre estimulou a nossa amizade, quando brigavamos sério, ela ficava brava, dizia que éramos irmãos e nós deveríamos nos amar.
Durante o período da tarde, nós ficávamos sozinhos em casa. As vezes eu pagava ele se masturbando no nosso quarto, claro, ele não sabia que eu o via.
Um dia ele me notou e pediu para eu entrar, estava assistindo a um pornô.
- Já tá na hora de você ver isso!
Disse Robi com uma cara de safado.
Era um filme de um negão gostoso fudendo uma vadia loira, eu olhava só pro negão.
- Se quiser, pode bater uma, eu não me importo!
- Não quero, não na sua frente!
Eu estava com um pouco de vergonha.
Robi já estava com o pau pra fora, era enorme, curvado pra direita e cheio de veias.
Tirei o meu pra fora e ele começou a rir.
- Puta que pariu, que pau pequeno é esse!?
- Cala a boca, seu bosta!
Eu fiquei furioso por ele zombar do meu pau.
Enquanto batia punheta, veio a minha mente a visão do meu irmão me fudendo, não sabia o porquê. Só em pensamento já parecia tão errado.
Robi percebeu que eu não parava de olhar pro pau dele, eu não conseguia desviar o olhar.
- Tá me olhando assim por quê?
Parecia já estar incomodado.
- Nada... é que...
Eu não sabia o que dizer naquele hora.
- Tá de boa, tô zuando, sei só está curioso! Quer pegar?
Eu paralisei, meu coração batia bem rápido.
- Não, isso é errado!
Ele pagou minha mão e colocou sobre o pau dele, estava quente e pulsando na minha mão. Eu comecei a bater uma punheta pra ele, pau dele estava babando, fiquei tentado em chupar, mas fui mais forte que aquela vontade.
- Põe na boca!
Robi tava louco pra eu chupar.
Eu tirei a mão do pau dele e sai, meu coração batia rápido, eu realmente quis chupar, mas não era certo.
Um tempo depois nossa mãe chegou,eu a abracei, Robi apareceu pra comprimenta-lá, eu fiquei com vergonha perto dele e ele notou, só deu um sorriso de safado.
Ficamos nós dois na sala, eu ainda estava pensando naquilo, visão do pau dele não saia da minha mente, eu queria lamber e chupar.
Depois do jantar, já era bem noite, todo mundo tinha ido dormir, menos eu, queria assitir a alguma coisa na tv. Eu acabei dormindo na frente da tv. Eu acabei acordando com um barulho, era o Robi, só de cueca, ali de pé me olhando.
- G, vamos terminar o que começamos!
Ele estava visivelmente excitado.
Ele veio até mim, me agarrou, me jogou no chão, tirou o pau pra fora e se abaixou.
- Agora chupa isso, eu sei que você quer!
Ele coloquei na boca, chupava com vontade aquela vara. Passava a língua naquela cabeçinha toda vermelha, eu beijava, eu lambia.
Ele gemia alto de prazer, Robi estava realmente gostando, porém era muito, estava com medo da nossa mãe acordar e nos pegar lá.
- Cala a boca, desgraçado!
Eu peguei as bolas dele e coloquei na boca, eu chupei com gosto.
- Isso dói, viado!
Então ele me bateu na cara, pra falar a verdade, eu gostei de apanhar na cara.
Ele socava aquele pau na minha garganta, quando eu me engasgava ele tirava, só eu recuperar o fôlego que Robi voltava a socar na minha garganta.
Ele apertou minha bunda e disse:
- Agora quero fuder seu cuzinho.
Ele estava louco pra me foder.
- Espera ai, G, vou pegar uma camisinha!
- Por quê? Não confia em mim, irmãozinho?
Eu queria que ele gozasse dentro de mim.
Ele sentou no sofá e mandou eu cavalgar nele, na hora fiquei com receio que isso fosse doer, mas queria dar pra ele.
Eu fiquei nu e fui até o Robi. Quando o caralho dele encostou no meu cuzinho, senti um arrepio percorrendo meu corpo todo.
Quando a cabeça entrou, uma dor horrível me dominou, eu quis desistir, mas Robi me segurou e socou tudo de uma vez.
- Você vai ter que dar esse cu, vagabunda!
Ele ficou um tempo dentro de mim parado com o pau dele inteiro.
- Agora começa a cavalgar, cadela!
Eu comecei a cavalgar, a dor não sumiu, mas estava suportável. Então o prazer veio, era algo que nunca havia sentido antes.
Sentia o pau dele escorregando pro fundo, sentia-o pulsando.
Robi me beijava, me agarrava e me acariciava.
- Que delícia de cu, eu devia ter comido antes!
Nós estávamos possuídos pelo prazer, nada mais importava. Não via mais meu irmão lá, via meu macho.
Eu estava gemendo alto, então Robi cobriu a minha boca com a mão.
Robi me tirou de cima dele.
- Agora fica de quatro, vagabunda.
Eu empinei a bunda pra ele, senti que meu cuzinho já estava todo arrombado.
Ele meteu tudo de uma vez em mim, eu dei um gemido baixinho.
Estávamos ofegantes e suados, estávamos enloquecidos com o prazer. Eu me sentia dominado pelo Robi, meu mundo naquele momento era ele.
Ele tirava o pau do meu cu e colocava novamente, toda vez que fazia, eu sentia que fosse morrer de tesão.
- Me fode, Robi... vai meu macho!
- Vou comer seu cu todo dia agora!
Nesse momento nem havia dor, estava de olhos fechados, só sentindo o pau dele entrando e saindo de mim, foi maravilhoso.
Não demorou muito e ele anunciou que iria gozar.
- Vadia quer leitinho na boca ou no cu?
- Pode gozar dentro de mim, Robi!
Logo ele gozou, me enchendo com aquela porra quente, foram jatos fortes e contínuos.
Deixou o pau dentro de mim até ficar mole, escorria porta pela minha perna.
Nos levantamos e nos beijamos, aquele corpo forte suado no meu.
Fomos tomar banho, ficamos nos beijando, ele metia os dedos no meu cuzinho. Fomos dormir.
Quando acordei, eu achei que fora tudo um sonho, achava que não poderia ser real.
Robi já havia acordado, fui à cozinha, lá estava ele. Nossa mãe já havia ido trabalhar.
Eu olhei pra ele e perguntei:
- Nós realmente transamos ontem?
- Sim, foi bom e pra você?
- Você na verdade foi meu primeiro, foi mágicos!
Ele levantou-se e foi até mim, no olhou nos olhos e me beijou.
- Mas não conta a ninguém, vai ser nosso segredo.
Comecei, então, a senti por ele algo que um irmão não deveria sentir pelo outro, mas nós já tínhamos transado, estar apaixonado pelo meu irmão era de menos.