Passados alguns meses após aquela noite, a família se reuniu para uma viagem que serviria para uma maior união e descontração juntos, já que o casal trabalhava muito e viam pouco a filha que correu um grande risco ao ser sequestrada.... Durante o retorno, o carro começou a dar problema. Estavam bem próximos de uma cidade nas redondezas do município onde moravam. Era fim de tarde de um domingo ensolarado. Abelardo se desculpou por não ter feito um check up antes de planejarem o passeio. Ficaram parados em um local meio deserto quando passa um caminhão baú. Dois homens se prontificaram a ajuda-los. Abelardo explicou o que houve. Quando os homens saltaram, Elizabete sentiu um arrepio e um mal pressentimento. Um era mulato forte, o motorista, enquanto o carona era um negro bem alto, mais de 1,90 de altura, ostentava uma farda que parecia ser de uma loja de departamentos. Eles nem olharam pra ela e pra filha, pareciam dispostos a se solidarizar com a família apenas. O motorista falou
- Parece ser um caso mais sério. O motor tá muito quente. Conheço um dono de oficina, mas não fica próximo daqui não. Aqui não tem nada, domingo então...
Ficou acertado que Jennifer e Elizabete acompanharia os homens, não tinha outro jeito. Claro que os três temeram algo, ainda mais depois da experiência que tiveram. Seria mais perigoso que uma delas fosse sozinha e mais ainda se Abelardo fosse e deixassem duas mulheres em um local daquele dentro de um carro. Os homens eram bem tranquilos, pareciam trabalhadores. E lá foram na cabine Elizabete e Jennifer espremidas entre os dois homens. Jennifer notava que a mãe dava uns tremeliques e movia muito a cabeça. Ela começou a fazer várias perguntas pra quebrar o silencio. Os homens estavam se dirigindo a uma loja de eletrodomésticos descarregarem um material no depósito atrás do estabelecimento. Quando adentraram a rua, o mais alto disse
- Olha a loja aí. No retorno nós despachamos o material. Se vocês ficarem esperando vai ficar bem tarde.
Abelardo ligou a primeira vez, elas atenderam e disseram que ainda não haviam chegado ao local, mas que estava tudo bem. Nisso Elizabete falou em um tom um tanto descontraído
- Não, não... Não queremos atrapalhar o serviço de vocês. Podem realizar o trabalho, nós esperamos.
Os homens se surpreenderam e passaram a olhar a coroa de cima abaixo. Jennifer não sabia se ficava surpresa ou se era um ato de reconhecimento de ajuda que aqueles homens estavam prestando pra mãe interromper o caminho para que os homens retornassem. O motorista deu meia volta e se dirigiu ao galpão. Estranhíssimo mesmo foi o risinho cínico de Elizabete. Assim que chegaram, os homens pareciam ter mudado o jeito. Passaram a agir com certa ironia
- Saltem um pouco, não fiquem aqui dentro. Assistam nossos braços fortes carregando moveis
Esse tom de voz do motorista deixou Jennifer nervosa, porém, Elizabete riu alto. Pronto. Um clima meio estranho rondou aqueles quatro. De repente o mais alto se postrou atrás de Elizabete. O motorista veio pela frente e levantaram a doutora
- A senhora vai ser o primeiro carregamento!
Elizabete deu um “ui” de susto e Jennifer começou a gritar “larguem minha mãe”. Foi quando O motorista foi bem enfático
- Você tá pensando o que, mocinha? Não percebeu o que essa puta quer não? Nos olhando a viagem toda? Dando sinais pra gente descarregar antes de procurar ajuda? Tá pensando que a gente não encontra um monte de piranha se fazendo de besta não? A gente vai dar um trato nessa cadela!
Se dirigindo a Elizabete ele falou alto
- O que você tá querendo, madame? Fala que a filhinha não entendeu não!
Elizabete olho sua filha arfante e disse baixinho pra ela
- Vou lhe salvar mais uma vez, filha! É o meu dever de mãe! Olha pra esses homens. Tudo vai dar certo, fica ali no cantinho pra eles não abusarem de você
Jennifer ficou embasbacada, perplexa! Não corriam risco nenhum até aquele momento. E sim, ela percebia a mãe realizando gestos no caminhão de que estaria arrastando asas praqueles homens. “Será que eu criei um monstro com aquela ideia estapafúrdia na qual me arrependi amargamente dias depois do ocorrido?” Teve quase certeza disso quando sua mãe olhou com olhos esbugalhados pra ela
- Seu pai não precisa saber de nada! Estamos a perigo mais uma vez! Já estou escolada nessa, ninguém lhe fará mal
Adentraram o depósito os três enquanto Jennifer via sua outrora recatada mãe andando com rapidez entre os dois homens. Ficou lá fora dando voltas, aflita com o comportamento repentino e promiscuo de sua amada genitora. O celular toca mais uma vez. Seu pai pergunta se acharam algo. Ela fica muda por uns tempos, mas consegue responder que encontraram um mecânico, mas que este estava concertando um outro veículo e aguardavam o término para enfim se deslocarem para o local onde Abelardo aguardava.
- Por que sua mãe não atende o celular?
- Não sei... Ela deve ter colocado na vibração
- Na vibração? Com essa urgência toda ela faz isso? Passe pra ela aí!
- Ela está conversando com a esposa do mecânico! Tem umas crianças e ela está brincando com eles! Talvez pra relaxar um pouco... Pode ligar pra mim que eu atendo!
Jennifer adentrou o recinto. Lá chegando seu corpo todo estalou em vertigens ao ver sua mãe de quatro em cima de dois pufes ajoelhada, com a parte de cima do sutiã arriada, sem calcinha levando uma socada do negro alto, enquanto o motorista dava a pica pra ela chupar. Os caras metiam sem perdão
- Rapaz, que prêmio levamos! Bem que eu notei que essa mulher não valia nada, cheia de charminho e doida pra dar a buceta, ahahahahahahah
O negro alto montava nela como se montasse um burro xucro com a missão de amansa-lo. Já os olhos dela dessa vez estavam bem abertos, cientes de estar mamando com maestria o pau do motorista.
Logo trocaram. O altão foi pra frente para ser deliciosamente chupado pela cirurgiã. A mulher segurava o pintão e chupava com todo gosto. Queria porque queria enfia-lo garganta abaixo. O outro se posicionou, arqueou a cintura e mandou ferro. O altão de deitou e ela inclinou mais o corpo pra frente ficando quase de cabeça pra baixo, expondo ainda mais seu rabo farto para ser dilacerado pelo motorista. Jennifer não sentia tesão, sentia pavor de saber que a mãe tinha utilizado a experiência que parecia traumática em uma fonte de prazer proibida e deixar aflorar o lado puta que estava guardado em algum e agora tinha sido arrancado do fundo da gaveta do ser. E ela, ela tinha contribuído sobremaneira para isso.
E via o motorista agora deitar-se em cima dela só pra pular em cima dela e ela nem aí... Só na mamação pesada, dedicação pura e plena. Quando escapou ela até chegou a falar
- Ai que bombada! É pra meter tudo cachorro!
Trocaram as posições e ela continuando de quatro com as costas afundadas, cabeça alta a chupar o motorista enquanto o altão deixava suas nadegas nas alturas e metia pra valer.
- Tõ cansada de ficar nessa posição... Senta aí, gostosão, quero ir pro cima
E espetada no altão, ela pulava como uma menina sapeca no seu “alazão”. Só gemidos de puro tesão. Depois o outro veio para levar a mesma cavalgada.
Os minutos voavam, a noite chegara e o galpão fedia a putaria. Deitada de lado sobre os pufes, um metia na boca e outra na xota da médica. Suas bochechas inchavam e desinchavam na velocidade da luz tamanha era a disposição das metidas em sua boca. O altão deitou ela, arreganhou as pernas e acelerava as metidas. Ela parecia que havia nascido levando cacetes daquela envergadura, pois ela olhava com um sorriso desafiando o sujeito como se dissesse com a aquela expressão, “duvido que você seja capaz de socar mais rápido e me fazer gozar”. Enquanto o motorista deitava deixando seu cacete perpendicularmente a seu corpo, ele parecia fazer apoio enquanto Elizabete chupava. A essa altura seus joelhos se aproximavam de sua cabeça, tamanha era a inclinação do altão a comer-lhe a buceta com vigor. Jennifer atendia a mais um telefonema do pai, já preocupado ao extremo querendo procurar elas pela cidade, mas Jennifer estava fria nas ligações afirmando que o mecânico estava se arrumando para se dirigirem ao local do carro. Perguntada sobre a mãe, Jennifer viu Elizabete cavalgando de costas movimentando os quadris sentada na vara enquanto sua cabeça pendia pra trás pra mamar um dos homens
- Ela está cochilando no sofá da oficina!!
E parecia que o ménage não teria fim. Lá estava Elizabete, 45 anos, subindo e descendo como se pulasse numa imensa bola de academia com seus glúteos gordos. O altão estava em pé já urrando muito, espatifando um jato interminável de porra no rosto suado da cirurgiã. Ao receber o leite, essa parou exausta, deitou no pufe, e só viu o motorista ejacular sobre seus seios. Fim de festa. Os caras se cumprimentaram como se tivesse comido mais uma periguete daquela área, algo que devia ser comum pra quem vive pilotando pelas estradas.
Elizabete estava arrumada com a cara mais lavada do mundo ao lado da filha que estava com a cabeça baixa, tendo que aceitar que ela havia criado aquele casulo, cuja larva virou uma borboleta pornográfica. Os homens ligaram para um conhecido deles que passou lá e levou mãe e filha para o local. Abelardo já estava branco de tanta preocupação. Elizabete piscava para a filha num sinal de cumplicidade total. Carro pronto enfim partiram pra casa.
***
Passa o tempo. Jennifer é outra garota. Com seus vinte e poucos anos, tornou-se caseira, preocupada com a saúde, estudiosa e frequentadora assídua de academia. Ganhou até mais corpo, já que era bem magra. O namoro havia terminado faz tempo. Mas o que não estava bem era sua relação com a mãe. Jennifer teve que aguentar o fardo do pai reclamar dos constantes “plantões” que a mãe passou a fazer em um hospital, já que - dissera ela - se especializara em corrigir traumas de acidente, o que nunca foi sua função. Jennifer nunca contara a mãe o que havia planejado com o sequestro falso. Mas Dra. Elizabete soube colher bem os frutos desse episódio. Jennifer havia feito promessas aos pseudoestrupadores de sua mãe. Cumpriu todas. Mas foi Elizabete quem aproveitou cada uma. Fez uma repaginada na mãe de Poste depois da cirurgia de vesícula que ela fizera em agradecimento às grandes fodas que passaram a ter nos motéis da cidade. Ela quem andava na moto de Coca-Cola, passeando pela cidade quando ele não estava cumprindo sua labuta de mototaxista. E foi ela também quem viajou pelas praias do Nordeste com Tói, já que o namoro terminou com as passagens já compradas. Se Elizabete soubesse de toda a verdade diria com certeza à filha: “obrigado, querida, por sua mente poluída que proporcionou e proporciona tanto prazer a todos nós”.