O aniversário é dela, mas o presente é meu VII

Um conto erótico de CanalhaNoturna
Categoria: Homossexual
Contém 1253 palavras
Data: 03/11/2016 17:16:07

Levantei num pulo, abri todas as janelas da casa, pra que seu cheiro saísse, lavei todos os lençóis e a toalha que ela havia usado. Pronto, tinha decidido, nunca mais iria vê-la de novo, bom, pelo menos era o que eu queria. Arrumei a casa inteira em uma tentativa de ocupar o máximo de tempo e pensamento possível. Depois de deixar tudo arrumado, resolvi dar uma volta pra respirar e pensar um pouco em tudo o que estava acontecendo. Fui até a praça da cidade, que era meu lugar preferido no mundo e sentei em um dos banquinhos de frete a um parquinho, onde várias crianças brincavam. Passados cinco minutos meu celular começou a tocar, era Manoela pedindo que eu fosse pra casa dela porque tinha um assunto importante a tratar comigo. Fiquei assustada, afinal de contas não me lembrava de nada importante o suficiente pra ser tratado naquela ocasião, ainda mais por saber de sua aversão por assuntos sérios. Respirei fundo, entrei no carro e fui até a casa dela. Manoela era uma morena de respeito, dona pernas maravilhosas que fazem jus a sua fama de gostosa. Além disso, tinha sido minha grande paixão da adolescência, amor minado por seu relacionamento sério com um de meus melhores amigos. Tinha desejado e muito ser enlaçada por aquelas pernas, mas depois, aprendi a evitar e ignorar esse sentimento, não iria estragar uma amizade só por desejo. Cheguei ao portão de sua casa e bati com a chave do carro na portinha de metal. Pude ouvir os passos dela até que abrisse pra eu entrar. Ela me deu um abraço apertado, estava cheirosinha, tinha acabado de sair do banho, e tinha aquela áurea de tempo fresco ao redor dela, o que me fez ficar avermelhada, contra a minha vontade. Entrei pela porta da sala, um tanto preocupada com a conversa que iríamos ter, sentei no sofá enquanto ela terminada de enxugar os cabelos, me deu tesão, olhei pro lado e tentei não pensar besteiras. Manoela se sentou do meu lado e começou a contar como tinha sido o termino da noite na boa, depois que fui embora com Helena a tiracolo. Nada de novo, ela havia bebido, dançado e beijado algumas bocas. Até que depois de me enrolar bastante ela perguntou ‘’você transou com ela¿’’, fiquei surpresa, Manoela nunca tinha me perguntado nada nesse sentido, ainda mais falando daquele jeito sério e me encarando profundamente. Acenei que sim com a cabeça e ela perguntou ‘’por que¿’’ fique sem reação, não sabia onde ela queria chegar, então respondi ‘’ Nós queríamos’’, então ela ficou calada, me olhando. E eu acompanhei seu silêncio, esperando mais alguma pergunta. Coisa que não aconteceu. Ela levantou, virou as costas e foi até a cozinha, pegou um copo d’água e se encostou a pia. Levantei e fui atrás dela, ficando de frente pra ela, ainda na entrada da cozinha. Ela disse ‘’Helena deve estar com a namorada dela uma hora dessas’’, eu ainda não a entendia, então respondi ‘’Por mim, tudo bem.’’. Manoela me olhou e disse ‘’você não entende nada mesmo né’’ e eu respondi ‘’se você me explicasse, quem sabe’’. Manoela colocou o copo na pia e veio brava em minha direção, por um minuto achei que ela fosse me bater, até que ela chegou perto e me beijou a boca, minha nossa senhora, aquela era a coisa mais estranha que tinha me acontecido na vida, meu corpo inteiro ardeu em brasa, e eu não pude acreditar naquele momento. A beijei de volta, um beijo quente, apaixonado, urgente, beijo esse que eu havia guardado anos pra dar a ela. Minha mente rodou, e eu pude ver poucas coisas, parecia que eu estava numa imensa roda gigante. A agarrei e apertei sua bunda, cintura e seios. Caminhei com ela até a pia e a ergui, deixando ela sentada com as pernas entre a minha cintura, coloquei a mão na sua nuca e fui puxando seu cabelo, enquanto seu corpo arqueava pra trás me dando livre acesso ao seu pescoço. Puta que pariu, como eu queria comer aquela mulher vestida de shortinho e regata sem sutiã, parecia um obra de arte. Meu desejo acumulado na adolescência pareceu emergir feito um vulcão, a beijei com vontade, arranquei sua blusa, enquanto era mordia meu pescoço e apertava suas pernas em minha volta, a chupei com vontade, coloquei tudo na boa, passei a língua ao redor do mamilo e dei uma leve mordidinha, o que fez ela gemer, enquanto segurava meu cabelo. Desci até sua barriga, quando chupões e beijinhos, enquanto ela se apoiava com as mãos pra trás. Fiz força pra cima pra poder tirar o short, e ela ficou ali só de calçinha na minha frente. Me descontrolei, mandei pelos ares toda a cerimônia de pré sexo e caí de boca em sua buceta lisinha, afastando a calçinha de ladinho. Ela soltou um grito alto quando coloquei a boca, depois se acalmou e começou a gemer, fazia um escândalo, duvido muito que os vizinhos não tenham ouvido. Era uma puta no sexo, rebolava gostoso e dizia coisas sujas o tempo inteiro, pedia pra ser fodida com força e que queria me sentir dentro dela. Aquela mulher soube despertar meu pior lado, senti meu sadismo alimentado pelo seu desejo, comecei a chupar com violência, enquanto ela gritava e se contorcia, com uma mão apertei seu pescoço e com a outra enfiei 3 dedos de uma só vez. Manoela deu um pulo e gritou mais alto que o normal, enquanto eu me movimentava dentro dela, me xingava sem parar e começou a repetir que eu estava fodendo a buceta dela inteira, que ia ficar destruída, mas nada daquilo fez com que eu parasse, senti que ela estava no limite, e dei um estoca com força dentro dela. Até que ela gozou em minha mão, enquanto dizia que eu a tinha fodido toda, e que ninguém nunca tinha feito ela gozar assim antes. Depois disso, comecei a usar a razão novamente e ainda não podia acreditar que aquilo tinha acabado de acontecer. O pensamento foi interrompido pelos beijos de Manoela, que parecia ter seu desejo triplicado, mal acabará de gozar violentamente. Veio pra cima de mim e me empurrou contra a mesa que ficava próxima a pia, abriu os botões da minha camisa, e da minha calça, a ajudei, tirando as peças. Manoela começou a chupar meus seios com vontade, deixando marcas por eles, chupava um mamilo enquanto apertava o outro, me deixando completamente louca. Foi descendo arranhando meu corpo, até que parou de frente pra minha buceta e deu uma lampidinha, quase morri de tesão. Fiquei apoiada vendo ela brincar com meu corpo, enquanto me masturbava com a mão e apertava meu seio. Até que ela colocou a boca quente na minha buceta, e eu vi uma constelação inteira no forro. Manoela me chupava com vontade, de uma forma sensual, parecia querer explorar cada milímetro, passava a língua, chupada e dedilhava com suavidade. Comecei a gemer loucamente, até que ela colocou um dedinho na minha entradinha e ficava provocando, até que eu não aguentei e implorei ‘’enfia tudo, me come’’, Manoela sorriu e enfiou dois dedos em mim, nossa, fui à lua e voltei, gemendo e pedindo pra ela não parar porque eu estava quase gozando, não demorei a gozar por já estar muito sensível. Manoela me deixou limpinha e voltou beijando meu corpo, até chegar a minha boca. Ficamos nos beijando, até que ela me puxou, queria ir pra cama continuar seu joguinho...

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Comentários

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Putz é sempre assim,quando aparece alguém pra bagunçar sua viida as paixões do passado resolvem se manifestar rsrsrs amando cont logo *.*

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Meu bem, não se preocupe, essa história ainda tem muita coisa pra render. Continue acompanhando, pra mim é um honra ter você aqui. Bjs Jasmim <3

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Muito bem escrito mas, devo confessar que ainda prefiro Helena e sei que essa história não acabou... Bjs.

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