Depois do “incidente” com o taxista, eu maneirei. Bom, pelo menos voltei a rotina. Transar com meu tio de manhã pela casa, estudar a tarde e intercalar as noites: ora com o Caique no carro, ora com meu tio em casa, ora com meu pai no apartamento dele, ora com esses dois em qualquer lugar. Eu tentava não pensar na situação. Simplesmente seguia os meus instintos e deixava rolar. Finalmente minhas escolhas tinham sido adiadas depois de uma conversa bastante incômoda com o Caique. Não sei explicar como, mas chegamos em um acordo de que, até que estivéssemos cem por cento seguros de que entraríamos em um relacionamento sério, tínhamos liberdade para transar com que fosse, desde que nossa prioridade fosse um ao outro. Como ele estudava e tinha a vida muito mais controlada pelos pais do que eu, eu estava seguro. Nos víamos o fim de semana todo. Eu comecei a frequentar a casa dele, o que permitia que tivéssemos certeza de que, pelo menos na madrugada de sábado, nenhum dos dois estava transando com outra pessoa.
A rotina se manteve até o final do ano. Última semana de aula. Tinha de ir apenas um dia para fazer uma recuperação de Português enquanto Caíque estava de férias há uma semana. Meu tio e meu pai ficaram de lado por esse tempo, uma vez que estávamos o tempo todo juntos. Menos na tarde da recuperação. Fui para o colégio com a promessa de que eu e Caíque nos veríamos à noite.
A recuperação era nas duas últimas aulas, mas cheguei no horário de sempre para ter um tempo para revisar o conteúdo. O colégio parecia uma cidade fantasma – era enorme e a quantidade de alunos era mínima. A maioria ou estava de recuperação ou era obrigado pelos pais a ir até o último dia de aula. Estava na biblioteca vazia ainda na primeira aula quando ele chegou. Um aluno do terceiro ano. Estatura mediana, corpo de adolescente, branquinho, cabelo escuro espetado, aquela aura de bad boy. Os olhos dele varreram a biblioteca e só encontraram a mim, encarando. Não lembrava de já ter visto ele pelo colégio. O que não era muito estranho, já que os alunos do terceiro estudavam de manhã.
Ele se sentou duas mesas à frente, de frente pra mim. Fingi estudar enquanto lançava uns olhares que eu achava ser discretos. Pelo sorriso dele encarando o livro na sua frente, não estava sendo. Durante uma dessas encaradas ele levantou de repente e eu assustei, abaixando a cabeça na mesma hora. Ouvi os paços dele vindo na minha direção e meu coração parou, lembrando do incidente do taxista. Realmente, meu pai tava certo, eu precisava sossegar o rabo.
Mas o garoto passou direto. Bem, ele não falou comigo. Ainda assim, é melhor reformular.
O garoto segui reto e quando passou por mim, vi pelo canto do olho a barraca armada naquele tecido fino do shorts de uniforme. Meu pau pulsou dentro da cueca apertada. Ouvi ele remexendo em umas prateleiras atrás de mim e depois voltando. Não controlei, deslizei o cotovelo “discretamente” para fora da mesa. O garoto passou por mim fazendo questão de roçar a rola dura no meu braço. Depois foi se sentar.
Abandonei a compostura. Nós dois ficamos nos encarando. Ele abriu mais as pernas e deslizou a mão para debaixo da mesa, apertando o pau. Fiz o mesmo. Ficamos alguns minutos assim, vendo um ao outro se masturbar por cima da roupa. Então, olhando para os lados para ver se não havia mais ninguém, ele puxou a barra da bermuda pra cima das coxas depiladas, a borda de uma cueca boxer vermelha aparecendo, e então tirou a cabeça do pau para fora. Eu estava de calça, então não tive outra alternativa se não tirar meu pau para fora do jeito “tradicional”, rápido pois estava de frente para a porta. Ele riu, arrumou a bermuda e também tirou o pau para fora.
O garoto recolheu as coisas na mochila bem devagar e esperou. Imitei e esperei ele levantar primeiro. Dei um tempo e o segui pelo corredor. No colégio, cada um dos três blocos tinha banheiros em cada andar, fora aqueles que ficavam no pátio. Além deles, havia os vestiários do ginásio. Segui-o até a porta do ginásio e vi-o entrar. Estremecendo, segui, olhando para os lados para ver se alguém nos vira. Os pátios estavam vazios e, como era final de ano, nem as supervisoras patrulhavam.
A quadra estava vazia. Eu sabia que estaria porque as duas primeiras aulas eram as de Educação Física da minha turma, que já havia sido dispensada, exceto por mim e dois colegas. Uma delas chegaria em cima da hora, como sempre, para a prova de recuperação. O outro, eu sabia, o pai já tinha comprado a aprovação dele para o terceiro ano.
Entrei no vestiário. Espelhos, dois bancos no centro e as cabines de banheiro comum. Do lado delas, os chuveiros e os mictórios. O garoto esperava no último mictório, o pau já para fora, batendo punheta.
- Você mama?
Fiquei tentado a dizer que não só para provocar aquele moleque mais enrustido que eu a me chupar. Mas não aguentei. A rola branquinha, fina, lisinha, veiuda, uns 17 centímetros. Abaixei e comecei a mamar. Como eu pensara, enrustido ao máximo. Provavelmente ficara com poucos caras, enrustidos como ele, na certa. Aquele caralho nunca tinha sido mamado de verdade. Ele estremeceu quando dei a primeira sugada e gemeu alto, agarrando a minha cabeça e encostando na parede. Comecei a mamar mais forte, e mais fraco, sugando, lambendo, engolindo inteira.
- Puta merda, que delícia, não para não, vai…
- Sua vez.
- Ah cara…
- Mama logo, vai.
Ele não pereceu gostar muito da ideia, mas agachou e pos minha rola na boca. No começo estava pior do que as gurias que eu tinha catado. Depois começou a melhorar, a chupar mais forte, a tentar por inteira na boca.
- Sua vez, vai.
Abocanhei o pinto dele de novo, aumentando a velocidade, apertando a bunda redondinha e lisinha dele. Ah, eu comendo aquela bunda. Mas me contentei em mamar e engolir a porra dele. Quando ele começou a ofegar, abri minha boca o máximo que consegui e enfiei a rola na garganta, sentindo a porra explodir nela e depois escorrer. O cara mal se limpou, pegou as coisas dele e vazou, me deixando na mão. Ouvi o sinal tocar e preferi guardar a porra para rabo do Caíque.