Sacanagem em família XXIII

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 2162 palavras
Data: 03/11/2016 17:42:42

PRIMEIRAMENTE, queria pedir desculpas pelo sumiço. Andei sem tempo mas sempre que puder eu posto alguma coisa aqui. EM SEGUNDO LUGAR, obrigado a você que acompanha essas "historinhas" ao meu lado. E EM TERCEIRO LUGAR, APROVEITEM COM MODERAÇÃO.

ATENÇÃO: SE TIVEREM SUGESTÕES DO QUE GOSTARIAM DE VER RELATADO AQUI que ainda não aconteceu DEIXEM NOS COMENTÁRIOS. Meu prazer é pensar em vocês sentindo prazer.

-

- Vou viajar amanhã.

- O que?

Estávamos os dois ofegantes, suados, dentro do carro embaçado. Acabara de gozar dentro dele e estava meio mole ainda.

- Meus pais vão para a praia. Só duas semanas. Tô pensando em ficar uma e depois pedir para voltar de carro. Acha que consegue achar uma desculpa para ficar fora uma semana?

Ele disse sorrindo.

- Ah, e pra onde eu iria brinquei?

Ele riu e subiu em cima de mim.

- Pra dentro de mim, afim?

Fingi considerar a proposta.

- É, acho que consigo, sim… mas enquanto isso. Falei, meu pau duro de novo, brincando com ele na entrada do rabo dele…

Não precisei pedir. Caíque enfiou a rola de uma vez só no rabo e começou a cavalgar.

-

Meu tio finalmente arrumara um lugar para morar. 16H da tarde e estava sozinho em casa. Minha mãe iria trabalhar até as 18h. Meu tio, estaria na minha avó. Caíque estava viajando. Transara com meu pai no dia anterior. Pensei em ligar para o Julio e ver se ele e meu tio estavam afim de um banho de cachoeira quando ouvi o carro encostando em frente de casa. Corri para a cortina. Era o Luis.

- Perdeu o juízo, então?

- O que foi?

- E se minha mãe estivesse aqui?

- Não esquenta, garoto. Já conversei com ela. Disse que tinha te achado na internet e que tínhamos nos falado, mas que você não quis contar nada para ela com medo de não dar em nada. Disse que hoje íamos fazer um programinha pai e filho para estreitar os laços.

Okay. Não é que eu não quisesse transar com ele. É só que… queria variar um pouco.

- Onde vamos?

- Hum, segredo. Toma um banho que eu arrumo a sua mala.

- Okay.

Vinte minutos depois eu estava de volta a sala. Minha mochila já estava pronta e meu pai me esperando.

- Vamos?

- Partiu.

Seguimos para fora da cidade e dali para a cidade vizinha, maior. Passamos pelo centro e meu pai dirigiu até uns bairros mais afastados. Paramos em uma rua lateral, entre uma praça vandalizada e uma avenida pouco movimentada, em frente a um um sobrado amarelo que tomava quase todo o lugar. Era cercado, apenas com um interfone. Desci do carro e segui meu pai. Ele tocou o interfone e a porta abriu. Entramos no que antes era o quintal de uma casa, ou garagem, agora fazendo as vezes de recepção. Várias araras de roupas de marca à venda de um lado e um balcão a nossa frente.

- Opa, Luis, tudo beleza? Trouxe um amigo, foi?

- É sim…

- Mas espera aí, ele tem 18 já?

Onde meu pai me enfiou?

- Tem sim, tá louco? Olha aqui o RG.

RG?

- Ah, certo. Pra você é um 42 né? E pro ferinha aí?

- Quanto você calça?

- 39.

O cara da recepção entregou duas toalhas, dois pares de chinelo e duas chaves presas a um elástico.

- Você mostra a casa pra ele, né, Luis?

- Claro, claro, deixa comigo.

Entramos no que antes deveria ser uma sala, iluminada agora à meia-luz. Uma escada para o andar superior à direita. Posso ver alguns computadores e um sofá diante de uma TV, na qual dois garotos chupam um ao outro em posição 69.

- Que lugar é esse?

Luis sorri.

- Vamos nos trocar.

Na nossa frente, um bar e um conjunto de armários de metal. Vejo algumas revistas pornô em uma mesinha e uma porta à esquerda. Meu queixo cai. Uma piscina enorme está no cômodo depois da porta. Seguimos para os armários, onde tem dois bancos, um espelho em uma parede e um banheiro na parede oposta. Um aviso na parede do banheiro. “ROUPAS NÃO PERMITIDAS A PARTIR DAQUI”.

Vejo Luis tirar toda a roupa e só então percebo que a minha mochila, provavelmente vazia, ficou no carro. Imito-o, tiro a roupa e me enrolo na toalha. Guardo-a em um armário com o esmo número da chave e depois prendo o elástico no braço.

- Você vai adorar isso aqui.

Quero ir para a piscina mas meu pai primeiro faz eu subir as escadas. No primeiro andar, a sala de TV e três computadores um do lado do outro. Continuamos subindo e chegamos em um pequeno hall que dá para uma sala completamente escura. Ele me puxa pela mão e entramos. Além da claridade indicando a entrada, não consigo ver nada. Conforme andamos, sinto mãos passando pelo meu corpo, procurando um lugar para segurar. Ficamos pouco no dark room, só o tempo de eu conhecer o lugar, então descemos as escadas para o térreo novamente.

Fomos até o salão da piscina. Era coberto. Ela tomava o chão de quase todo o lugar, com exceção das bordas com bancos de madeira. Do outro lado dela, uma parede de vidro separando quatro duchas.

Havia três caras dentro da piscina, um em cada canto. Pelas toalhas em cima dos bancos, estavam pelados. Um de uns cinquenta e pouco, os cabelos brancos, a pele já começando a ficar flácida e com marcas. Por baixo delas, os músculos do passado ainda resistiam. Um de uns vinte, quase trinta, cabelo enrolado, o peito fora da água peludo. E um terceiro, atravessando a piscina nadando de costas, o pau duro vez ou outra apontando fora d’água. Tinha uns quarenta e cinco, musculoso, parrudo, careca. A rola não passava de 17cm mas era um monstro de grossa. Ele parou na borda da piscina, me lançou um olhar sacana e voltou a nadar, agora de peito, a bunda lisa e grande á mostra.

Do meu lado, Luis já ia tirando a toalha e jogando em cima do banco, o pau meio bomba. O meu já estava armado por baixo da toalha. Imitei-o, coloquei as coisas no banco e entramos na piscina, nos aproximando do canto restante.

O cara de cinquenta e poucos e o de trinta saíram um após o outro e entraram por um corredor do lado das duchas. O quarentão careca estava na outra margem, de frente para eu e o Luis, os braços apoiados no chão, as pernas batendo contra a água mantendo a cintura – e o pinto – para fora da água.

- E aí, curtiu?

Luis me olhava sorrindo.

- Opa, muito.

Ele então notou minhas olhadelas para o quarentão do outro lado. Fiquei constrangido, com medo de ele se chatear e falar para irmos embora. Ou coisa assim. Mas ele só riu.

- Vai lá, o cara tá te secando…

- O que, tá louco?

- Po, para com isso. Ele tá querendo o mesmo que você. Anda, vai.

Deliberei por um tempo e acabei cedendo. Dei impulso e mergulhei, atravessando a piscina no sentido do comprimento. O cloro na água estava em uma concentração forte, deixando a visão meio prejudicada pela ardência e pela água turva, esbranquiçada. Quando vi, aquelas duas coxas grossas e peludas já estavam na minha frente, a rola dura bem na direção da minha boca. Segurei em uma das coxas para diminuir a velocidade e emergi.

- Opa, cuidado ai, carinha.

- Ah, desculpa, foi mal…

Não sei porque, mas fiquei constrangido. Olhei para trás, buscando apoio do meu pai mas ele já não tava mais lá. Nem as coisas dele.

- Tá acompanhado?

O quarentão me perguntou.

- Ah, não… ele é… um amigo meu.

- Hum, amigo, certo… bem parecidos, você e seu amigo he he

Ri de volta mas não respondi. Em vez disso, mergulhei e nadei até a outra borda, me encostando ali. Quando olhei para o outro lado, o cara não estava mais lá. Segundos depois senti uma boca envolvendo meu pau meio bomba e estremeci com a sensação. Ser chupado dentre d’água era uma sensação completamente diferente. Não durou muito, logo ele emergiu, limpando a água dos olhos. Então se içou para a borda e sentou, os pés dentro d’água, o pinto duro apontando para o teto.

Não esperei pelo convite. Comecei a chupá-lo, enquanto ele segurava a minha cabeça, passando a mão na minha nuca e no meu cabelo. Ficamos ali por alguns minutos, até ele descer para dentro da piscina e me fazer mergulhar. Comecei então a chupá-lo dentro d’água, saindo só o tempo suficiente para conseguir mais ar.

Quando parei para descansar, ele me convidou para sair dali. Segui-o, enrolando a toalha na cintura, para o corredor que os outros dois caras tinham entrado. Havia uma pia, um mictório e duas portas. Um de vidro, completamente embaçada, outra de madeira. Entramos na de vidro, a sala cheia de vapor e, pela pouca luz, dava para enxergar que estava vazia. O quarentão sentou em um banco revestido na parede, tirou a toalha e abriu bem as pernas. Me agachei e continuei a chupar. Ouvi a porta abrir mas ele segurou minha cabeça me forçando a continuar. Continuei. Logo senti seu dedo brincando na entrada do meu rabo e o som de outra rola sendo chupada. Ergui e cabeça e vi um cara parrudão, saradão, de uns vinte e poucos anos, meio moreno, careca também, tatuada. Ele estava parado do meu lado, as pernas separadas, e o quarentão chupava a rola dele. Percebi então mais de uma mão apertando a minha bunda.

Continuamos assim até o quarentão me levantar e junto do bobadão, os dois começarem a me chupar. O quarentão estava ajoelhado, mas o bombadão estava de pé, agachado, com o rabo ainda maior do que o outro, empinado, liso, marcado de sunga. Receoso, comecei a acariciar aquela bunda, mas logo saquei que ele era mais puto do que eu. Empinou o rabo e piscou o cuzinho quando enfiei o dedo. Os dois me chuparam mais um tempo, então foi a vez do quarentão e eu chuparmos a rola do cara. Não durou muito. Logo ele se abaixou para se juntar a mim e a pirocona daquele macho maduro. Meio chupávamos, meio nos beijávamos. Desistimos da rola e começamos os três a nos beijar.

A porta fez um barulho e o cinquentão e o trintão entraram. O parrudo maduro fez um sinal e nos três nos encaminhamos para fora. Passando pela piscina, vi meu pai conversando com um outro quarentão, a sua mão direita e a esquerda do cara embaixo d’água que fazia marolinhas a sua volta. Quando ele me viu, ele só sorriu e voltou a atenção para o colega.

O parrudão subiu as escadas até o dark room. Passou pelo trecho escuro e virou à esquerda no final, entrando em um corredor mais iluminado que terminava em uma porta. Ele abriu e fechou-a depois que estavámos os três lá dentro. Era um quarto pequeno, com uma cama posicionada bem no centro. Voltamos a nos beijar até que, primeiro o cara mais novo, depois o quarentão, ficaram de quatro lado a lado na cama, se beijando e punhetando um ao outro, empinando o rabo para mim. Tirei a mão do pau na hora para não gozar só com aquela visão. Comecei lanbendo o cu do quarentão enquanto brincava com o rabo do outro, depois intercalei. Quando os dois rabos estavam lisos e cheios de cuspe, comecei a comer o mais novo.

- Ahh…. Ah…

A voz que saiu da boca dele só confirmou o quanto as aparências enganavam. Não me importei e continuei fudendo, mais rápido, mais forte. Quando estava me aproximando do climáx, tirei a rola do seu rabo no instante em que ele encheu o lençol de porra, desmontando em cima da cama, arfando. Foi então a vez do quarentão. Ele gemia grosso, atiçando, pedindo mais. E eu atendia ao pedido, fodendo mais forte, mais rápido. Ele se virou de bruços, as pernas arreganhadas e comi ele de frango assado. Mas não por muito tempo. Gozei junto dele, a porra explodindo no peito e alcançando a boca dele. Não pensei duas vezes e me abaixei, ainda com o meu pau dentro, e o beijei limpando a gala nos lábios dele.

O outro cara saiu do quarto assim que percebeu que tínhamos terminado. O quarentão, no entanto, deitou na cama e pediu para eu deitar ao lado dele. Pos o braço por baixo da minha cabeça e começou a acariciar meu mamilo.

- E aí, como cê chama?

- Pedro e você?

- Laércio.

- Prazer.

Ele ficou em silêncio um tempo antes de perguntar.

- Seu pai não vai ficar bravo de você sumir assim?

- Não, ele é de boa.

- Hum… então ele não ia ligar se você esticasse mais um pouco o dia, ia? Te levo são e salvo depois.

Pensei por um tempo antes de responder.

- Vai, não.

Ele riu e pulou da cama, enrolando a toalha na cintura e me esperando fazer o mesmo. Me vesti e saímos pelo dark room.

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Comentários

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Kra, se conto é simplesmente INCRÍVEL! Desculpa por ñ ter comentado nos anteriores, preferi ler todos! Só de ler cada capítulo, fico imaginando as cenas e muito excitado!

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Red, se eu não me engano, o vídeo é esse aqui http://www.pornhub.com/view_video.php?viewkey=ph55ba081a7713f

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Muito excitante teus contos... gosto do tema familia kkkk. Queria o link do video leite com biscoitos do cap 3, VC ainda tem?

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finalmente vc voltou kkkk e voltou com tudo em hahah, gozei lendo esses capítulos q postou hj, seus contos me excitam muito n some mais n pf kkk

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Muito feliz que você voltou! Por favor, não suma! Excelente suas narrativas!

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