Bom Dia, me chamo Leticia =D
(A Minha Descrição da Época)
Vinte anos, caucasiana, olhos castanhos, cabelos morenos, com bumbum avantajado e durinho, coxas grossas e busto médio.
(Introdução)
Esse conto se passa um ano após o capitulo 07. Se trata da minha ida ao Dentista pervertido do meu namorado e como comecei a pegar gosto por meter chifre nele.
(Capítulo: Clareamento Dental Orgânico?)
Era 2016 e eu estava desempregada. Já não trabalhava mais no Shopping e havia acabado de iniciar a faculdade de Direito graças a uma bolsa conquistada e por tanto estava me dedicando exclusivamente aos meus estudos. Muita coisa havia mudado ao longo de um ano. MUITA COISA. Já não morava mais com a Tia Gi, mas sim em um pequeno apartamento no centro junto a Sabrina. Foi um período que eu chamaria de "transição", pois dali a dois anos Henrique me pediu em casamento e moramos juntos.
Sabrina era muito festeira, ocasionalmente enchia o apartamento com gente desconhecida e de gostos duvidosos. Eu curtia.
Muita musica, muita bebida, muita piroca, muita liberdade que nunca tive na casa da Tia Gi.
Foi a época em que mais transei também. E com os mais diferentes tipos de pessoas.
Pirocas gordinhas, finas, grandes, pequenas, com "capinha", sem capinha", cabeça vermelhinha, roxa, redonda, pontuda...
Não importava. Bastava estar dura que eu sentava encima e cavalgava rsrs
Se eu sentia saudade dos meus primos? Definitivamente não.
Como mencionado anteriormente, eles me tratavam muito como um objeto de posse. Essa nova liberdade... era boa demais.
Talvez sentisse falta apenas do Mateus.
Eu ainda tinha algumas reservas guardadas no banco que me ajudaram a me sustentar e pagar as minha parta nas contas do apartamento por um tempo, mas qualquer emergência... eu não podia gastar. É ai que entra a história do Dentista.
Eu precisava me consultar com alguém, tinha que fazer uma avaliação e também clareamento, mas não tinha dinheiro para pagar. Foi dai que Henrique me ofereceu uma mãozinha: Ele frequentava um dentista, dono de uma clinica própria e pequena no centro da cidade. Em especifico a clinica era composta apenas pelo doutor Alexandre e a recepcionista da clinica, Sarah.
O Doutor era muito simpático, bem humorado e me deixou bem a vontade na sala enquanto fazia a avaliação. Percebi que ele me secava com os olhos quando pensava que eu não estava vendo, mas até ai... normal rsrs
O que pegou mesmo foi ele descobrir... que eu estava sem calcinha. Bem, eu estava usando a minha minissaia tradicional, então uma vez deitada... dependendo o ângulo que ele olhasse poderia ter uma visão bem privilegiada da minha xota.
Ele não falou nada é claro, fingiu não ter visto... mas o vermelho do seu rosto só aumentava quando eu olhava nos seus olhos rsrs.
No final da consulta ele disse ao Henrique:
- Você tem sorte, uma princesa dessas.
Meu namorado não gostou muito, mas... ele é corno manso. Então só riu nervosamente e fechou a cara em seguida.
E claro... isso acendeu um desejo em mim.
Na segunda visita, enquanto Henrique esperava na recepção, eu e o Doutor conversamos dentro do consultório.
Eu tinha uma proposta para ele. Um... ganha-ganha, se é que vocês me entendem =D
Então começamos o que se tornou uma rotina mensal de:
Henrique esperava na recepção, enquanto eu sou devidamente atendida. Acabado tudo... o doutor sentava na cadeira e era minha vez de trabalhar. Eu ajoelho entre as pernas dele, abro o seu ziper e a sua piroca pulava para fora. Eu dava uns beijinhos bem gostosos naquela cabecinha vermelhinha e descia para uma parte que gosto muito - as bolas!!! -
Chupo aquelas bolas como se fossem balas de caramelo... dou um banho de língua, enquanto com a mão livre bato uma para ele. Depois passo para cima... e lhe faço uma chupeta bem caprichada. Alexandre não demora muito e anuncia que vai sair o leite e então afunda a minha cabeça até meus lábios cercarem a base da sua mamadeira. Eu começo a engasgar... mas consigo engolir. Ele solta os seus jatinhos quentes direto em minha garganta, mal sinto o gosto do leitinho... de tão rapido que engulo. No final eu o limpo com a língua e fecho seu ziper. Me olho no espelho para ver se tem algum resquício de leite em meu rosto ou na roupa, abro a minha boca para inspecionar: minha língua está bastante branca e tem alguns fios viscosos de leite indo do céu da minha boca. Sinto tudo muito grudento por dentro rs.
Perfeito. Ele sempre me oferece agua e creme dental para fazer um bocejo, mas digo que não precisa.
Saindo da sala encontro meu namorado na recepção ainda aguardando.
Chego nele e dou um longo, molhado e romântico beijo de língua.
Ele não gosta, acha que a minha boca está grudenta por causa do sódio ou algum produto... bem salgada...
Mas eu adoro fazer isso. Chamo de "O Beijo do Corno", acho bem apropriado rsrs.
Nossas línguas se encontram, mas após um pouco de contato ele parece ficar um pouco esquivo, possivelmente pelo gosto salgado e sensação melada na minha boca, mas seguro seu queixo gentilmente com uma mão enquanto faço minha língua varrer a sua boca de lado a lado. A Minha língua dança encima e embaixo da língua dele, nas bochechas e em todo canto que consigo passar. Faço um esforço para deixar o beijo o mais molhado e babado possível, uma grande massa de saliva enviada diretamente para dentro da boca dele. Henrique a começa a se afastar mais... mas com minha outra mão puxo a cabeça dele para ficar no lugar enquanto termino de infectar sua boquinha gostosa =)
Termino o beijo dando duas ultimas bitoquinhas em seus lábios. Quando me afasto, vejo alguns fiozinhos ligando de dentro da minha boca para dentro da dele, bem rápido e por meio segundo... logo se rompem.
Henrique passa a mão na boca, meio tonto e sem entender... ele está mexendo a boca como se tivesse com um gosto estranho... e diz: "Esse sódio... é salgado em? e... e... é todo melado!"
E então começamos a rir rsrsrs
Inclusive o Dentista.
A própria recepcionista não consegue conter o riso, pois ela sabe o meu lance com o Alexandre.
Esse é o sinal, que meu trabalho está feito... minha xota formiga e se molha... só de lembrar disso rsrs
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