CAPITULO 15: CLARA
Tia Claudine começou a gritar comigo e eu não consegui reagir. Fiquei totalmente sem reação. A Marina como sempre foi maravilhosa e me defendeu. Foi bem fria com a minha tia, mas não mais que o Sandrinho -- apelido do meu irmão mais novo que se chamava Sandro Filho. Ele foi bem firme ao falar com Tia Claudine. A coroa saiu bufando.
Eu estava me sentindo estranha demais. Preferi ir pra casa. Era muita informação pra ser digerida. Eu precisava de um tempo sozinha. O dia passou rápido. Pela noite fui até a casa da Marina. Queria fazer uma surpresa e pedi desculpas por te-la dispensado. Chegando na casa dela eu que ganhei uma surpresa. Senhor Geraldo me falou que eu podia subir direto porque a Marina estava no quarto. A Marina me recebeu de toalha. Meu Deus. Ela era a perfeição em pessoa. Não resisti. Eu precisava explorar aquele corpo.
Tirei a sua toalha e passei a mão por aquele corpo maravilhoso. Beijei sua boca. Depois o seu pescoço, depois os seus seios. Ela soltou um gemidinho quando passei a língua num movimento circular em seu seio esquerdo. Aquela mulher era o tesão em pessoa. A levei até a cama e começamos a nos beijar ferozmente, eu por cima dela nos esfregando deliciosamente uma na outra. Eu estava tão excitada que nem percebi quando a Marina arrancou toda a minha roupa. Voltei a chupar seus seios e ela começou a gemer. Depois desci pelo seu corpo fazendo um caminho de beijos até chegar na sua vagina. Beijei suas coxas numa lentidão proposital. Ela tentava inutilmente guiar a minha cabeça até sua vagina, mas eu não estava com pressa. Eu fiquei tanto tempo sem ter relações sexuais que eu queria aproveitar cada detalhe.
- Me chupa amor... Por favor...
Ela começou a pedir e então eu não resisti. A chupei com vontade. Ela gemia gostosamente e observava cada movimento meu com aquele par de olhos azuis. Não demorou muito e ela gozou em minha boca. Introduzi dois dedos e comecei a movimentar meus dedos bem rápidos dentro dela. Como ela tinha acabado de gozar não demorou muito para gozar novamente.
Passamos a noite inteira entre gemidos e orgarmos. Depois adormecemos com os corpos nus colados um no outro. Definitivamente a Marina era a mulher da minha vida. Ela me proporcionou a melhor noite da minha vida.
Acordei no dia seguinte e a Marina me observava. Sorri para ela e dei-lhe um selinho.
- Você dormia tão lindamente que fiquei com pena de acorda-la. -- Disse Marina.
Eu olhei para aquela mulher tão linda a minha frente e falei o que meu coração estava gritando.
- Eu te amo!
Os seus olhos brilharam quando eu disse que a amava. Ela sorriu. Um sorrisão bem lindão.
- Também te amo.
Pensei que meu coração fosse explodir de tanta alegria naquele momento. Nos beijamos.
Tomamos um banho juntas e depois descemos para tomar café da manhã. Eu estava morta de fome.
- Bom Dia meninas. -- Desejou minha sogra.
- Bom dia. -- Respondi sem graça.
- Você dormiu aqui Maria Clara? -- Perguntou Senhor Geraldo. Corei na hora.
- Geraldo! -- Repreendeu-lhe dona Beatriz.
- Pai... Mãe... É o seguinte... A Maria Clara e eu estamos namorando. -- Anunciou Marina.
- Estamos? -- Perguntei no susto, a Marina me olhou furiosa -- É. Estamos sim.
Os pais dela ficaram em suspenso.
- Você está me devendo 100 reais. -- Falou senhor Geraldo a sua esposa. -- Eu falei pra você que ela estava apaixonada.
Meus sogros olharam para mim e para a Marina e riram. Eu corei novamente. A expressão da Marina era indecifrável.
Assim que meus sogros saíram para trabalhar peguei na mão da minha namorada... MINHA NAMORADA... E a levei até o carro.
- Pra onde você vai me levar?
- Não seja curiosa. É surpresa.
Eu queria passar o dia inteiro com o meu amor. E nada melhor que um rapto. Liguei o carro e deixei o vento me guiar.