Sai da aula chateada com meu namorado pela pressão que ele estava fazendo para eu transar com ele, desde que eu tinha completado 18 anos no mês passado. Ao chegar em casa não consegui entrar pois não levei a chave e meus pais tinham saído. Fui então para a casa de uma amiga dos meus pais a quem eu chamo de Tia devido ao carinho com o qual
sempre me tratou desde que eu era pequena.
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Tia Renata é uma morena bonita com a pele cor de avelã, cabelos negros e chama a atenção pela bunda grande e bonita que meu pai vive comentando e provocando ciúmes na minha mãe. Eu também sempre tive um tesão nela, mas me contive até hoje pois me considero hétero.
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Chegando na casa dela, um apartamento de frente para o mar com uma piscininha no terraço, encontrei a porta aberta e fui entrando, quando me deparei com ela lendo no sofá da sala.
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- Oi Nadine. Que que você tá fazendo aqui ?
- Oi Tia. Então, eu fui em casa mas meus pais não estão em casa, e eu to sem a chave.
- Não tem problema, só assim você me visita. Senta aqui ! Então Nadine, por que você está assim tão tristinha, tão pra baixo ?
- Então Tia, meu namorado quer muito transar, mas eu não quero, mesmo porque minha mãe disse que eu tenho que casar virgem. Não sei mais o que eu faço....
- Gente, que besteira, quando eu tinha a sua idade eu também era virgem. mas eu dava a minha bundinha..
- A bundiiiiinha ?
- Isso mesmo. Você nunca tentou ?
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- Nãaao, eu tenho medo
- Ahh então a titia vai te ensinar. ...
Então, primeiro deixa eu ver se o teu cuzinho dá pra gente brincar, porque tem cuzinhos que são muito apertadinhos e aí não dá..
- E que que eu faço ?
- Tira as calças para eu ver.. Tenha medo não, deixe de ser boba..
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Eu então me levantei, fiquei de costas pra minha tia, desabotoei minha bermuda, abaixei minhas calcinhas até ao meio das minhas coxas, e minha tia me fez inclinar pra frente e me abriu as maçãs da minha bunda e examinou o buraquinho do meu cu. Morri de vergonha.
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- Abaixa, abaixa mais !!
- Uiii
- Nooossa, você tem um cu lindo. Vai aprender a dar o cu bem gostoso.
E me deu uma palmadinha na bunda, me levando depois para o quarto dela e me tirando a roupa até eu só ficar de calcinha, e ela tirando também a roupa dela menos as calcinhas.
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Comecei a ficar apavorada com o que ia acontecer comigo e a abracei dizendo que estava com medo, mas ela me acariciou os cabelos e me confortou:
- Não fica não. Vou fazer devagarzinho... Você não vai sentir nada....
Daí ela foi no armário e buscou um monte de brinquedos coloridos os mais variados. Eram consolos e alargadores e tinha até um cinto (strap on) para encaixar os consolos.
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- Mas tia, que é isso tudo aqui ?
- Isso tudo é pra botar no seu cuzinho... Você não vai sentir nada.
Olhei incrédula um cacetão vermelho e outro amarelo, e pensei.. Caraca.. não vou sentir nada é ? Tá bom deixa..
- E esse grande ?
- Esse a gente põe depooois. A gente começa com esse pequenininho (um alargador anal)
- E esse ? (fiz eu pegando num aparelhinho que parecia um ovinho comprido com um fiozinho terminando num controle de vibração.
- Esse Nadine, você vai adooorar.
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Daí ela me ordenou que virasse de bundinha pra cima, ajoelhando sobre a cama e me fez pegar um travesseiro e colocá-lo sob a minha barriga, me forçando as costas pra baixo para empinar bem meu bumbum estudantil.
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Nesse momento senti nitidamente que minha tia estava com um tesão incontrolável em mim e exalava um cheiro de fêmea que junto com um perfume maravilhoso que estava usando me enchia as narinas. Suas mãos aveludadas estudavam minhas coxas, minha bunda e minhas costas com uma intensidade parecida com a que meu namorado vinha me fazendo nos últimos dias. Minha xoxota começou a babar em antecipação.
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Abaixou então minhas calcinhas novamente até o meio das minhas coxinhas de boneca e perguntou se realmente até aquele momento a minha xoxotinha nunca tinha levado pica. Eu disse que não, e ela perguntou se podia dar um beijinho nela.. Fiquei sem graça pois nunca tinha imaginado que uma mulher pudesse botar a boca na minha bocetinha.
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Minha tia então se ajoelhou atrás de mim aos pés da cama e iniciou uma lenta lambida na minha xaninha virgem e eu morri de vergonha. Que língua quente e arteira tinha a minha tia safada. Comecei a soltar meu mel na boquinha dela. Aquilo tava gostoso demais da conta e eu falei isso pra ela, o que a deixou ainda mais excitada. Ela sugava meu grelinho, que nunca tinha sequer experimentado uma boquinha nele e eu estava indo a lua e voltando em estertores de prazer.
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Daí ela se levantou, pegou um tubo de vaselina liquida e disse para eu nunca dar o meu cuzinho sem antes tê-lo lubrificado com bastante gelzinho, e enquanto falava me introduziu um dedinho molhado no ânus, que eu achei geladinho, e novamente me deu a maior vergonha mas um tesão quentíssimo.
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- Olha só esse cuzinho comendo o dedinho da titia.
Apertei mais ainda meu cu no dedo dela.
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Aí abriu minha bunda e espraiou os lábios da minha buceta comentando que meu grelo era altinho, grossinho e bom de chupar, e me perguntou se só mesmo depois do casamento eu ia dar o meu cabacinho. Eu disse firmemente que sim, e ela disse que era um desperdício.
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Disse então que iria começar colocando um brinquedinho pra descontrair o meu cuzinho, e colocando uma camisinha no ovinho comprido enterrou ele lentamente no meu rabo deixando o fio com controle de fora, o qual ela sacanamente ligou no máximo. Adooooorei.
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O brinquedinho zumbia dentro das minhas pregas e a sensação era inebriante. Podia deixar ele la’ dentro pelo resto da vidaAaaaaai que delícia...
- Tá gostoso ?
Daí ela começou a me fazer uma massagem no meu grelinho e eu comecei a rebolar sem parar de prazer.
- Nadine, tenho certeza que você vai sair daqui querendo dar o cuzinho.
Daí ela me avisou que ia sacar o aparelhinho do meu bumbum e me mandou relaxar enquanto puxava pela camisinha. Dei um gritinho na hora que alargou e saiu do meu cu.
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Daí ela pegou outro alargador em estágios de cor vermelha, enfiou outra camisinha nele e o vaselinou regiamente passando então a me enterrar ele no olho do meu furingo. Quando a bola maior começou a forçar o meu ânus eu comecei a reclamar.
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- Aaaaaai
- Ah relaxa, respira fundo !
- Não tia, nãaaaaaaao tia !!!
- Fala pra mim que não tá gostoso
- Não põe tudo, por favor... Tá bom chega, Tá abrindo meu cuzinho.. aii.. eu to com medo, ai.ai..ai..ai
- Mas é essa mesmo a intenção.. Pronto.. descabaçou !
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Nessa hora o consolo tinha entrado até o talo.
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Após um tempinho ela começou a puxar o consolo com dificuldade para fora e a bola grande novamente distendeu meu ânus no limite. Não sentia dor mas um calor gostoso no cu enquanto ouvia a tia comentar:
- Agora você tá com o cu bem aberto pra levar um pau de verdade.
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Daí ela rapidamente vestiu o cinto (strap on) já com um consolo amarelo, e comigo ainda de quatro se posicionou atrás de mim, colocou um pé na cama e o outro no chão, mirou a chapeleta do consolo no meu pobre buraquinho traseiro e disse:
- Agora você vai sentir na pele o que uma mulher sente quando está sendo enrabada.
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Ela então encostou a cabeça do caralho amarelo na minha olhota e me mandou relaxar. Senti aquilo duro me invadindo o cu e comecei a gritar e a espernear. Nem tanto de dor mas mais de susto e da sensação inédita de ter uma naba no rabo. Parecia um grande supositório me enrabando.
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Minha tia então, completamente irreconhecível subiu na cama, me segurou firme pelas ancas e meteu vara como se homem fosse. Levei no cu pela primeira vez na minha vida em alto estilo e por uma amiga dos meus pais.. Ah se eles soubessem a depravada da amiga que tinham e o que estavam fazendo com a filhinha deles. A mulher me fudia com voracidade alargando minhas pregas até o fundo dos meus intestinos. Eu batia minhas perninhas contra a cama, gritava e dizia que meu cuzinho nunca mais iria ser o mesmo.
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De repente desandei a gozar naquela pica de plástico e sob o peso daquela fêmea nas minhas costas. Cruzei minhas perninhas e envernizei mesmo o corpo do caralho. Agora eu tinha mesmo perdido meu cabaço anal, e tinha sido promovida a fêmea fudente, não sendo mais uma réles siririqueira.
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Depois que ela me desenrabou, eu perguntei se aquele cacete de plástico tinha mesmo entrado todo no meu rabo e ela confirmou. Perguntei então se um cacete de verdade era muito diferente de um de plástico e ela disse que quando maior e mais grosso um de verdade mais daria prazer e me confidenciou que uma vez deu o cu para um vizinho de pau grosso, mas me pediu sigilo para que o marido dela nunca soubesse. Botou-lhe um bonito par de cornos..
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Eu fiquei tão contente que a abracei e disse que de agora em diante já me sentia a vontade e com vontade de dar meu cuzinho para o meu namorado. Dali fomos para o chuveiro, onde a danada não resistiu e me lambeu de novo a perereca me fazendo agora gozar na boca da safada...
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Depois fomos para a piscina. Quando vi minha tia sentadinha na escada, não resisti e resolvi provar na minha boca e língua uma bocetinha também e disse que aquela chupadinha seria em agradecimento ao que ela tinha me proporcionado. Chupei-a até ela gozar copiosamente na minha boquinha, e que gosto bom de xota tinha ela..
Ai que delicia..
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Espero que eu não tenha ficado lésbica, porque que eu gostei da brincadeira.. ah iiiiiiiiisso gostei !!!
Beijinho
Nadine (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto no email, pois temos vários contos postados) para: modfant@gmail.com
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