Nossos papéis já estavam estabelecidos, ele era o menino e eu a menina. Instintivamente passei a agir como tal, enquanto nos beijávamos loucamente eu me esfregava no colo dele, ao mesmo tempo em que sentia meu cuzinho ser pressionado por aquelas mãos incríveis, que me deixavam louca. Louca sim, pois nesse momento esqueci que era um menino. Ele tirou minha camiseta e logo após tirei a dele, enquanto passava minha mão naquele peitoral definido, de macho. Parei de beijar sua boca e passei a beijar seu rosto, dei uma mordidinha naquela orelha e lentamente fui escorregando até ficar de joelhos no chão, ele abriu o velcro da bermuda e a tirou, ficando sentado no sofá apenas de cueca, branca, que mostrava claramente a marca daquela delícia de pau.
Passei a beijar por cima da cueca, aquele cheiro de rola me deixava louquinha, não resisti e puxei sua cueca para baixo, tirei e joguei longe. Peguei aquela rola na mão e comecei a beijar, lamber, chupar, lamber as bolas... Eu estava louquinha de tesão, tentava engolir seu pau inteiro e engasgava com o tamanho. Ele, que se chama Rodrigo, pediu pra que eu parasse senão ele iria gozar, foi difícil obedecer mas eu queria algo que dependia dele não gozar. Eu queria dar, queria muito!
Ficamos de pé e nos beijamos mais um pouco enquanto ele puxava meu short para baixo, fiquei só de cueca e então fui lentamente “empurrado” para o sofá, onde fiquei de quatro com as mãos no encosto e os joelhos no assento. Rodrigo se ajoelhou e começou a beijar minhas coxas, foi subindo dando beijinhos até meu cuzinho, que foi beijado e mordido por cima da cueca, eu delirava de tesão e gemia sem nenhuma vergonha, era uma putinha naquele momento. Minha cueca foi tirada e os beijinhos voltaram, dessa vez direto no meu cuzinho que piscava sem qualquer controle, sentia sua língua circular meu cuzinho e depois entrar, eu não me continha mais e passei a implorar:
- Por favor Rodrigo, me come, eu quero dar!
- Quer dar? Quer dar esse cuzinho pra mim?
- Quero, quero muito, cala boca e me arromba!
Senti ele passar saliva no meu cu e enfiar um, depois dois dedos. Quando ele tirou os dedos eu sabia o que estava por vir e meu fogo explodiu. Senti aquela rola encostar na minha portinha e lentamente entrar. Como eu já brincava em casa e ele colocou com carinho, não doeu tanto, mesmo assim, ele parou quando aqueles 17cm de rola haviam entrado até o talo, parou para que eu me acostumasse. Quando acostumei dei uma reboladinha para trás e ele entendeu, segurou minha cintura e iniciou o vai e vem. Começou lentamente e foi acelerando fazendo eu virar os olhos de tanto prazer, o seu corpo batendo no meu, aquele pau entrando e saindo de dentro do meu cu, os tapas na bunda... Eu gemia como uma biscate, tentava segurar mas era impossível não gemer com tanto prazer, era chamada de vagabunda, puta, biscate, piranha e isso aumentava ainda mais meu prazer:
- Me fooode, fode meu cú, gostoso!!!
Rodrigo tirou e se sentou no sofá, passei as pernas por cima dele e sentei em cima, apontei aquela delicia e fui sentando, sentindo cm por cm entrando no meu rabo, comecei a beijar meu macho enquanto rebolava naquela rola maravilhosa. Essa posição fez o pau esfregar em algo dentro de mim que me fez delirar, comecei a subir e descer violentamente enquanto essa sensação maravilhosa aumentava, até que em certo momento um choque saiu de dentro do meu cu e percorreu todo o meu corpo, gemi alto, quase gritando, meu corpo travou e eu não conseguia mais me mover, minhas pernas tremiam ao mesmo tempo em que eu ejaculava na barriga do meu homem, isso tudo sem que eu encostasse no meu pênis, apenas com o prazer de estar dando.
Fiquei paralisado alguns segundos e quando retomei a consciência, disse que não aguentava mais rola, e que queria beber leitinho. Meu macho pediu pra eu ficar de joelhos e assim fiz, enquanto ele se masturbava eu lambia suas bolas, suas pernas, até que ele anunciou que ia gozar. Abri a boca, fechei os olhos e senti aquela delicia sendo esguichada na minha boca, engoli tudo. O sabor não era tão ruim, e a sensação de ser puta a esse ponto me agradava muito. Quando Rodrigo terminou de gozar, peguei seu pau e comecei a chupar, queria deixá-lo limpo, e aquele gostinho de porra era uma delícia. Momentos antes aquele pau estava no meu rabo, mas eu não ligava, chupei muito.
Tomamos banho juntos, onde apenas nos beijamos embaixo do chuveiro, depois fomos fazer um lanche e voltamos a jogar. Rodrigo me perguntou se eu toparia mais vezes, concordei desde que ele guardasse segredo, novamente ele prometeu não contar nada a ninguém. Como ele havia sido meu primeiro homem, resolvi contar sobre minha fantasia sobre me sentir menina, bem como o meu nome feminino, e pra minha surpresa, ele disse que adoraria conhecer a Larissa.
Quando a mãe dele chegou do serviço eu morri de vergonha, tinha a impressão que ela sabia que eu tinha passado a tarde dando a bunda pro seu filho, mas tudo bem. Fui embora, a noite, antes de dormir, meu cuzinho um pouco ardido fazia eu relembrar cada momento daquela tarde incrivelmente prazerosa.