Recebi hoje por correio o relato abaixo e um vídeo que repasso a vocês. A autora diz que tem outros vídeos e relatos sobre o que se passou lá.....
Relato com fotos e vídeo (no email, se pedirem)
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Meu nome verdadeiro não posso revelar, mas me chamem de Lyz, pois este é o nome que usei na Colômbia. No final dos anos 90, eu tinha 18 anos e pertencia a um time de Basquete na minha cidade. O time vinha ganhado espaço e vencendo sucessivamente os campeonatos locais e depois estaduais. Acho que chamamos a atenção de algum cartola de basquete da Colômbia pois recebemos um convite para irmos jogar contra um grande time local.
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Nas nossas férias de julho, 10 meninas incluindo eu todas de 18 anos e uma supervisora de 21 embarcamos num avião para Bogotá e lá chegando fomos muito bem recepcionadas. Jogamos 2 dias depois contra o melhor time da cidade e demos uma surra nelas, que saíram vaiadas pelos próprios colombianos, do estádio deles.
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(Fotos no conto por email)
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No dia seguinte, já de malas prontas, nos colocaram num ônibus com destino ao aeroporto, e a bordo nos serviram um suco de laranja muito gostoso, mas... que continha um sonífero potente que nos fez desmaiar a todas em poucos minutos.
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Quando acordamos, estávamos todas nuas e com as mãos amarradas, numa sala escura e poeirenta, com parca iluminação. De frente para nós uma colombiana morena com cara de lésbica mais má que a Carla Zéfira dos contos de vocês e também um cara esquisito com cabelo preto comprido preso num rabo de cavalo, sem camisa e portando uma sub metralhadora. Ficamos aterrorizadas e nem ousávamos falar.
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(Fotos no conto por email)
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A megera, depois soubemos, se chamava Esmeralda, e era amante de um dos maiores traficantes da Colômbia, e a quem pertencia o clube de basquete das meninas que derrotamos. Esmeralda ordenou ao cara de rabo de cavalo que nos ordernasse a ficar em pé, e ele o fez nos assustando com sua arma. Estavamos todas geladas de medo.
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Então Esmeralda foi examinando a nós todas, detendo-se de vez em quando numa ou noutra garota, apalpando seus seios
ou a fazendo mostrar a bunda. Que mistura de vergonha e medo estávamos sentindo... Que iriam eles fazer com a gente.
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Daí a megera me escolheu e me arrastou pra fora da casa onde havia uma varanda com grades brancas e lá me fez subir numa banquetinha e amarrou minhas mãos à grade. Daí apareceu um sujeito grandalhão de camisa florida, calças brancas e sandálias, que soube depois ser o tal traficante, e ele se sentou numa cadeira estilizada ao lado da banquetinha onde eu estava amarrada. Ficou me examinando detidamente e então fez um sinal pra Esmeralda dizendo:
- Está bien. Esta já me sirve. Vamos a ver como és la boquita y el culito de una brasileña.....
Comecei a chorar, pois até aquela época eu ainda era semi-virgem e estava salvando meu cabaço do cu para o meu namorado. O máximo que eu fazia era tocar punhetinha nele e na véspera da viagem deixei ele me enfiar a piquinha dele só até encontrar o cabaço, mas ele acabou me descabaçando mas jurando que na volta ele casava comigo.
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(Fotos no conto por email)
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Esmeralda chamou o cara da metralhadora pra ficar vigiando e me disse:
- Chiquita... estás mirando el gajo com la arma ? Tentas salir de acá sin autorizacion y el te passa fuego, y no
será la primera vez... Mire ali no jardin 2 cruces que son de niñas como usted que no me acreditaran.
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Daí me desamarrou e me fez ajoelhar em frente ao tal do Ramirez.. É.. era esse o nome do filho da puta.
O cara então abriu a barguilha e colocou o monstruoso cacete pra fora, e eu de olhos esbugalhados disse:
- Não moço, num faz isso não.. Eu sou virgem.. Por favor...
- Ah és virgencita é ? Que jóia rara... Vamos hacer un negócio: Se me mamas la manguera con temperamiento, no te saco el selo. Que tal ?
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E eu fui acreditar que traficante era honesto... Peguei naquela mangueira (era grande, grossa e quente), dei um beijinho na cabeça mas ele me puxou pelas orelhas e me fez afundar a piroca até a metade pela minha boca adentro até encostar no fundo da minha garganta, enquanto a safada da Esmeralda ficava sentada na cadeira do lado tocando uma siririca e falando:
- Estás viendo Ramirez, usted nunca vá a arrumar una namoradita como jo, que te arrumo chiquitas nuevas y verginas para comer el culito.
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(Fotos no conto por email)
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Eu babava o mais que podia e chupava com esmero para ver se ele gozava e acabava com meu suplicio, mas para meu espanto ele disse: Ahora venga me cavalgar menina bonita de Brasil.
- Mas como ? O senhor jurou que não ia tirar meu cabaço..
- Realmente, pero cambie de idéia... Vamos que el chico de la metralhadora está caliente para acionar el gatilho..
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Não tive jeito e montei no Ramirez de frente pra ele. A pirocona era de respeito. Alargou mina cona de menina nova
e a custo e choro se alojou quase toda lá dentro, chegando a me tocar o útero de tão comprida que era. E Esmeralda a tudo assistia dando palpite:
- Ramirez, agarra-lhe pela bunda y me mostra el culito piscante de la chica.
E Ramirez fazia seu desejo e eu sentia meu cu ao vento. Que vergonha meu Deus. De cu aberto para uma safada que junto com seu namorado estavam me seviciando. E as outras meninas lá dentro..? Sabiam elas pelo que eu estava passando ? E que estava acontecendo com elas ?
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(Fotos no conto por email)
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Então Esmeralda me ordenou que virasse de costas para o cara pois agora era ela que queria aproveitar um pouquinho..
Fiz o que queriam e a sinistra se aproximou me olhando no fundo dos meus olhos e me perguntou: - Já fueste mamada
por uma mulher ? Eu balancei negativamente a cabeça. Entan prueba minha lengua... E começou a me chupar os meus
peitinhos.. Esta é uma das partes mais sensíveis do meu corpo e quando toco siririca a outra mão tá sempre acariciando meus mamilos, e sorte que esta ação que ela propunha, acabou me levando a gozar sobre a pica do namorado dela, apesar de eu estar revoltada com o que eu estava passando.
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(Fotos no conto por email)
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Quando ela sentiu que eu gozei e ia oferecer menos reação ao próximo ato, ela mesmo me tirou fora da pica quente e me
arrastou até perto da cadeira onde ela havia sentado, me fez ajoelhar no chão com os braços sobre o assento da cadeira e disse para o namorado:
- Viene, viene, que tu presente ia' está preparado. Un culito jovencito para tu manguerona caliente.
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(Fotos no conto por email)
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Daí ela começou a lubrificar meu cu com a própria saliva e lésbica ou bi, sei lá, que ela era, danou de me chupar meu ânus e pior.. a me enterrar a língua nele na frente do cara.. Eu estava roxa de vergonha e com vontade de sentar a mão nela, mas o cara da metralhadora tava ali pertinho me olhando e esperando uma bobeada minha pra me fazer visitar meus antepassados.. Enquanto isso, o Ramirez engrossava ainda mais seu poste com uma lenta punheta observando meu cu ser lambido pela sua patroa enquanto eu me derretia em lágrimas.
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(Fotos no conto por email)
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Eu balbuciei:
- Para Dona, para.. deixe eu ir embora... Para...
- Como queiras chica.. Ramirez.. venga que el buraquito já está mohado com te gustas... Prepara-te para el enrabamiento.
- Não dona, no cu não... Por favor... Ele tem um pau muito grande.. Vai me esfolar toda... Por favor me libera.
- Calada niña... O preferes ser la tercera cruz en el jardin ?
E então eu senti a chapeleta do caralhão do Ramirez me visitar a roseta. Tranquei o cu, mas a danada da Esmeralda tinha uma técina. Me cosquinhou a barriga e eu tomei um susto e descontraí o ânus sem notar. Foi o bastante... Meu esfíncter se abriu para o tarado, que mandou rola dentro do meu cu virgem.
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(Fotos no conto por email)
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Eu desandei a gritar: Aaaaaaaaai Caraaaaalho !! Tá grande de mais, páaaara, páaaaaara que não to agüentando, ahnnnnn...
Mas quanto mais eu gritava, mais o Ramirez afundava aquela tora no meu rabinho. Eu sentia minhas pregas indo pro espaço e parecia que eu estava fazendo cocô pra dentro. O cheiro e os grunhidos daquele cara me davam asco, e ele tava se fazendo no meu corpo.
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Então Esmeralda começou a me massagear o grelo para eu me acalmar, e nesse quesito a mulher era uma profissional.
Me beliscava, alisava, massageava o grelo como nem eu sabia fazer. Era bom demais.. E ainda me abria a bunda com a outra mão para facilitar a entrada do pau do maluco em mim. De repente a dor aliviou e eu só sentia uma quenturinha no rabo e o deslizar da pica nos meus intestinos. Fechei meus olhinhos e deixei ele se divertir. Só tinha vergonha.. Muiiiiita vergonha do que estavam fazendo comigo.
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(Fotos no conto por email)
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De repente a vergonha como que num passe de mágica se transformou num tesão formidável, e eu passei a empurrar a
bunda pra trás, sentindo em cada embate os culhões do safado baterem sonoramente contra a minha bunda.
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Então a megera me puxou pelos cabelos e me fez deitar no chão para o namorado me fuder o cu de ladinho. Ele fudia com violência e ela me mantinha firme puxando meu cabelo. Eu gemia e gritava, mas eles não davam a mínima bola
e continuavam com o castigo que eu não merecia pois tinha me comportado direitinho atendendo a todos os pedidos deles.
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Daí o Ramirez se levantou e Esmeralda me fez ajoelhar pra levar na cara a porra que ele estava prestes a soltar, pois além de enrabar as prisioneiras que Esmeralda lhe conseguia, também gostava de humilhá-las esporrando na cara delas.
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(Fotos no conto por email)
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Eu nunca tinha recebido porra na cara e ainda mais forçada assim, A porra esguichou farta em jatos contínuos..
O cara parecia um cavalo alazão perto de uma égua...
Me lambuzou a cara toda...
E Esmeralda comandava:
- Chupe todo niña.. Engole el letche de mi amor todo. No dejes perder ni una gota putiña.
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Ainda por cima eles tavam me chamando de puta.. Que sacanagem... Eu tava com vontade de matar os dois
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(Fotos no conto por email)
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- Lambe todo.
- Deja la pica de mi amor limpita com tu boca, Vadia !!!
E eu lambi, suguei, chupei até o pinto dele amolecer. Só aí me largaram. Aí veio o safado do cara da metralhadora e me agarrou pelos cabelos me levando de volta pras minhas colegas, mas não sem antes me ameaçar dizendo que ele também ia querer experimentar el culito de la brasileña.
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(Fotos no conto por email)
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Pois é MOD, esta é só a primeira parte do meu relato, que autorizo você a divulgar para os leitores da Secret Island e
da Casa dos Contos.
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Minhas outras colegas também foram vitimas de atos ainda mais libidinosos, e só estou relatando isso mais de 10 anos
após o acontecido, porque depois de uns anos a raiva passou e a lembrança do acontecido passou a me provocar tesão.
Hoje sou casada, mãe de 2 filhos pequenos, e de vez em quando peço a meu marido para fazer um swing com outro
casal ou outra mulher e ensaimos umas fantasias similares ao acontecido na Colômbia.. Estranho né ?
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Anexei um vídeo que voce pode repassar para os leitores. Ah.. e um grande beijo para a Carla Zéfira, Nadine, Jacyra
Doméstica, Josué da Fazenda e outros escritores ótimos que publicam os contos de vocês. Sou fanzoca de carteirinha
tua e deles.
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Beijo da
Lyz (e do MOD) - Secret Island
Email: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser ver o conto com fotos e vídeo, deixa o email nos comentários aí abaixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo o conto com video (mas não pode esquecer de informar no pedido por email, o nome deste conto, pois temos vários postados), para: modfant@gmail.com
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