E depois de termos limpado tudo, minha tia Cláudia da casa da frente veio pra casa bem cedo, um dos meus primos tinha passado mau e ela saiu do trabalho pra cuidar dele, pra nossa sorte estava tudo limpo em casa,
Ela foi até lá e conversou por alguns minutos com a Ke e disse que ia ficar o resto do dia em casa,
e ai eu e minha Tia precisávamos nos comportar por que a Cláudia ia lá a todo momento por algum motivo, e ai fizemos o trabalho de casa, e depois do almoço sentamos no sofá pra conversar:
- Então Ke, me conta aquelas coisas lá, das vezes que você ficou com mulheres, to muito interessada em saber...
- A Claro J. você vai adorar
Kételin contando : [... hmm vai fazer um tempo, mas eu lembro como se fosse ontem, eu tinha a sua idade J. ou um pouco menos, agente morava na última rua desse bairro, em uma casa mais pequena, e ai sua mãe tomava conta de mim, mas ai ela já tinha acabado a escola e começou a trabalhar, e os meus pais também trabalhavam fora, então eu fiquei sozinha, não podia sair, mas eu não ligava, eu só tinha que ir a escola de manhã, fazer algumas coisas de casa, depois tinha o tempo livre
e ai de vez em quando a nossa vizinha dava uma olhada em mim, a Márcia, uma mulata de 28 anos na época, ela fazia alguns trabalhos de costura em casa, era casada mas tinha várias brigas com o marido, e os vizinhos todos ouviam eles brigando, o marido dela era alcoólatra e quase todos os dias chegava bêbado em casa,
Márcia era uma mulher muito bonita, com um corpo muito lindo apesar de ter 2 filhos de 10 e 8 anos, ela era gordinha, mas com o corpo muito lindo, seios de médios a grandes, cintura muito bem definida, e o quadril bem marcado com a bunda bem redonda e as coxas grossas, e um cabelo preto bem ondulado, ia até metade das costas, e sempre usava uma blusinha de alças e calça leg in que marcavam seu lindo corpo, mas ela não demonstrava ser muito feliz com o casamento,
O muro que dividia as duas casas era alto na no quintal da frente, ai as duas casas foram feitas uma ao lado da outra, com o muro entre elas, e nos fundos esse muro que dividia era baixo, de modo que eu podia tinha uma visão ampla dos fundos da casa dela, podia ver a janela do quarto onde ela dormia, e a janela da cozinha, além de toda a lavanderia, e no quintal do fundo tinha um gramado com o varal de roupas e uma pequena garagem com algumas coisas no fundo,
No quintal da minha casa também um gramado e uma varanda coberta com várias coisas do meus pais, e um varal de roupas do outro lado,
umas 2 vezes todo dia ela me chamava lá e conversava comigo, ou me oferecia um lanche, os dois filhos dela passavam o dia estudando e ela também ficava só, e depois de uma semana me acostumei com ela,
Ela depois de conversar alguns minutos comigo dava belos sorrisos e me chamava de vizinha, várias vezes ela usava decotes generosos enquanto falava comigo, e eu adorava olhar, meus peitos ainda eram bem pequenos, eu nem usava sutiã ainda,
Um dia quando cheguei da escola tinha um carro parado na frente da casa dela, como a nossa rua não era muito movimentada eu percebi que aquele carro não era da vizinhança, e ai entrei e fui almoçar, e comecei a ouvir alguns barulhos estranhos, e quando terminei o almoço fui até o muro e era mesmo da casa da Márcia os barulhos, ai eu fui olhando pelo muro aos poucos para tentar espiar alguma coisa,
O quarto da Márcia tinha uma cama que ficava de frente para janela que ficava bem ao meio da parede, ao lado do lado direito da cama um criado mudo e do lado esquerdo a porta, e na parede ao lado esquerdo da cama um guarda roupa de 4 portas, era isso que eu pudia ver lá do muro, e também na janela uma cortina de tecido, que sempre ficava toda aberta, e vi pela janela do quarto que estava toda aberta e com uma metade da cortina fechada,
E olhei pra dentro do quarto com a luz acesa, vi Márcia de costas, pelada, com aquela bundona redonda, ela estava ao lado da cama amarrando o cabelo
e na cama estava deitado um Homem moreno, da mesma cor de pele da Márcia, Mulato, um homem com o corpo bem em forma, e fiquei com um frio na barriga quando vi ele pelado também,
Ai ele se levantou, bem alto, devia ter mais de 1,80 com o cabelo raspado, abraçou Márcia pelas costas e depois e se virou de frente pra mim e ficou olhando pro quintal da casa, eu na hora me abaixei e fiquei bem nervosa, pensei ele ter me visto, mas fui até a varanda um pouco mas atrás no quintal e subi em uma caixa atrás de uma viga de madeira que sustentava a cobertura onde haviam alguns engradados empilhados, e fiquei lá onde eles não poderiam me ver,
Eu estava tremendo e ansiedade, e eles estavam conversando, e ele se virou novamente pra janela e eu vi seu pau, e era o primeiro que eu via, todo depilado, estava flácido, um pouco mais escuro que a cor de sua pele, com uma veia saltada no meio dele, bem redondo e com a cabeça bem marcada sob a pele, e as bolas bem grandes, da mesma cor do pênis...]
Interrompendo o relato muito bem detalhado da Kételin, eu já estava toda molhada com essa história e quando percebi minha Tia estava com uma mão sobre a boceta enquanto me contava...
ela continua a história:
Kételin contando: [... E ai eles se vestiram e alguns minutos depois o homem foi embora, e eu fui pra dentro de casa e fingi que não vi nada, mas não parava de pensar naquela cena, uns 15 minutos depois Márcia me chamou no muro, e eu fingi não ter visto nem ouvido nada, ai dois dias depois nós duas estávamos conversando depois do café da tarde, e o mesmo carro chegou e deu uma buzinada, ai Márcia pensou um pouco e me disse que era um amigo, e que depois conversávamos mais,
Ai eu fui pra minha casa, esperei um pouco e fui pro mesmo lugar do outro dia, espiar, dessa vez eles entraram no quarto e Márcia foi até a janela e ficou olhando por alguns segundos, depois fechou um pouco as cortinas, mas ainda ficou mais da metade aberto, e eu já estava com um frio na barriga enorme, ai o homem bem vestido, com calça social, sapato e uma camisa, eles pareciam estar com pressa, já passava das 4 da tarde,
Ele soltou o o sinto, abriu o zíper e tirou seu pau pra fora já endurecendo, e Márcia se sentou na cama e ficou de lado no para onde eu estava, e começou a chupar o pau dele que logo ficou duríssimo, bem grande,
ela começava beijando a cabeça do pau dele que era bem arredondada e marrom escuro, ai colocou na boca e começou a cuspir em cima, ela chupava bem devagar enquanto o homem acariciava seus cabelos, logo o pau dele estava todo melecado, o pau dele devia ter mais de 20 cm, só cabia dois terços na boca dela, depois de alguns instantes chupando ela parou, abaixou sua calça leg in até o joelho e ficou de 4 em cima da cama, o homem se abaixou e começou a lamber e chupar a boceta dela enquanto ela gemia e falava pra ele continuar,
Ai ele foi colocando seu pau bem devagar e ela já começa a gemer desde o começo e o homem metia bem rápido e forte, e enfiava quase o pau inteiro dentro dela, e eu ficava pensando, nossa como ela aguenta tudo aquilo? ao mesmo tempo que sentia tesão, sentia algo estranho um pouco de receio...]
... Ai minha tia interrompe a história mais uma vez, e eu falo pra ela
- Nossa Tia que delícia, eu estou tão excitada com a sua história... continua
Ela continua a contar...
[...Eu continuava espiando... E eles ficaram alguns minutos nessa posição, Márcia gemia o tempo todo e o homem no mesmo rítimo o tempo todo, até que ele para de meter e levanta a cabeça pra cima enquanto geme e Márcia começa a falar
- Isso gostoso, goza tudo dentro vai,
Nesse momento eu estava assistindo boquiaberta tudo aquilo, e ficava arrepiada diversas vezes,
E ai o cara parou e deu um tapa na bunda dela, ai tirou o pau todo melecado e Márcia disse:
- Ai que pena que você chegou tarde hoje...
E ai eles conversaram um pouco e saíram do quarto, e alguns minutos depois o homem foi embora, e eu fui pra dentro de casa, e fingi não ter visto nada,
Ai no outro dia depois do almoço Márcia me chamou, eu fui lá e nos cumprimentamos, e esse dia ela estava com uma camiseta branca e sem sutiã, ela se encostou no muro com os cotovelos e me chamou, eu fui até lá cumprimentei ela e dai ela perguntou
- Você já tá grandinha pra entender essas coisas de amigos né Kételin ?
- A... eu... acho que sim Márcia... e o que vocês fazem ai?
Nessa hora ela ficou um pouco vermelha e sem graça,
- a Kételin é coisa de amigos sabe, você gosta de alguém na escola? já beijou alguém?
- Não, só uma vez, mas pode deixar que eu não conto pra ninguém Márcia
E nisso com a camiseta branca que a Márcia estava usando e sem sutiã os biquinhos dela ficaram duros e começaram a marcar a camiseta dela, eu muito excitada falei pra ela
- Nossa Márcia como seus biquinhos são duros
Quando terminei de falar ela tentou cobrir os biquinhos com as mãos, e eu continuei dizendo
- Os meus também ficam duros, mas são menores... você me deixa ver os seus peitos Márcia?
- Ai Kételin, quer ver meus peitos? porque em ?
- Nada... só queria ver... curiosidade
- Tá bom...
Ai ela se afastou um pouco do muro e deu uma olhada ao redor, ai levantou a camiseta até o pescoço e seus peitos ficaram a mostra, bem redondos, até a altura dos cotovelos dela com a aréolas marrom escuro , grandes e os bicos grandes e pontudos,
- Nossa Márcia, que grandes... será que um dia os meus vão ficar assim também?
- Claro Kételin, vão sim
- Nossa e como seus bicos são grandes...
- É de amamentar, eles ficam maiores
E enquanto ela foi falando eu cheguei mais perto dela e segurei os dois peitos dela por baixo, na hora ela se assustou mas me deixou apalpar eles
- São Macios Márcia..
- que isso menina, vem cá dá uma mamadinha neles vai...
E antes que ela terminasse de falar ela me segurou pela nuca e colocou minha boca no seu peito esquerdo, e foi falando
- Chupa eles... você vai gostar
e ai comecei a mamar neles, os bicos duros e as aréolas macias, como nunca havia mamado eu tentei fazer o melhor
Enquanto eu chupava o peito esquerdo ela acariciava o biquinho do outro, a eu parei por um instante e mas ela colocou minha boca lá de novo e dessa vez colocou a mão dentro da calça dela
- Kételin espera um pouco ai que eu vou na sua casa tá...]
E ai minha tia interrompe o conto mais uma vez, com nós duas ainda sentadas no sofá da sala...
- Agora que fica boa a história J.
Continua.