(O casal Alan e Renata estavam estrelando em uma aventura com uma travesti, e a noite parecia não parar de trazer surpresas para os dois. A Bruna acabara de iniciar a menina na arte da sodomia, e o Alan não via a hora de experimentar algo que sua namorada sempre negara a ele. Mas para isso, existia um preço a pagar...)
O Alan agora tinha seu pau na própria mão, duríssimo, tinindo e doido para realizar seu sonho de enfim comer a bunda da sua namorada. Por outro lado, a ameaça que pairava no ar contra sua própria retaguarda mexia com ele. Não que ele não curtisse isso, como vinha aprendendo com a Bruna. Mas ele não tinha a ideia de fazer isso na frente da sua namorada. Enquanto ele pensava, sua namorada decidiu por ele.
Chegando perto dele e segurando seu pau duro, alisando-o para frente e para trás, ela sussurrou em seu ouvido:"Vai, amorzinho... Se eu consegui fazer, você também pode fazer.", falou, deslizando a outra mão pela bunda dele e provocando um arrepio imediato no rapaz"Mas linda...", ele foi tentar argumentar. – "Como assim? Você quer que ela me coma?", perguntou, seu pau ainda mais duro na mão dela, torcendo para ela manter a posição"Ah, que se foda... O que importa é gozar.", respondeu, revelando um lado lascivo que nem de longe ele imaginara existir"Sua putinha safada...", respondeu, mal se contendo de prazer por ter conseguido de maneira tão fácil criar a situação favorável para o que ele queria. – "Mas vai ser só um pouquinho, e depois você vai deixar eu comer sua bunda...", argumentou como se fosse um moleque"O caralho... Você vai ficar quietinho igual eu fiquei, e deixar a Bru te comer como ela quiser.""Mas depois eu vou enrabar você pelo tempo que eu quiser!""Tá, tá...", desconsiderou a namorada, querendo ver o circo pegar fogo.
A Bruna que estrategicamente saíra do quarto após gozar com a Renata, voltou depois de tomar um longo banho, enrolada em uma toalha. Encontrou os namorados entregues a um delicioso sessenta-e-nove, a loirinha por cima do namorado entretida em tentar enfiar aquela picona na sua boca delicada.
A loira percebeu a chegada da mais nova amiga, e aproveitando que o namorado não podia ver os gestos dela, fez um 'Ok' para a morena. A Bruna respondeu com um sorriso e um estalar de dedos no ar, como se dissesse 'Vamos lá'. Sedutora, a boneca ia conseguindo realizar tudo o que havia planejado. Ela sempre conseguia, e gostava deste jogo de sedução.
Deitado sob o corpo da namorada, com o pau duríssimo sendo chupado por ela, o Alan se encarregava agora de chupar a boceta da namorada enquanto cutucava ansioso o ânus dela com seu indicador. Ele sentia claramente o cuzinho da sua namorada laceado pela recente trepada, e estranhamente isso o excitava como poucas vezes ele ficara. Como que para confirmar isso seu pau parecia feito de aço"E então, queridinho... Vai querer comer esse bumbunzinho de ouro?", perguntou a Bruna, empurrando gentilmente o corpo da Renata em direção aos pés do Alan para que ele pudesse vê-la alisando as nádegas da garota"Ah, mas é claro que eu vou foder esse cuzinho gostoso.""Ótimo, tesão... Que bom que você topou nosso trato.", disse a boneca, deslizando a mão pelo rosto e em seguida pelo peito dele. – "Então primeiro você vai experimentar o quê quer fazer com ela. Depois você pode tentar...""Mas você acabou de transar... Eu não.", disse ele, meio assustado com o ritmo que a coisa tomava.
A Bruna adorava fazer um showzinho, e não iria deixar passar a oportunidade. Ainda ajoelhada beirada da cama, ao lado deles, ela sensualmente endireitou o seu corpo e lentamente soltou o nó que segurava a toalha ao redor do seu corpo.
A toalha caiu, mostrando para o casal incrédulo a sua ferramenta dura novamente, provocantemente apontada para o teto. O Alan estava acostumado ao vigor da boneca, mas não pode deixar de se surpreender com a velocidade com que ela conseguia se recuperar. Olhou para ela meio atônito, para receber como resposta à sua cara de bobo, um sorriso desafiador"Nossa, Mor... A Bru precisa te ensinar esse truque.", falou a Renata, safada, deslizando sua mão pelo meio das suas coxas. – "Cacete, meu... esse caralho não abaixa nunca."
A Bruna tinha muito vigor mesmo, mas até para ela aquele tempo era curto demais. Ela, não precisava confessar isso para o casal que se excitava com o desempenho dela, havia se preparado para a noite e tomado um comprimidinho mágico antes de saírem da balada, claro. Mas isso não importava. O que valia, é que ela iria comer seu namoradinho agora, bem gostoso, e ainda com a anuência da namoradinha dele"Vem, meu gato... Você chupou minha vara muito meia-boca.", disse, enquanto alisava seu membro. – "Vem chupar meu cacete direito, para eu poder comer você bem gostosinho...""Esse trato está cada vez ficando maior...", reclamou ele"Eu acho que tem outra coisa ficando cada vez maior, Mor...", disse a Renata, entrando na brincadeira.
O Alan segurou a base do pau da Bruna e gentilmente engoliu a cabeça dele, chupando-o enquanto o movia para fora da sua boca. Gostava daquele pau assim, duríssimo, cheiroso após o banho dela. E ela gostava do boquete dele, cada vez mais desinibido. Sentiu seu pau mergulhar na boca do rapaz, o máximo que ele conseguia, e sentia a chupada dele quando tirava-o da boca, para depois voltar a engolir uma parte enorme dele. Sua namorada se posicionou atrás dele, encoxando-o. Por um momento ele sentiu novamente no apartamento da Bruna, quando transara com ela e com sua amiga, cada uma atacando-o por um lado"Hmmm, gostosinho... Isso, abre bem essas pernas, seu puto... A Bru vai te pegar assim, gostoso...", dizia ela, jogando seu corpo contra o dele e fazendo sua xoxota bater contra as nádegas dele. – "Puta que pariu, como eu queria ter um cacete agora, para te comer bem gostoso."
Contra a surpresa que ela sabia estar provocando no namorado, que jamais pensara nela sendo tão safada, ela deslizou sua mão para baixo do corpo dele para constatar o que imaginava. O pau dele tinia de tão duro"Na próxima vez eu vou trazer uns brinquedinhos meus para a gente, e ai você mata essa vontade, amiga""Uh-uh...", comemorou a Renata, batendo na mão da morena, que usava a outra mão para puxar gentilmente os cabelos do Alan, fazendo-o continuar a engolir seu pau"Assim, gatinho... Viu? Eu sabia que você podia fazer melhor.", falou ela, rasgando uma embalagem de camisinha. – "Vem, é hora de você aprender uma brincadeirinha nova...", falou, interrompendo o boquete para encapar seu cacete"Vai devagar com isso, Bru... É muito grande...", disse, para ganhar um tapa estalado na sua nádega, pela namorada"Ah, seu arrombado... E isso aqui que você quer enfiar no meu rabo, é o quê? Pequenininho, por acaso, é?", disse, piscando para a Bruna.
A Bruna sentou-se na cama, encostada na cabeceira acolchoada, e apontou seu cacete para cima, alisando-o lentamente. Fez o Alan ficar de costas para ela, e foi ajeitando-o sobre seu pau"Isso, tesudinho... Vem descendo sobre minha pica, bem gostosinho...", disse, puxando-o"Devagar...""Você que vai controlar... Isso, senta... Senta, tesudo..."
O Alan sentiu uma vez mais a potencia daquela ferramenta dura explorando-o. Queria até fazer um charminho, mas aquele teatrinho o excitava para cacete. A Bruna era uma artista, embora o que o estivesse invadindo por trás fosse bem real. Real, grande, e duro. Seu pau balançava para cima e para baixo, indecentemente duro, à medida que ele se mexia sobre a vara da Bruna"Caralho, meu...", ele reclamou. – "Isso parece um poste... puta que pariu, como arde...""Arde, né seu filho da puta...", falou a namorada, junto a orelha dele. – "Entendeu agora porque eu fiquei todo esse tempo sem fazer anal com você, seu puto...""Assim, meu viadinho gostoso... dá esse cu gostoso para a Bru, dá...", falava a morena, provocando-o"Tá bom, morena... Já chega, vai. Cumpri minha parte no trato...", disse ele, na verdade querendo mais um pouco daquilo mas achando que era de bom tom fazer de conta que não estava gostando, para a sua namorada ver"Não senhor... Quem manda parar é a Bruna. Eu aguentei muito mais do que isso.""Isso é charme dele, Rê... Ele está gostando...", falou a Bruna, alisando o pau duro dele"Estou gostando porra nenhuma...", ele se apressou em discordar.
Aquele jogo todo de cena excitava os três, e muito. A Bruna adorava ser a senhora da situação, mas muito mais do que isso adorava sexo, e aquele jovem casalzinho estava proporcionando isso e da melhor qualidade para ela. Ela simplesmente adorava comer a bunda do seu amigo de trabalho, embora nem curtisse tanto assim garotas, aquela menina era uma verdadeira delícia com seu jeitinho inexperiente mas extremamente interessada. Provocou ela, enquanto seguia comendo o rabo do namorado dela"Olha só essa pica durinha, pronta para você... Dá um beijinho nela, dá...", instigou.
A Renata inclinou-se sobre a comprida ferramenta do seu namorado, que ela conhecia tão bem mas não se lembrava de tê-la visto tão dura como estava, e gentilmente alisou-a para cima e para baixo. Provocativa como ela mesma não se conhecia, falou para ele"Olha só como isso está durinho, gostoso... Môr, não lembro de te ver tão durinho assim.", foi falando, perto do rosto dele, sem parar de manipular seu pau. – "Se eu soubesse que te dava tanto tesão assim, já teria arrumado um brinquedinho para a gente se divertir."
Ele nem conseguia mais responder, ocupado demais em gemer com aquele cacetão fincado em sua retaguarda e agora com a boca quente da sua namorada que começara a chupar seu pau duro. Ele começou a se preocupar em não gozar na boca da namorada e perder a chance de finalmente conseguir comer a bunda dela.
A Bruna resolveu mudar de posição, querendo aproveitá-lo ao máximo na frente da sua namorada. Saindo debaixo dele, puxou-o para a beirada da cama, aproveitando o degrau que existia ao redor dessa e que a deixava mais baixa. De pé ao lado da cama ergueu as pernas dele num frango assado meio indecente para ele, e sem cerimonia deslizou seu potente cacete novamente para dentro do cuzinho dele"Aiiii, que delícia de cuzinho... Como você é apertadinho, meu gostoso.", disse ela, martelando seu pau para dentro dele. – "Hmmm, eu sempre ficava olhando para a sua bunda, na firma... Sempre quis fazer isso... Tesão... Toma... Toma, gostoso"Ah, sua vadia... Você queria comer meu namorado, é...", falou a Renata, dando um tapa na bunda da boneca"Nosso namorado agora, loira...", falou a Bruna, puxando a garota para ela e beijando sua boca"Nosso namorado.""Ele está aqui para nos servir... Senta na cara dele, gostosa..."
A Renata adorou aquilo tudo, e seguindo a sugestão da amiga aproveitou o namorado deitado de costas na cama e ajeitou-se sobre o rosto dele. Ela obviamente aprendera com a boneca que, para poder fazer sexo anal sem sofrer, ela tinha que estar muito excitada. Assim, ajeitou-se sobre a boca do namorado e começou a mexer a cintura, esfregando sua xoxota contra a boca e a língua dele"Assim, Môr... vai, assim, gostosinho... chupa... ahhhh, tesão... vai, beija minha menina, beija bem gostoso... Vai, putinho... Hmmmm, delícia... Assim, você não quer meu bumbum? Tem que me fazer gozar, Morzinho..."
Eles ficaram assim por uns momentos, até que a Bruna gentilmente puxou o corpo da Renata para trás, em direção ao pau do Alan. Apontou a cabeça do pau dele para a xoxota da menina, fazendo-a sentar sobre ele e sentindo o contato com as nádegas dela. O Alan agora tinha o pau da Bruna cravado em seu ânus, e seu próprio pau invadindo a boceta da sua namorada.
A Bruna habilmente interrompeu sua própria trepada, saindo de dentro do Alan. Aproveitando a posição exposta da Renata, deslizou seus dedos pela bunda dela, sentindo o cuzinho dela piscando. Gentilmente afastou suas nádegas e aproximou sua boca, beijando-o. A loira gemeu, apreciando o carinho enquanto cavalgava seu namorado. O Alan sentiu que não poderia esperar mais se quisesse que aquilo acontecesse"Amor, dá seu cuzinho para mim?""Hmmmm.... meu taradinho... Vem."
Ele posicionou sua namorada de lado na cama, com a Bruna ajudando e levantando a perna direita dela. A morena se embrenhou entre as pernas dela, atacando sua boceta. Seu namorado se posicionou atrás dela, ávido por começar logo aquilo antes que acabasse gozando fora. Com a ajuda da Bruna seu cacete foi direcionado para o buraquinho traseiro da namorada, e impaciente ele empurrou a cabeça para dentro"Ai, amor... devagar...", reclamou ela, na verdade gostando muito do carinho da língua da boneca no seu grelinho. – "Vai devagar, amorzinho... Isso... Calma... Agora, vai empurrando um pouquinho... Hmmmmm, Bru, sua safada.... Gostoso...""Ai, amor... Que bunda gostosa, que você tem... Assim, vem, empurra para trás... Ahhhh, tesão... Caralho.... ""Hummmm, amorzinho.... que pauzão grande você tem....", disse ela, tateando com sua mão e conferindo que ainda havia muitos centímetros para penetrar sua retaguarda. – "Ai, que gostoso... vem... come meu cuzinho... Você queria isso, né seu puto"Ahhhh, caralho... que tesão... vai, amor... mexe esse rabo... que bunda gostosa, puta que pariu...""Aiiiii.... para, amor... aiiii, tá doendo... Devagar...""Pera, amor... assim, vira essa bunda pra cima, assim... Ahhhh, tesão...", disse ele, virando o corpo dela de bruços na cama e enfiando seu pau mais fundo na bunda dela"Ai, amor... assim doi.", reclamou ela"Mais um pouquinho só... Assim.. .Assim... Aiiiii, caralhoooooo...", ele gritou depois de mais umas dez bombadas fortes no rabo na namorada"Aiiiiiii.... para, para....", ela pediu.
Sacando o pau duríssimo de dentro do rabo da namorada ele ejaculou forte sobre as costas e a bunda da namorada, gozando intensamente. Seguiu masturbando seu pau sobre a pele da namorada, absorvido em seu próprio prazer, enquanto a Bruna assistia a tudo, recostada na cabeceira da cama, lentamente alisando seu pau"Amorzinho, que delícia que é sua bunda...", falou ele, beijando a namorada"Cacete, Môr... Você é muito bruto... Tem que fazer mais devagar, com mais calma... Assim machuca.", reclamou a Renata, um tanto quanto amuada"Mas é muito gostoso... Não dá para segurar.", disse ele, sincero.
A Bruna assistia a tudo, quieta, nem um pouco surpresa. Experiente, ela sabia que o modo do Alan em nada ajudava a inexperiente namorada. E ai residia, entre outros, um grande trunfo dela. Interrompendo a conversa dos dois que, ela já previa, fatalmente acabaria em uma discussão frustrante, chamou os dois para um banho antes de irem embora.
A mudança de assunto foi natural, conversaram sobre amenidades enquanto aproveitavam para se alisar sob o chuveiro, e logo começaram a se vestir para irem embora. O assunto voltou, provocado pelo Alan"Mas, amor... Você não parecia estar sofrendo quando fez com a Bru...""Não... Porque ela fez com gentileza.", explicou a loira. –"Ai, na real, é até gostoso...""Ah, não fode.... Você está falando isso para me provocar. O pau dela é até mais grosso do que o meu...", argumentou ele"Sim, mas ela tem mais jeito...", disse a namorada, sincera. – "Ah, não fica chateado... Você só precisa aprender a se controlar.""Eu ensino...", falou a Bruna, voltando a conversa. – "Mas vocês tem que pagar o meu preço... Os dois!", disse, alisando as bundas dos dois e beijando-os, um de cada vez.
O assunto rapidamente descambou para a putaria, com todos falando juntos, se provocando mutuamente e rindo muito. O Alan se considerava na verdade, frustrações à parte, o grande vencedor da noite, com suas duas grandes paixões se entrosando como que por mágica. As duas meninas também não tinham do que reclamar, com seus vários desejos pessoais devidamente atendidos.
Eles se preparavam para ir embora quando, em meio a teorias e explicações, a Bruna ainda jogou a namorada dele debruçada sobre a pequena mesa de refeições do quarto, encoxando-a. Para provoca-lo, ela dizia:"Olha só, gatinho... Você tem que ser treinado, precisa de uma dicas. Para poder pegar a Renatinha assim, por trás, gostoso...", dizia, encoxando a loirinha. – "Você nem pegou ela de quatro. Nem sabe o que perdeu... Fala para ele, loira... Você não gosta de comam seu cuzinho assim, por trás..", seguia ela, provocando-o"Hmmmmm... Se for com carinho, adoooooooro...", dizia a namorada dele, entrando no jogo de provocações. – "Hmmmm, gostoso... vai, Bru... mete... mete mais...", dizia ela, para desespero do namorado, que mal acreditava no que estava ouvindo"Olha só que bunda gostosa você está perdendo, Gostosinho...", falou a Bruna, puxando a calça e calcinha da loira para baixo, expondo as nádegas gostosas dela. – "Olha só... Olha esse cuzinho, que gostoso..."
O Alan mal podia acreditar que alguém estava encoxando sua namorada na sua frente, expondo o rabo dela para ele ver. Pensou rapidamente que a morena acabara de enrabar sua namorada, aliás com muito mais competência do que ele próprio. A vida dele estava meio louca, mesmo.
Nessa folia os três finalmente foram embora. Entraram no carro e, a caminho de deixarem a Bruna em casa, óbvio, a morena seguiu provocando os dois. Principalmente, como ele logo percebeu, ele"Vocês são muito injustos...", disse ela, do banco de trás no carro. – "Eu não gozei a última vez.""Vai se foder, Bru... Você é uma tarada, isso sim.", respondeu o rapaz, invejando a já conhecida disposição da boneca"Mas só porque vocês dois são muito gostosos...", disse ela, se alisando. – "Vocês me deixam com tesão, ué... Vou chegar em casa e vou ter que me masturbar para poder dormir.""Caralho, morena... Você não existe.""Ai, amor... não seja injusto...Coitada...", falou a Renata, entrando na conversa, interessada. – "Você está excitada, Bru? Deixa eu ver...""Estou sim, Rê... Bastante...", respondeu a boneca, levantando a saia, puxando a calcinha para o lado e alisando seu membro intumescido. – "Vem aqui para trás, vem..."
Uma vez mais o Alan se surpreendeu com a colega de trabalho. Tanto com o vigor, como como o poder de sedução. Levada pela luxuria da nova companhia, sua namorada rapidamente pulou para o banco de trás, se entregando à sacanagem enquanto ele dirigia sozinho na frente. Dali ele ouvia as duas falando putarias e enxergava um pouco ao virar o pescoço para trás sempre que podia"Caralho, Bru... Você está dura de novo...""Eu não gozei depois de comer seu namorado, Rê... E se ele não me fez gozar, é obrigação sua...", disse, fazendo as duas caírem na risada no banco de trás"Ai, amor... Você é foda, hein... Sempre deixando a parte dura do serviço para mim...", disse, provocando novas risadas. – "Puta que pariu, e põe 'dura' nisso...""Vai loira... para de falar e põe a boquinha aqui... Hmmm, assim... Uffffsss, que delícia de boquinha... Nossa, Alan, você nunca disse que sua namorada chupava tão gostoso.""Poxa, amor... você nunca me elogiou? Você não gosta dos meus boquetes? Magoei...", disse ela, entrando no jogo de provoca-lo"Vão se foder vocês duas ai atrás, caralho... Parem com isso.", disse ele, frustradíssimo por estar ali na frente, mas sabendo que não conseguiria nem se quisesse participar daquela folia"Fica quietinho ai, gatinho... Vai dirigindo, que eu tenho mais uma coisinha para ensinar para a Rê...", falou a morena. – "Lembra que eu falei que eu ainda ia gozar na sua boquinha, gostosa?", completou, para desespero do Alan que jamais havia conseguido convencer sua namorada também a isso"Ah, sua puta... Por 'isso' você não gozou lá no motel, né?", entendeu a garota. – "Você não presta...""Chupa minha rola, gostosa... Sente como ela está durinha, pulsando por você.""Você é muito gostosa... Mas não vai gozar na minha boca, sua arrombada...", falou a loira, claramente desafiando a boneca"Vou sim... Vou porque você também quer...", retrucou a morena, sentindo a loirinha punhetar seu pau, claramente entregue ao tesão do momento"Não vai...", respondeu ela, batendo punheta para ela mais rápido ainda, e mordendo os lábios dela enquanto seu namorado alisava seu próprio pau, tenso pelo tesão"Chupa, loira... ", respondeu a Bruna, se reclinando no banco de trás.
O Alan não consegui ver direito o que acontecia, embora claramente entendesse que as duas estavam se pegando ali atrás. Os gemidos e frases de uma xingando a outra o excitavam, mas ele apostava que a namorada faria a morena gozar fora da sua boca, como sempre fazia com ele. Mas ele queria ter certeza de que, pelo menos essa barreira, a boneca não iria quebrar na frente dele. Viu a sua namorada beijando a boca da colega de trabalho, embora o movimento dos corpos delas fosse intenso. Dirigindo em plena Marginal do Tietê ele não tinha como parar o carro para olhar para trás. As vezes ele olhava e via as duas se beijando. Na sequencia olhava e via a cabeça da sua namorada com seus cabelos loiros no colo da colega de trabalho.
Os gemidos na Bruna, enfim, selaram o que acontecia no banco de trás"Ahhhhhhhh, eu vou gozar... Assim, mexe... mexe.... Hmmmmmm, assim, não para.... Ahhhh, caralho... vai.... chupa, chupa mais, tesuda... vai.... ahhhh, tomaaaaaaa.... Hmmmm, assiiiiiiim, tesão...", dizia, ele, num momento em que particularmente ele não conseguia olhar para trás, mas torcia para que sua namorada estivesse batendo uma punheta para a boneca, e não chupando-a.
Como que para aumentar seu drama, a frase da sua namorada foi ambígua"Caralho, Bru... De novo... olha isso, quanto leitinho... Ahahaha.... não para de sair... puta que pariu, meu... Hmmmm, que gostoso....""Assim, vai... não para... Não para... Ahhhhhh, toma, sua putinha gostosa... Hmmmmm, que gostoso.... vai.... não para, mais.... assim, mais.... ", ela dizia, para desespero do Alan, invadido novamente por um tesão louco, sentindo seu pau novamente com uma ereção deliciosa.
Ele queria muito saber o que acontecia ali atrás, quando sua namorada veio provoca-lo... Com os dedos indicador e médio da mão cheios do leite da boneca, ela os deslizou sobre o rosto dele, até seus lábios. Seu peito pulsava forte, invadido por um misto absurdo de tesão e ciúmes, querendo saber o que aconteceu. Afoito, ele perguntou buscando conforto:"Essa puta arrombada gozou na sua mão, amor? Que safada...", disse, esperançoso.
A resposta veio em um beijo molhado, em seu pescoço, subindo para a sua orelha"Na minha boca...", disse, lasciva, cheia de tesão. – "Quase me engasgou... tesão!""Filha da puta!!!", disse ele, muito mais excitado do que bravo. – "Alguém vai ter que me fazer uma gulosa aqui...", disse, sacando seu pau duro para fora da calça.
Aquela noite reservara uma quantidade impensável de tesão e de revelações para o jovem casal, que pareciam não acabar mais. O dia estava quase amanhecendo, mas nenhum deles parecia disposto ase entregar ao cansaço. Tudo havia corrido melhor do que o pensado pela Bruna quando planejara aquele encontro. Mas... Por quê, afinal, as coisas precisavam acabar?
O Alan chegou em frente ao apartamento da Bruna. A frase dela era quase óbvia:"Por quê vocês não sobem e dormem aqui?"