Eu entrei na casa dos meus tios, não havia mudado nada, fazia tempo que não ia lá.
Minha tia chamou me primo para me cumprimentar, William, última vez o vi era um moleque negro e magro. Então veio ele totalmente diferente, tinha 19 anos, tinha um corpo sarado, muito gostoso, mas me controlei, pois tinha de ser fiel ao Robi.
Era um negão bonita, puxou a minha tia, que era uma negra linda.
William pertou a minha mão com força, mas fingi que não doeu para ele não achar que era um viadinho.
A barba dele por fazer o deixava mais másculo e sexy.
Nós fomos pra fora para conversar, perguntou sobre minha mãe e sobre o Robi.
- G, e as namoradas?
- Bem... é...
William percebeu que eu havia ficado meio sem jeito. Sorriu e perguntou:
- Você é gay?
Eu fiquei com vergonha e vermelho.
- Tá de boa, não precisa ter vergonha, era só curiosidade.
Um pouco dele me lembrava do Robi, isso me assustava um pouco.
Eu admito que não parava de olhar pro corpo dele, mas sentia que isso era errado, pois sentia estar traindo o Robi.
Quando anoiteceu, eu descobri que iria dividir o quarto com William. Ver ele só de cueca foi um sonho, tinha um corpo melhor do que do Robi, a barriga tanquinho era divina.
Mas momento de felicidade passou e veio a minha mente os momentos que tive com Robi, eu comecei a chorar, pensei em ligar pra ele, mas desisti. Sentia falta do toque dele, do beijo e até do cheiro.
Ao amanhecer, eu liguei pro Robi.
- Oi, Robi!
- Oi, vadia!
- Como está as coisas ai com a mãe?
- Tá meio estranho, ela tá fingindo como se nada tivesse ocorrido.
- Robi, você ainda me ama?
Ele demorou um pouco pra responder.
- Sim, G, eu te amo. Vou desligar, tchau!
- Tchau, até!
Pensei comigo mesmo:
- Ele me ama, caso não diria que sim.
Minha tia iria arrumar a minha transferência para um escola de lá, assim não perdia aula.
Eu acreditava que Robi viria me ver, fantasiava nós fugindo e vivendo juntos como um casal, até parecia aquela garotinha de filme romântico clichê.
Ao longo do dias fui me desanimando, pois Robi nunca vinha, sempre me dizia o mesmo estava com saudades e me amava.
Eu fiquei frustrado, então a ficha caiu, ele nunca me viu como namorado, era apenas um instrumento de prazer para ele, eu me odiava por ama-lo ainda. O coração quer o que ele quer.
Naquela mesma noite eu estava vendo algumas fotos do Robi no meu celular, algumas ele estava nu, William veio de fininho por trás e viu a foto do Robi nu.
- Por que você tem foto do seu irmão pelado?
Na hora eu achei que fosse me cagar de susto, eu estava concentrado olhando pra foto.
Ele tomou o celular da minha mão e ficou vendo as fotos.
- William, me devolve isso.
Ele me devolveu e me perguntou de novo:
- Por que você tem fotos do seu irmão pelado?
- Eu vou te contar, mas não conte a ninguém. Robi e eu estamos ou estávamos meio que namorando.
- Vocês transaram?
- Não gosto de ficar falando disso, mas sim.
- Nunca imaginei que Robi fosse gay, você eu já desconfiava.
William estava chocado com que eu contara.
- Não diga a ninguém, por favor!
E eu contei depois o motivo de eu estar morando ali e contei que eu era apaixonado pelo meu irmão.
De noite estava acordados conversando bobagem e William me perguntou:
- Não foi estranho fazer sexo com seu irmão?
- Não, foi normal eu acho, é que na verdade ele foi meu primeiro e único.
Willia pôs aquele pau negro pra fora.
- Essa estória com seu irmão está me deixando excitado.
Aquela cabecinha de chocolate, estava ainda mole, porém já era bem grande.
- Já que ele foi seu primeiro e único, vamos mudar isso!
- Não quero... eu não posso!
- Venha fazer o negão aqui feliz.
Eu fui até ele e segurei aquela rola monstro, comecei a masturba-lo, foi ficando cade vez maior, ao ponto da circunferência ser maior que minha mão.
Então comecei a chupar, o pau dele quase nem cabia na minha boca, naquele momento eu esqueci do Robi.
William acariciava meu rosto, ele elogiava a minha boca.
Minha língua percorria toda a cabeça do pau dele, eu peguei a bolas dele e coloquei na boca, eu instintivamente achei que fosse apanhar, pois o Robi não gostou quando fiz isso, mas William gostou, ele sorriu e disse:
- G, você sabe satisfazer um cara!
Ficamos pecados, ele pegou uma camisinha na gaveta.
Quando vi de camisinha, eu tirei do pau dele.
- Quero sua porra dentro de mim.
Dessa vez eu não queria ser submisso, eu queria ser quem tinha o controle.
Ele me olhou como se eu fosse louco, mas continuou.
Fiquei de quatro e ele foi me penetrando. A dor foi horrivel, mal havia entrado a cabeça, William viu minha expressão de dor.
- Se estiver doendo muito eu paro.
Ele mostra preocupação comigo que lindo, Robi nunca se preocupou se doesse ou não. Ele esperou eu me acostumar e até dizer para continuar.
O resto foi entrando, a dor foi ficando maior, mas ao mesmo tempo o prazer também. Ele começou a me fuder bem calmamente, assim doía menos.
Ele beijava minhas costas, o meu pescoço, passava aquela mão negra máscula pelo meu corpo.
Meu pau escorria porra, foi uma sensação ótima, meu cu doía, mas era bom.
Sentia o pau dele ir bem fundo, sentia as bolas dele batendo na minhas.
Ele foi tão carinhoso comigo, sempre perguntava se eu estava bem, eu mentia para ele dizendo que não estava doendo mais, assim só se preocuparia em me fuder.
William nenhuma fez me bateu ou me xingou, percebi que o Robi era um canalha.
William apesar de aparecer bruto, era gentil.
Eu gemia feito uma vagabunda.
- G, gosto desse seu gemido.
Disse rindo.
Ficamos nisso por um bom tempo, até ele gozar dentro de mim, foi uma explosão de porra, ao tirar o pau de mim, escorria porra do meu cu.
Ele me virou e me beijou.
Ele metia o dedo no meu, lambuzava de porra e colocava na minha boca para em se me beijar.
Tomamos banhos juntos e fomos dormir. Passei a noite toda com o cu ardendo, mas adorei assim mesmo.
Eu sentia um pouco de culpa, como se tivesse traindo o Robi, eu o achava um idiota, mas infelizmente o amava.
Logo de manhã minha mãe me ligou.
- G, já parou de se masturbar pensando no seu irmão?
- O quê?
- O seu irmão, sim, está com uma garota agora, tem cara de vagabunda, mas está ótimo.
Cara de vagabunda!? Veio a minha mente aquela cadela que dava em cima dele.
- Me ligou só pra isso?
- Sim!
- Tá bom, mãe, eu te amo!
- Me ama do jeito normal ou da forma que ama seu irmão?
Desligue na cara dela.
Eu estava com o coração partido, mas não sofri muito, pois tinha o William para me consolar.
Tinha de esquecer o Robi.