Virei menina do amigo do meu pai - II

Um conto erótico de aninha cd
Categoria: Homossexual
Contém 1635 palavras
Data: 25/11/2016 16:50:16

Como eu contei no relato anterior, após eu o amigo do meu pai ter me dado de mamar, saímos do galinheiro e entramos na cozinha. Ficamos de papo lá, por algum tempo, quando meu pai e seu amigo decidiram dar um passeio de barco na represa perto da casa dele. Saímos com um pequeno barco a reboque enquanto eu ainda ficava pensando no que tinha acontecido.

Os dois colocaram o barco na água e saímos para pescar. Meu pai sempre gostou muito de pescar e os dois sempre saiam juntos para coisas assim. Eram amigos há muito tempo. Eu morava com minha mãe (meu pai é separado) e só fui conhecer o amigo de meu pai (Otto era seu nome) já com 14 anos. Papo vai, papo vem já dentro do barco, eu lá na minha olhando o horizonte e pensando no que tinha acontecido quando senti sua mão fazendo carinho nas minhas coxas. Senti um calafrio e morri de medo do meu pai ter visto, mas estávamos sentado de um jeito que eu fiquei um pouco atrás de Otto e meu pai, na frente, meio de lado, não percebia nada. Ele se aproveitava e ficava fazendo carícias e eu adorando, apesar do medo enorme. Meu pai sempre foi muito rígido e acho que me mataria se visse isto. Entre medo e prazer, fui deixando. Ele passava a mão máscula entre minhas pernas, nos meus pezinhos, apertava minha bundinha. De repente o anzol da vara de pescar de meu pai ficou presa num toco e Otto tirou a roupa e ficou de sunga, pulou na água e desceu num mergulho para resolver o problema.

Pude ver pelo volume da sunga que ele estava meio endurecido e me lembrei com alegria do que tinha acontecido algumas horas antes. Alguns segundos depois otto apareceu com o anzol na mão, desenganchando a linha de pescar. Entrou no barco e voltou a pescar com meu pai. Tempos depois meu pai resolveu dar um mergulho também e eu fiquei sozinho com ele no barco por alguns momentos. Foi o suficiente para ele dar mais uma investida. Esperou meu pai cair na água e se encostou ao meu lado e falou no meu ouvido. "Você é um tesão. Quero que vc seja minha menina. Vou te comer muito. Olha só como eu estou só de ver você." E tirou a sua vara para fora, balançando ela para mim. "Você gostou de mamar ela?", ele perguntou. Meio sem graça, balancei a cabeça afirmando. Ele ficou feliz e falou. "De hoje em diante você vai ser minha menina. Este pauzão é seu pra quando vc quiser brincar". Dei um sorrisinho meio tímido e ele pediu para eu dar um beijinho, do tipo selinho nele. Abaixei rapidamente e beijei a cabeçona dele, olhando em volta se ninguem tinha visto. Momentos depois meu pai voltou e ficamos novamente na pescaria. Eu, com a cabeça longe, pensando nos acontecimentos e me imaginando nos braços de Otto.

As bolinações continuaram até o fim do dia, quando resolvemos ir embora. Ao colocarmos o barco no carro, Otto disse que queria mostrar uma casinha que estava construindo perto da represa e decidimos passar por lá rapidamente. Chegamos na casa ainda em construção e entramos. Otto mostrava alguns detalhes para meu pai, os cômodos, o quintal etc. E eu só de olho na sunga dele. Otto disse que tinha uma vista legal do andar de cima da casa e meu pai subiu

rapidamente para olhar. Neste segundo Otto se aproveitou e deu uma encoxada em mim por trás, me segurando firme pela cintura e se esfregando com a sunga e o pau duro na minha bundinha. "Gostosa", ele falava no meu ouvido. Meu pai ficava falando lá de cima e o Otto respondendo sim e não, mas dizendo besteiras no meu ouvido."Hoje vc vai ser minha. Vou te fazer de menina, minha safadinha". Alguns segundo depois meu pai voltou e Otto tinha colocado uma camisa, o que encobria seu volume, deixando a situação mais discreta.

Resolvemos voltar para a casa de Otto pois já estava anoitecendo. Chegamos lá e eu não conseguia tirar da cabeça tudo que estava acontecendo. Otto agia com naturalidade, sem dar qualquer bandeira. Meu pai engrenou no papo com a mulher do Otto e um casal que chegou enquanto estavamos fora. Otto me chamou para mostrar "alguma coisa" e eu o acompanhei até o quarto, pois ele disse que iria tirar a sunga molhada. Entrei no quarto e ele sempre simpatico falava coisas em geral sem tocar no que tinha acontecido de manhã. De repente ele tirou a sunga e ficou pelado na minha frente, pois eu estava sentado na cama. Ele andou até a porta do quarto para ver se não havia ninguém por perto e quando viu que o pessoal tinha ficado no andar de baixo, parou na minha frente e disse." Então minha gostosinha. Quer ver meu pauzão ficar grande?". Eu ainda timido com a situação, dei um sorrisinho e ele ficou se mexendo para frente e para trás, de um lado para o outro enquanto crescia. Seu saco grande e peludo se movimentava e eu via seu pau ficando cada vez maior. "Vem dar um beijinho no seu homem, vem.", ele falou. E novamente me segurou, levando minha boca até seu mastro duro. Fiquei alí, satisfazendo meu homem que falava sacanagens: "Isto minha menina safada. Eu sei que vc adora uma rola grossa. Vi vc olhando pra ela com tesão. Sei que meninos como vc adoram ser mulher. De hoje em diante vc é minha namoradinha".

Quando estava pra gozar ele segurou o pau e começou a tocar uma punheta, balançando o saco enquanto movia a mão. "Abre bem a boquinha e põe a lingua pra fora", ele mandou. Eu obedeci e ele botou a cabeça do pau na ponta de lingua e susurrou entre os dentes: "Agora bebe o leite do seu homem", e jorrou tudo dentro da minha boca. Foi a primeira vez que senti o sabor, pois na primeira vez entrou tudo direto pela garganta. Ele me vendo com a boca cheia sentou do meu lado e disse para sentir o gosto bem devagar, como uma gostosa calda e ir bebendo devagar. Depois que engoli tudo, ele ainda segurava o pau mole e me mostrava detalhes dele, como um professor. "Olha aqui. Ele é grandão ne? Vê a cabeçona toda pra fora?" E ficava abrindo e fechando a pele enquanto eu ainda estava hipnotizado com seu pau. " amanhã vou passar na sua casa e quero que vc seja minha menina. Vou te fazer mulher de qualquer jeito.", ele disse. "Mas Otto, eu nunca fiz isto antes. E se machucar? Eu estou achando legal, mas tenho medo. Meu pai está em casa. Não vai dar. ", eu respondi, morrendo de medo do meu pai e do que estava acontecendo. Embora eu sempre sonhasse que isto um dia acontecesse (meu pai assistia a filmes pornôs e sempre que ele saia eu assistia escondido e sempre me colocava no lugar das mulheres), eu nunca imaginei que isto pudesse rolar. Otto, então, segurou minha mão como sempre fazia e colocou sobre o pau mole e ficou acariciando. " Eu sei que vc quer ser minha menina. Dá pra ver como vc brincou com meu pau que vc quer muito ter ele outra vez".

Eu olhava com um sorrisinho e ele acariciando minha mão que acariciava seu pau. " Mas e meu pai?". ele disse que ia dar um jeito. " Antes de vc ir embora eu vou te dar uma coisa. Uma surpresa". Perguntei, mas ele disse para eu descer que ele ia levar para mim.

Alguns minutos depois, eu desci até a sala e me reuni ao pessoal. Otto ficou mai um pouco para se vestir. Embora pareca um tempo longo, aconteceu rápido. Cerca de 20 ou 25 minutos e descemos, o que não gerou qualquer desconfiança. Ficamos lá, de bate papo mais alguns minutos, Otto então desceu com uma pequena caixa de jogo Imagem e Ação. Levou até mim e disse na cara de pau: "Achei o jogo. Você tinha dito que gostava de desenhar e que gostava deste jogo. Eu sabia que tinha ele por aqui." Era do Pedro (o filho do primeiro casamento dele), mas ele já está grandinho pra brincar com isto. Pode levar". Olhei meio sem graça, mas entrei no jogo. "Ah, não precisava. Obrigado". Ele se juntou ao pessoal e eu me levantei e sentei numa mesa próxima para examinar o jogo. Quando abri a caixa tinha um bilhete: " Olhe debaixo da embalagem, tem uma surpresinha pra você. Quero que vc vista isto amanhã, pois eu vou em sua casa depois do almoço e vc vai ser minha mulherzinha. Quero você o mais mulherzinha possível. Dá um jeito de pegar um solzinho de manhã que eu quero você com marquinha de biquíni."

Quando puxei uma armação de plástico, vi uma cacinha de rendinha, tipo fio dental, uma camisolinha de seda preta e meias 7/8. Meu coração disparou. Deu aquele frio de ansiedade na barriga. Fiquei caladinho, mas no fundo estava adorando tudo. Ao ir embora, Otto me deu um abraço e discretamente susurrou no meu ouvidinho:"amanhã vc não escapa". Na volta, não abri a boca, de tão assutado com meu dia. Meu pai puxava assunto e eu só HumHUm, HumHUm... Minha cabeça estava a mil. Como o Otto vai me encontrar lá em casa? Meu pai está lá. Não vai dar. Fui pra casa imaginando o dia seguinte, cheguei a pensar em desistir. Mas a noite me acalmou e eu já me acostumava com a ideia de ser a menina do amigo do meu pai. Mas o fim da história, só na próxima.

Beijinhos

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Comentários

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Publiquei o finalzinho desta experiência. Na verdade tivemos eu e Otto tivemos muitos encontros depois. Quando der, vou contando outras experiências. Beijinhos

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