“amor”...
Minhas pernas bambearam quando ouvi essa palavra, nunca imaginei que ouviria ele falar isso, mas também nunca imaginei que ficaria tão feliz ao ouvir essa palavra. Será que estava ficando apaixonada?
Rodrigo se levantou e veio em minha direção, estava sem camisa mostrando seu peitoral definido e só de cueca, com a mala dura apontando para o lado. Passou a mão direita na minha franja enquanto sua esquerda contornava minha cintura, se aproximou e iniciou o beijo mais gostoso que eu já tinha recebido na vida. Estava diferente, havia uma pitada de romance naquele beijo, eu me derreti inteirinha, sim, inteirinha, eu me sentia menina, me sentia apaixonada. O fogo no meu rabo só subia enquanto suas mãos, que agora se encontravam juntas atrás de mim, me apertavam quase me tirando do chão. Sentia sua mão passar pela minha coxa, entrar por baixo da saia e acariciar meu cuzinho por cima do fio, que mastigava a calcinha em contrações involuntárias.
Ele parou, me pegou pela mão e me puxou para o quarto da mãe dele, os pais dele eram separados mas a cama ainda era de casal, mais uma vez caminhei rebolando ouvindo o som dos saltos. Ao chegar no quarto, mais uma vez nos beijamos, fui sendo empurrada de costas para a cama até cair deitada, me arrastei para meu corpo ficar inteiro na cama enquanto ele vinha por cima. Nos amassamos deliciosamente, minhas unhas arranhavam suas costas enquanto eu gemia, entre beijos, em seus ouvidos quando recebia beijos na orelha, mordidinhas no pescoço. Nos viramos e eu fiquei por cima, mais uma vez nos beijamos mas dessa vez eu fui descendo aos beijos, orelhas, pescoço, peitoral, abdômen, até chegar onde eu mais queria. Aquele pau lindo que já estava quase rasgando a cueca. Passei pela cueca e continuei descendo, beijando suas pernas que tinham um pouco de pelos, subi lambendo sua coxa até chegar mais uma vez à cueca. Dessa vez eu não resisti e a puxei, puxei até tirá-la daquele corpo, joguei longe. Voltei rapidamente até seu pau e iniciei uma sequencia de beijos, lambidas em suas bolas. Peguei aquela ferramenta, lambi da base até a cabeça e abocanhei. Engoli tudo o que podia, iniciei um vai e vem até quase engasgar, Rodrigo estava tão excitado que seu pau babava na minha boca, sentia aquele sabor salgadinho que me fazia querer chupar a tarde inteira. Mas eu parei, queria outra coisa.
- Chega, agora me come amor? (entrei no jogo)
- Minha namoradinha quer vara?
- Uhum, quero muito, to fervendo de tesão, apaga meu fogo!
Eu falava como uma menininha, fiquei de quatro e Rodrigo foi para trás de mim, senti minha saia levantando até minhas costas e depois minha bunda sendo beijada e lambida. Minha calcinha foi tirada completamente e jogada do lado do meu rosto, não sei por que, mas me excitei muito com isso.
- Você fica muito linda de salto alto sabia?
- Ai amor, eu to louquinha, por favor, apaga meu fogo...
- vagabunda!
Senti sua língua no meu cú, mordidinhas na minha bunda, tapinhas, Rodrigo lambia meu rabo de cima a baixo me deixando louca, depois enfiava aquela língua dentro do meu cuzinho me fazendo virar os olhos, eu não aguentava mais, eu queria dar.
- aaaai Rodrigo me comeeee!
- pede mais!!!
- mais? Eu vou gozar assim, para e me come, me fode, por favoooor!
Finalmente fui atendida, senti seu pau encostar na minha entrada e começar a avançar. Já estava acostumada, já estava dando pra ele há um tempo, deslizou para dentro e eu gemi alto. Sentia meus pés nos sapatos de salto alto e um pau dentro de mim. Suas mãos seguraram minha cintura e ele começou a me estocar. Eu segurava a roupa de cama com as unhas enquanto gemia alto, alucinada, seu saco batendo na minha bunda me fazia perder o controle, aquele pau deslizando com força para dentro e para fora do meu cú, os tapas na minha bunda, meus cabelos compridos mexendo ao rítimo das investidas, os xingamentos...
- vagabunda, piranha
- eu s.. sou sim, sou sua biscatinha, me fodeeee
- puta do caralho
Rodrigo meteu mais um pouco e tirou, pediu para eu deitar de barriga pra cima. Deitei, minha saia estava jogada no meu peito, meus pés, ainda de salto, foram para os ombros do meu macho que se posicionou e enfiou aquela vara em mim, mais uma vez eu delirei. Tirei minhas pernas de seu ombro, foram seguradas por seus braços enquanto ele metia, metia como homem, eu só conseguia gemer.
- aiiin, aaaaain que gostossso
Nessa posição eu sentia aquela sensação diferente, sabia que se continuasse eu iria gozar.
- eu vou gozar Rodrigo, eu vou gozar...
- então goza minha linda, gostosa, goza no meu pau!
Ele se aproximou e começou a me beijar apaixonadamente enquanto seu pau entrava e saia do meu rabo massageando minha próstata, ai foi demais. Aquele choque novamente, minhas pernas tremendo, parei de beijar e comecei a gemer fino, ele não parou de meter, minhas unhas deixando marcas nas suas costas enquanto meu pênis ejaculava muito, as contrações no meu cu mastigavam o seu pau. Rodrigo enrijeceu, as veias no seu braço ficaram mais aparentes, ele fechou os olhos, começou a diminuir o ritmo e a meter mais forte, começou a gemer, mas como homem.
Deu uma estocada funda e seu pau começou a pulsar dentro de mim, senti um líquido quente me inundando, ele estava gozando dentro de mim, que delícia. Começamos a nos beijar enquanto ele fazia os últimos movimentos e então paramos. Ele caiu para o lado enquanto eu sentia aquele liquido saindo de mim, nem lembrávamos que a cama era da mãe dele.
- Vamos tomar banho amor?
- Vamos
Ele foi na frente, eu fiquei mais um pouco na cama relembrando e curtindo o momento, sentei na beirada, tirei a peruca, os sapatos, a saia, a blusa e o sutiã. A blusa e a saia estavam cheias de porra, a blusa com a minha e a saia com a do meu macho que escorria de dentro de mim. Coloquei a peruca em cima da estante e fui pro banho, onde nos beijamos apaixonadamente. Quando saímos do banho fomos arrumar o quarto da mãe dele, precisamos abrir a janela e o ventilador pra tirar aquele cheiro de sexo e porra que ficou no ambiente, as roupas de cama também foram trocadas, fiquei curiosa sobre qual seria a sua desculpa rsrs
Depois, enquanto comíamos um lanche, deixamos claro que aquilo duraria muito tempo, apesar de ser segredo, éramos namorados, mas eu era sua namorada, a Larissa estava apaixonada. Nada precisou ser dito, apenas sabíamos, estávamos apaixonados.
Cheguei em casa vendo passarinhos verdes, feliz da vida.
