Boa Noite, me chamo Leticia =D
(A Minha Descrição da Época)
Dezessete anos, mestiça, olhos castanhos, cabelos morenos, busto avantajado, coxas grossas e bumbum na medida e durinho.
(Introdução)
O primeiro emprego é sempre um grande divisor de águas na vida das pessoas. Ganhar o primeiro salário, ter ponto para bater, meta para cumprir...
Então vou contar a vocês como foi essa experiência para mim. Eu fiz algumas coisas das quais não me orgulho, mas digamos que foi... interessante rs
(Capitulo: Quer Provar?)
Eu nem havia terminado o colégio e a Tia Gi começou a pegar no meu pé para trabalhar.
- Você tem que ter independência!
- Trabalhar faz bem pra todo mundo!
- Você vai mudar muitos conceitos quando estiver trabalhando!
Ela sempre repetia essas frases. Sabem, eu nunca tive preguiça de trabalhar... só não sabia com o que queria começar. Sequer sabia se faria faculdade! Tentei mandar currículos para Lan House - eu sonhava em trabalhar em alguma. Pouco trabalho e Internet Grátis - tentei recepções, secretarias, escritórios administrativos... e acabei indo para em uma famosa loja de roupas. Da qual é claro, não vou falar o nome rsrs.
A Entrevista - se é que posso chamar assim - foi a coisa mais tranquila e boba desse mundo. Fui contratada praticamente só de comparecer.
O trabalho não era lá a coisa mais desafiadora ou excitante do mundo: Eu tinha uma meta de roupas para vender no mês, então ficava ali em pé e atendia - ou melhor: perseguia - qualquer pobre alma que entrasse na loja, tentando empurrar produtos pra ela rs.
O Salario era até bom para um primeiro emprego e considerando que eu não tinha lá muitas contas para pagar. No entanto... Tia Gi pegava mais de 50% dele, o que com o tempo começou a me chatear.
E dai que entra uma pessoa que viria a ser muito importante na minha vida: - e de certa forma, uma grande má influencia rs - Sabrina.
Sabrina era uma garota bem exótica. Com feições asiáticas, cabelos longos até a cintura e uma franja retinha na testa. Era reta como uma tabua e não tinha bumbum. Mas ainda sim ela chamava a atenção dos homens pelas suas tatuagens espalhadas pelo corpo e a língua bifurcada. Parecia uma daquelas bruxas japonesas de filmes antigos. Sabrina era uma pessoa extrovertida, gostava de falar, brincava com tudo e fazia amizades com facilidade. Mas ela também tinha uma moral bem questionável, adorava fazer fofoca, manipulava as pessoas e passava trouxa para trás.
Acabamos nos conhecendo por que ela chegou em mim logo no primeiro dia, para me apresentar o pessoal. Era nítido que alguns ali não gostavam dela... e claro, não demorou para que eu e Sabrina nos tornássemos amigas rsrs. Ela gostava de pregar peças... e o meu senso de humor, especialmente na época, era parecido com o dela. Já colocamos laxante na bebida de funcionários... fui cumprisse dela colocando baratas na bolsa da gerente... e inclusive no dia em que a mesma pegou as trufas da garota nova.
Tudo bem, essa ultima peça eu fiquei com consciência pesada. Na semana seguinte comprei trufas novas e coloquei as escondidas na bolsa da coitada da novata rsrs.
Mas de resto, eu achava engraçado.
Não demorou muito para que nos tornássemos grandes amigas. E um belo dia... armamos um esquema lucrativo na loja.
Todo fim de ano escolhíamos um monte de roupas e coisas de que estávamos afim de levar da loja. Era uma época especial, natal é quando as familias resolvem ir para o Shopping gastar o decimo terceiro com roupas novas... então bastava encontrar um trouxa casado e com bastante dinheiro, eu seduzia ele, levar para o provador, fazer uma chupetinha enquanto a Sabrina - que estaria escondida nas redondezas - vigiaria para que ninguém desse flagra e ao mesmo tempo que ela cuidaria de sorrateiramente tirar algumas fotos. Depois bastava chantageá-lo.
Ele compraria tudo o que queríamos da loja ou a esposa dele veria as fotos. Pronto. Ele passava o cartão =)
Na primeira vez sentei ali perto dos provadores e passei a observar o movimento. Crianças, garotos, garotas, homens, mulheres, idosos passando... alguns rapazes me observavam de longe, alguns homens. Então em determinado momento, finalmente encontrei o que procurava.
Um homem bonito e aparentemente na casa dos 30 anos, casado e acompanhado de sua esposa e filho estava entrando na loja. Ele estava bem vestido, roupas sociais e usava um relógio de ouro que somado a sua aliança reluzente deveria custar mais do que pretendíamos gastar em roupas. Esperei alguns instantes e fui para perto deles, enquanto sua mulher ficava para cima e para baixo vendo alguns vestidos. Ele sentou ali na área de espera. Eu estava meio nervosa, ansiosa para falar a verdade. Respirei fundo, tomei folego e fui ao ataque!
Comecei a transitar perto dele enquanto mexia nas roupas dos cabides. Propositalmente derrubei uma camisa no chão e me agachei para pega-la. Estiquei o meu bumbum para trás, empinando bastante...
Como vocês sabem, eu não uso calcinha e aquela calça legging a loja... marcava bastante dependendo a pose que fazia rsrs.
O observei com o canto dos olhos... meu plano deu certo. Não só o trouxa estava me olhando, como outras pessoas - até um funcionário - estavam babando. Continuei o provocando, fiquei na ponta dos pés para pegar uma peça no alto... a menos de um metro de distancia dele.
Quando resolvi que era o suficiente fui até o balcão e pedi um pedaço de papel e caneta. Escrevi um recado: "Quer provar? Provador 08".
Esperei a esposa dele sumir de vista e fui até ele. Sorrindo meigamente eu disse:
- Boa Noite, tudo bem com o senhor? Já foi atendido?
- Boa Noite - ele apareceria surpreso - Eu... Já, por aquela mocinha e...
- Tudo bem então. Se precisar, estarei totalmente a sua disposição. - e ofereci o papelzinho.
Ele o pegou, bateu o olho... e começou a ficar vermelho.
Sorri para ele uma ultima vez e caminhei, devagar, até o provador. Eu sabia que ele devia estar tendo uma excelente visão.
Entrei no provador 08 e esperei. Com um leve receio de que ele não aparecesse ou pior: me entregasse para a gerente.
Foi o que? dois minutos? Ele entrou no provador.
Assim que entrou, eu sorri para ele. O trouxa parecia bem nervoso.
- Então... você me chamou aqui né?
- Está com tempinho? - falei sensualmente, enquanto deslizava a mão por seu peito.
- Sim... "ela" foi visitar outras lojas.
- Que bom.
Comecei a tirar seu cinto enquanto lhe dava selinhos em sua boca. Me ajoelhei e dei uma boa olhada em sua pica. Não era lá grandes coisas, mas pelo menos estava limpinho. Sem mais demora enfiei tudo de uma vez na boca e comecei a mama-lo com bastante pressão. As vezes tirando ele da boca e dando umas deliciosas chupadinhas e lambidas em suas bolas - é importante, nunca esquecer dar bolas rsrs.
- Você é bem... safadinha em? - ele sussurrou.
- Hum... - eu gemia de volta, baixinho, enquanto continuava o trabalho.
Não demorou muito, logo ele anunciou que ia gozar e eu continuei chupando com pressão, engolindo todos os jatos de leite quente que ele lançava na minha garganta. Terminado o trabalho, ele pediu o meu numero.
Passei um numero falso, prometendo contato para mais tarde.
Saímos um de cada vez, com minutos de distancia, do provador.
Sabrina logo foi falar comigo, mal conseguia se conter de excitação pelo plano ter dado certo! Ela havia tirado quatro fotos, todas por baixo do provador. Dava para ver claramente o rosto dele, seu corpo todo torto na parede, o relógio de ouro e a minha boca/queixo enquanto sugada o seu pau e bolas rs.
Por fim fizemos como o combinado.
Sabrina o abordou antes dele sair da loja e o chamou para conversar no canto. Enquanto ela mostrava as fotos e o chantageava eu pude ver de longe a expressão de horror e raiva dele. O trouxa tentou ameaça-la, bravo pra caramba. Ela apontou para mim.
Ele me olhou ali de longe, mandei aquele mesmo sorriso meigo para ele e fiz aquele sinal de boquete - deixando a mão semi aberta e sacode na frente da boca enquanto a língua mexe na bochecha rsrsrs.
Logo mais estávamos no caixa, não rolou nenhuma grande conversa. Peguei todas as sacolas de roupa que eu e Sabrina separamos previamente e a Sabrina encerrou a venda para esse magnifico cliente, com um grande sorriso no rosto. =D
O valor das compras... saíram beeeem salgados para ele. Mais salgado do que a minha boca estava rsrs.
- Crédito ou Debito? - Sabrina disse, mal contendo o seu sinismo.
Ele estava com uma cara de ódio mortal em seu rosto, nos olhando de uma maneira que parecia que queria nos bater ali mesmo rsrs
- Crédito
- O senhor tem o cartão da loja? - disse Sabrina
- Passa logo essa merda
- Senhor, não quer dar uma caixinha para os funcionários? É natal sabe?
Resumindo: ele nos deu cem reais para cada uma em dinheiro. E claro... perdeu o relógio de ouro quando resolveu ser mal criado e entre dentes nos chamou de vagabundas. Afinal não se fala isso para uma dama, especialmente quando ela acaba de te fazer uma chupetinha deliciosa rs.
O único detalhe que me pergunto até hoje é se a esposa dele encontrou o chupão que dei nas bolas dele rs.
Mas como falei no inicio do capitulo, não me orgulho de ter feito isso. Foi uma travessura que apliquei em minha juventude e já tive muito remorso futuro com isso tudo. Mas não tem mais como voltar atrás né?
Apesar é claro... que ele traiu a esposa comigo sem nem pensar duas vezes. Se tivesse sido fiel nada disso teria acontecido, correto?
Para quem quiser me enviar sugestões ou conversar, deixe o seu E-mail nos comentários.
