Quando estava entrando na adolescência , conheci Henri, um garoto de cabelos pretos (curto), pele morena, olhos castanho escuros e muito falastrão, do grupo de amigos da rua, ele era o que mais criei intimidade depois que me afastei de Ricardo, brincávamos muito , mas o que mais gostávamos de fazer era de falar putaria nas horas vagas, a maioria das vezes a noite.
Em determinada época sua mãe começara a trabalhar no período da tarde, e sua irmã mais velha estudava neste período, como já tinha criado intimidade com sua família por sermos vizinhos, e pelo fato de ir assiduamente lá, tinha passe livre para passar as tardes brincando, assistindo dvd's, ou conversando com Henri.
Eu gostava muito de sua companhia , ele era divertido, muitas vezes meio bobão, as vezes me sentia bem mais esperto que ele, por em algumas conversas perceber seu maior nível de inocência em relação a mim, que as vezes era 100% tesão, e até esquecia que éramos amigos e não podia correr o risco de estragar de novo outra amizade, mas não deu.
Era uma sexta feira, e nesses dias geralmente podíamos ficar na casa dele até umas 18:30 sozinhos, cheguei da escola e fui até sua casa depois do almoço, o chamo para jogar bola do portão mesmo:
-Henri! Henri!
-Ooi, já vai!
-Eaê, bora jogar bola ?
-bora peraê, vou pegar a bola e a chave pra trancar o portão.
-beleza.
Fiquei a sua espera, pensando em nossas conversas safadas, sempre a noite quando dava, ficávamos sentados em frente ao seu portão, sentados num meio-fio e falando safadeza, perdi as contas de quantas vezes fiquei de pau duro do seu lado, e sempre apelava pras histórias de terror pro pau abaixar. Rí sozinho pensando nestas coisas.
Henri chegou e ficamos jogando bola, mas não nos demoramos muito, pois estava um calor infernal, voltamos para sua casa completamente suados, e Henri me chamou para lanchar, entrei na casa de Henri olhando para sua bunda, vendo o movimento suave que fazia no tecido fino do short de fut, e olhando seu pescoço descer uma gota de suor, meu pau começou a dar sinal de vida e logo me apressei para sentar, tamanho a tontura misturada com tesão que sentia.
Henri foi para a cozinha, e ficou falando de lá comigo:
-Que filme vamos assistir hoje? Tô morrendo de calor... acho que vou fazer um suco...
Escutei o barulho do armário abrindo, e ele tirando algumas coisas, estava sentado olhando pro volume e tentando fazer abaixar:
-caraca, também estou, vamo assistir um pornô!
Saiu automaticamente, mas não me arrependi de ter falado, Henri não falou nada, logo em seguida ,escutei barulho de colher batendo em vidro, logo percebi que ele estava fazendo o suco mesmo, decidi ir até a cozinha, quando entro no cômodo apertado, vejo suas costas nuas, Henri tinha tirado a blusa tamanho o calor, o que só fez melhorar ou piorar minha situação, fiquei vendo suas costas e sua bunda enquanto ele fazia o suco, fui até ele e o toquei no ombro, perguntei novamente:
-Que tal um pornô ?
-Eu não tenho nenhum, nunca assisti, só vi revistas.
-Entendi, cara, é muito doido, tu vê o cara de rola dura metendo em várias bucetas, quando tu vê fica de pau duro na hora!
Quando terminei de falar, o olho de Henri estava arregalado prestando atenção em cada sílaba que saia da minha boca, dei um risinho e olhei pra baixo, seu pau estava duro, o calção armado.
Quando vi seu pau duro, começou a me vim um tesão avassalador, sentia um calor muito grande, e meu pau também começou a ficar duro, lhe pedi um copo de suco e na minha cabeça só me vinham ideia maliciosas, eu precisava convencer ele, precisava matar o tesão, se não ele me mataria.
-Henri, tu sabia que os homens podem fazer o que quiser, nada muda o fato deles ser homens sabia ?
-hum, como assim ?
- Por exemplo se tu pegar na minha rola ou eu pegar na tua, não vamos nos transformar por nada disso!
-vamos ser viados , não ?
- não porque vai ficar só entre a gente pô!
-ahhh sim!
Eu me sentia um putão, levando uma ovelha para o abate, meu pau já estava duro, o olhar de Henri estava perdido olhando o desenho que passava na tevê, de boca aberta, a sala meio escura pelas cortinas nas janelas, eu ficava olhando para as coxas de Henri que se protuberarem no short apertado e friccionado contra o sofá velho, sua mão calma e displicente , repousava sobre o tecido que cobria o sofá, aquele silêncio de casa vazia, o barulho da televisão robótica/mecânica, o cheiro do meu suor, o dele, que cheiro..., minha cabeça girando em fantasias incessantes... toquei sua mão levemente, joguei a cintura para frente numa posição exibicionista, e fiz a palma de sua mão ir de encontro com meu nervo sólido e quente suavemente, o que me fez fechar os olhos por um instante e suspirar pesado, Henri fechou a mão entorno dele:
-Henri, tô de pau duro, bora medir ?
Foi tudo o que consegui pensar, olhei pro seu pau e me senti mais safado, quando vi que já estava duro, tiramos o short, e medimos, eram do mesmo tamanho , a única diferença era que o dele era mais torto e um pouco mais fino, o meu era mais um pouco mais grosso e reto, pedi para que ele me pegasse a pica, ele ficou pegando e massageando-a, a cabeça num vermelho intenso , vendo a pele cobrir e descobrir vagarosamente a cabeça, eu me segurando de tesão, também passei a segurar a sua piroca, ficamos encostando uma cabeça na outra, pedi para ver seu cu, ele nem resistiu muito e me mostrou , fiquei doido, aquilo estava bom demais, a sensação do proibido misturado com tesão está longe de ser ultrapassada, fiquei olhando aquele buraquinho rosadinho, piscando e propus, louco para meter nele:
-Vamos fazer um jogo, quem falar a primeira palavra com a letra P , perde, e o outro vai ter que escolher onde quer passar a pica
(tamanha a vontade de meter rsrsrs)
-então beleza
Mas era bobo, ou então era mais safado do que eu, porque não passou nem 3 minutos já veio ele falando em assistir Pica-pau rsrsrsrs Não deu outra, quando ele falou isso percebi que o vadio era puto mesmo, fiquei com o coração a mil e com o pau também:
-Onde tu vai querer passar o pau ?
- Vira de quatro aí, eu quero o cu!
- Bora lá pro quarto da minha mãe, lá é melhor.
Nossa que sensação era aquela que estava sentindo, Henri vestiu o short de novo e foi andando, e eu o segui, cheiro de pica pela casa, calor intenso, e eu olhando seu rabo.
Henri ajoelhou no pé da cama da sua mãe, apoiou os cotovelos nela e empinou o rabo ainda com short enfiado, eu estava numa euforia a mil, tirei o short dele devagar, vendo o cuzinho exposto bem no meio das nádegas macias, aberto piscando, me agachei atrás dele, meu corpo queimava, e o cheiro que exalava dele me fazia aumentar o tesão de uma forma, deitei com a barriga sobre suas costas, lambi sua orelha o fazendo se arrepiar e arrebitar mais ainda o cu, me convidando, sem chance de recusa, cuspi na rola e no cuzinho dele, fiquei pincelando suavemente na entrada, sentia o couro quente do cu dele tentando abraçar minha glande em meio as piscadelas, ele tremia a cada passada de pau no cu, ele agora estava de olho fechado e respirando pesado, forcei um pouquinho a cabeça, ele empurrou ainda mais o corpo fazendo entrar a cabeça por completo, senti uma onda quente saindo de mim, não aguentei e estava gozando. Na porta do cuzinho de Henri. Gozei que meu saco ficou doendo o resto do dia, após esse acontecimento , quase nunca desgrudava de Henri, sempre que podíamos fazíamos esse tipo de safadeza, era muito gostoso.
Boas lembranças, fico de pau durão só de lembrar.