Pagando o Aluguel 2

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Grupal
Contém 1583 palavras
Data: 29/12/2016 08:55:58

CONTINUAÇÃO DO CONTO PAGANDO ALUGUEL (...)

Quando foi no fim de semana, Israel me liga. Eu estava com meu namorado do lado na casa dele, prestes a assisti um filme que não era muito de meu agrado.

_ Oi Karen, tudo bem?

_ Tudo ótimo e você?

_ Sempre melhor quando falo contigo. Esta podendo falar agora.

_ Mais ou menos, seu Israel. Mas pode falar.

_ Então, a minha esposa viajou. Estava pensando em você dar um pulinho aqui, o que acha?

_ Ah sim! Poderei sim. Mas eu não estou na quitinete agora. Preciso ir lá primeiro pra ver como farei. Mas fique tranquilo que resolverei isso. – disse enrolando pro meu namorado não desconfiar de nada.

_ Ótimo. Quando puder falar melhor me ligue, por favor.

_ O que foi? – perguntou Tiago, meu namorado assim que desliguei o telefone.

_ Ai amor, era o Israel lá da quitinete, me cobrando o aluguel. Eu fiquei de passar um valor pra ele esse mês. Acho melhor eu indo pra casa. Vou fazer umas continhas pra me planejar como irei fazer esse mês.

Ele relutou um pouco, mas não deu muito trabalho. Mal cheguei na quitinete e já liguei para Israel.

_ Oi, Israel. Desculpe, eu estava na casa de meu namorado. Mas agora posso falar sem problemas.

_ Oh, meu amor. Não te causei nenhum problema não né?

_ De jeito algum.

_ Pois então. Tem como você vir aqui em casa daqui umas 2 horas mais ou menos.

_ Claro que sim.

_ Que bom. Mas eu tenho um pedido, será que você poderia atender?

_ Vamos ver. O que você tem em mente?

_ Eu gostaria que você viesse com a roupa mais provocante possível, pode até pender pro vulgar do que pro sensual. Pra você me deixar louco só em te ver.

_ Nossa! Tudo bem, posso providenciar isso.

_ Estou preparando uma surpresinha pra você hoje. Mas chegando aqui a gente combina direitinho.

Vasculhei meu guarda roupa pensando em que vestir. Vesti uma calcinha fio dental, um shorts minúsculo e justo e uma blusinha que deixava minha barriguinha a mostra, sem sutiã. Mais vulgar do que aquilo só se eu fosse pelada.

Como a casa era bastante próxima da minha, não tive problemas em chegar no horário combinado. Chegando toquei a campainha e quando ele abriu a porta levei um baita susto: o filho da puta estava com dois amigos na casa.

Minha cara dizia tudo e ele tratou de se explicar rapidamente.

_ Linda, é o seguinte. Eles não sabem de absolutamente nada. Falei pra eles apenas que você viria me pagar o aluguel. Mas eu gostaria muito que você ficasse, sentisse o clima e faça apenas o que te dê vontade.

_ Você é doido, Israel. Não vou sair transando assim não. Acho que está exagerando.

_ Calma, linda. Não quero te desrespeitar de forma alguma. Mas eu tenho sim a fantasia de fazer uma coisa mais maluca mesmo. Se você topar apenas de ficar aqui, assistir o jogo conosco e dormir somente comigo, conforme o combinado, ótimo. Se você por um acaso sentir vontade de fazer algo a mais aqui, evidentemente será muito bem recompensada. Agora, é claro que se você não se sentir à vontade, pode ir e eu te peço imensamente desculpas.

Sem me deixar pensar muito, ele me puxou para dentro da casa.

_ Entre Karen, vou buscar seu troco. – disse simulando alguma situação que justificasse a minha entrada na casa.

Apresentei-me e cumprimentei os dois homens que estavam na sala. Eles me devoraram inteira com os olhos. Ítalo, 37 anos e magro era casado e era o mais bonito entre eles. O outro era Frederico, 40 anos e assim como Israel também cultivava uma barriguinha, mas nada de exagerado. Ambos porém eram bastante simpáticos e, apesar dos olhares vorazes me trataram com todo o respeito.

Logo veio Israel me entregando algumas notas dizendo ser o meu troco.

_ Aqui está seu troco. Karen, porque você não fica para assistir o jogo com a gente? – era um jogo do Brasil que tinha uma certa importância, mas como não sou muito ligada, não me recordo muito bem do que se tratava.

_ Ah, Israel. Não sei. Olha o jeito que estou. Não vim preparada pra visita ninguém não.

_ Tenho certeza de que ninguém irá reclamar de sua roupa, Karen. Está linda. Temos algumas cervejinhas aqui, vamos preparar uns petisquinhos, será ótimo.

Os outros dois concordaram rindo com malícia e, após um charminho fingido eu resolvi ficar. Como o tal jogo já estava pra começar, eu me propus a preparar os petiscos e servir o pessoal.

_ Posso pegar qualquer coisa aqui, Israel? – perguntei referindo-me às comidas e bebidas.

_ Fique à vontade, Karen. Você pode fazer o que quiser inclusive com a gente.

_ Eu estou picotando tudo o que vejo aqui, você quem sabe – retruquei.

E o clima ficou nesse de brincadeirinhas maliciosas e provocação. Sempre que eu ia servi-los eu esbarrava com a bunda em um deles ou fazia algum movimento em que evidenciasse meu corpo.

Em uma das ocasiões, passei em frente deles para repor o pote de amendoim e o Ítalo disse:

_ Olha, melhor do que assistir o jogo é ficar assistindo a Karen indo e vindo. Que maravilha de menina.

_ Besta – respondi aos risos.

_ Ah, mas você é a atração principal mesmo. Você nos serve amendoim e ainda passa com esse rabão na nossa frente. Difícil de segurar, viu. Acho que rolava até uma apostinha ai. Se o Brasil meter gol a gente pode pelo menos dar uma apalpada.

O infeliz mal fechou a boca e o Brasil fez gol. Eles comemoraram vindo pra cima de mim.

_ Eu não disse nada gente – argumentei sorrindo.

_ Quem cala consente, linda. Só uma apertadinha não da nada.

_ Só o Ítalo então. Que foi quem disse.

Virei de costas pra ele e senti a mão dele me acariciando levemente antes de agarrar minha bunda com força.

_ Que delícia. Durinha, gostosa.

Ele foi baixando meu shortinho, esbocei a reação de não deixar, mas logo o Israel veio me agarrando pela frente. Senti várias mãos em mim e minha roupa sumindo. Frederico já estava pelado.

Senti a língua de Ítalo invadindo minha bunda e tocando meu cuzinho. Os dedos de Israel apenas acariciavam minha boceta na tentativa de fazê-la umedecer. Segurei o pau de Frederico e o masturbei lentamente.

Colocaram-me sentada no sofá e enquanto Ítalo me chupava, Frederico e Israel ficaram de pé para que eu revezasse a minha boca entre eles. Chupava um e masturbava o outro.

Frederico foi o primeiro a meter em minha boceta e então eles se revezaram, enquanto um me comia eu mamava os outros dois. Foram diversas posições, cavalgada, frango assado e outras que não sei o nome.

Eu estava cavalgando em Israel e como Frederico estava na minha frente, botei seu pau entre meus peitos em uma espanhola. Percebi que Frederico estava revirando os olhos, aumentei a velocidade, apertei mais os meus peitos contra seu membro e passei a lamber a cabecinha quando ela surgia entre meus seios. Não demorou muito e ele gozou no meio dos meus peitos.

Imediatamente Israel me botou de 4, agarrou minha cintura e meteu em minha boceta. Nossos gemidos se misturavam a cada estocada. Alguns minutos naquele vai e vem, Israel saiu de dentro de mim e senti seu leite caindo nas minhas costas.

Ítalo veio logo em seguida, mas pedi para que esperasse um pouco. Fiquei no oral enquanto descansava até ele me jogar minhas pernas pra cima e me comer em um gostoso frango assado. Em pouco tempo passei a tremer, minha vista ficou embaraçada e não escutava quase nada. Enfim pude gozar. Após uma curta pausa para eu aproveitar o meu momento, Ítalo voltou no seu ritmo forte e encheu minha boceta com seu líquido.

Estávamos todos exaustos, mas tenho certeza que eles tomaram algum remédio, pois em pouco tempo voltaram a se animar. Minha boceta já estava um pouco dolorida e estava difícil aguentar a penetração.

Fiquei novamente de quatro, mas desta vez era Frederico quem estava em mim, porém em um momento de vacilo, o sinto socando em meu cuzinho. A pica foi entrando aos poucos e quando já estava inteira dentro de mim, passei a rebolar. O pau de Ítalo abafava meus gemidos.

Frederico gritou alto quando gozou em meu rabo e eu me deitei no chão pedindo arrego.

_ Não aguento mais, gente. Chega.

_ Então você tem dois problemas pra resolver, linda. – disse Ítalo referindo-se ao seu pau e ao do Israel.

_ Vocês não gostariam de gozar em outro lugar. – perguntei com cara de safada passando a língua entre os lábios.

_ Só se você pedir.

Agarrei o pau de Ítalo, olhei-o nos olhos e disse:

_ Goza na minha boquinha, por favor? – e caí de boca em seu pau.

Fiquei ajoelhada com os dois na minha frente, alternando entre as duas pirocas. Babei, cuspi, passei a língua no saco. Paguei um boquete completo, ou melhor...dois boquetes.

_ Abre a boquinha, putinha – ordenou Ítalo.

Senti seus jatos que foram diretos para minha boca. Em seguida Israel me puxa pelos cabelos e goza em todo o meu rosto, me sujando inteira.

Esse dia Israel abateu boa parte da minha dívida com ele e com poucas transas depois, consegui colocar o meu aluguel em dia. Mas confesso que além da parte financeira, foi um dia delicioso.

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Comentários

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Nossa que delícia de conto , mais vc ainda saiu com ele depois de quitar a dúvida ?

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Delícia, queria eu ser o dono da sua quitinete

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Me mande um email pra gente conversar rodrigobb1983@hotmail.com

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Obrigado pela visita aos meus contos, caso queira conversar meu email é onurbnando@gmail.com bjs

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Uhtredn06@gmail.comDona Karen.... "Nem te conto" rsrsrsrs😞😞

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Delícia de conto, sou empresário e preciso de modelos para propaganda... Caso interesse linda me mande um e-mail dandiaas@hotnail

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E você acha que já não fui ler?? São ótimos. Parabéns!!!

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Huummm. Vc é uma putinha das boas. Parabéns. Meu convite continua ok?

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Oi linda.... não recebi.... re envie por favor ..... 😉😉😉😉

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