Sou professor de anatomia. Me chamo Rafael, tenho 37 anos, sou moreno claro, 1,90, 80, magro, bonito, pau de 19cm grosso, peludo, pés 45, até então me via apenas como heterossexual e sou casado com mulher, tenho filhos. Porém, algo começou a mudar quando tive que ensinar uma nova turma, a qual tinha um aluno do interior chamado Felipe, ele tinha 24 anos, era branquinho, 172, 75, másculo, porém alguns traços femininos como a boca e o corpo da cintura para baixo tinha curvas, o bumbum grande. Ele tb tinha uma cara de safado e ao mesmo tempo um ar inocente, puro. Ele não se enturmava com os colegas, mas era muito gentil comigo. Era o único aluno q se sentia interessado pela minha aula. Sempre fazia perguntas, ficava depois da aula pedindo referências. Eu não via aquilo com maldade e gostava dele como pessoa. Como eu tb quase não tinha amigos, passei a conversar mais com ele. Ele era tímido mas com o tempo percebi que ele parecia esconder algo. Sentia que ele gostaria de aprofundar o contato, mas nunca me fazia perguntas tás pessoais.
Certo dia, ficamos mais uma vez depois da aula conversando e eu resolvi aprofundar o papo com ele. Perguntei – você é daqui? ( Neste momento , ele sorriu como se tivesse recebido o sinal de intimidade que precisava) . – sou do interior, mas estou morando aqui sozinho e você? Disse, trêmulo e ao mesmo tempo curioso. Eu respondi – Sou casado , moro com minha esposa e meus filhos. Ele falou por impulso – vi sua aliança, ops. Percebi que ele ficou tímido por ter falado isso. Fiquei me perguntando porque aquele garoto estava reparando na minha aliança. Ele não parecia gay. Aliás, eu não tinha contato com gays, e achava q a maioria fosse mais afeminado. No passado, fui mamado por um primo, mas entendi aquilo como uma brincadeira, uma putaria , como ele foi embora, nunca mais fiz algo parecido. Com o tempo , eu lia no olhar de Felipe a mesma expressão do meu primo, como se me desejasse.
Após algumas semanas de aulas, estávamos como bons amigos. O interesse dele pela minha matéria me encantava. Eu fui desenvolvendo uma carinho por ele, quando ele faltava, eu sentia falta. Ele me observava muito e me adorava como professor. Um dia estávamos conversando, eu levantei p entregar uma atividade p ele , ele estava sentando na cadeira e sentado ficou. Olhou pra cima, quando me aproximei.
- Professor, sua aula hoje foi ótima. Você ensina muito bem. ( Me elogiava com um sorriso e com brilhos nos olhos)
- Obrigado, Felipe, por que gosta tanto da minha aula? ( Eu queria entender o motivo de tanto encantamento)
- O senhor me lembra um tio que me ajudava nas atividades quando eu era calouro. Ele passava uns dias lá em casa quando viajava a trabalho. Ele era como o senhor, claro, objetivo, gentil com os alunos e também muito duro quando necessário. ( O garoto ficou nervoso ao falar duro)
- Duro? Me acha duro?
- não professor, acho que sua voz é muito grossa e transmite isso. O senhor também é muito grande, isso passa dureza.
Ali senti que ele era um gay discreto. Parece que eu estava gostando dele, o que era estranho porque ele não era uma mulher. Apesar de achar estranho , resolvi provoca-lo para confirmar sua sexualidade. Acho que era esse meu objetivo.
- de manhã se eu atender o telefone, algumas pessoas se assustam porque minha voz fica mais grossa quando acordo. Sobre ser alto, sou todo grande mesmo ( ri e coçei meu pau, como eu estava em pé diante dele, e ele sentado, o meu pau ficava quase na altura do rosto. O volume se destacava na calça por eu ser dotado). Nesse momento, Felipe encarou meu volume, como estava suado , acho q ele sentia o cheiro do meu pau, pois transpiro muito. Ele num impuslo encostou o rosto no meu volume, passando seu rosto de um lado a outro. Fui pego de surpresa pela atitude, mas não me afastei. Ele olhou pra cima assustado e disse – me desculpa mestre. Tentei parecer incomodado , embora tivesse gostado. O que está fazendo Felipe? Voce e gay? ( Meu pau endureceu, não consegui me conter, ele iria me responder, mas ao ver a calça pulsando na sua frente, ele colocou sua mão por cima da calça e acariciou. Estavamos dos na sala. Todos já haviam ido embora. Ao ver meu volume pulsar, o safado se aproveitou. Eu havia me denunciado que estava excitado. O safado ficou de joelhos. Foi massageando o pau por cima da calça com suas mãos delicadas. Ele tirou meu pau da calça e se assustou, ficou encarando o pau com medo, cheirando ele. O cheiro do meu suor era forte e ele parecia gostar disso. Ele olhou pra cima como se pedisse permissao com um biquinho vermelho de garoto pidao:
- felipe, você não devia tá fazendo isso.
- isso o que professor? Não esta acontecendo nada. ( o safado disse isso sorrindo maliciosamente pra mim)
- garoto safado!
Ele pegou meu pau com suas duas mãos, aproximou da boca carnuda e vermelha , e beijou a cabeça do meu pau, em seguida, chupou com muita vontade. Meu aluno mamava freneticamente, salivava , chupava todo dengoso. Não conseguia esconder q eu estava gostando. Ele chupava melhor que minha mulher, ele não parecia ter nojo como ela tinha, ele chupava porque parecia adorar aquilo. Lambia minhas bolas, mamava da cabeca a base da rola, ele engolia ela toda, engasgava e engolia de novo. Vi q ele estava de pau duro, era dotado tb.
Ele tirou meus sapatos, e fez algo q nenhuma mulher tinha feito. Ele acariciou meus pés e apesar do cheiro está forte, ele chupou meus dedos dos pes, lambeu eles, cheirava. Eu calcava 45 , ele parecia adorar o tamanho do meu pé. Eu adorei aquilo, era diferente.
Ele voltou pro pau e continuou mamando. Depois, ele gozou sem querer nos meus pes, ao perceber q caiu a porra dele nos meus pés, o safado ficou de 4 no chão e lambeu toda porra dele que estava no meu pé, parecendo um gatinho bebendo leite. O safado secou toda a gala nos meus pés, e com a boca toda melada, voltou a né chupar, quando ameacei gozar, ele tirou a caceta da boca e recebeu a porra no rosto. Acho q gozei um litro, muitos jatos na cara do puto. Ele se levantou , disse obrigado professor, e me deu um beijo de língua, eu me surpreendi ao corresponde-lo. Gostava do seu beijo, que estranho. Sentia minha porra no seu rosto e labios. Que loucura aquilo tudo.
- professor, preciso dizer que gosto muito do senhor. Isso vai ficar só entre a gente, não se preocupa.
- voce e um aluno muito safado cara. ( Estava encantado e tranquilo por ele dizer q manteria segredo)
- Preciso de um reforço professor,. Amanhã 19:00 na minha casa, pode me ajudar?
- Sai logo daqui antes q entre alguém Felipe.
Ele viu nos meus olhos q eu gostei, sorriu e saiu. Ao chegar em casa , eu pensei numa coisa que nunca havia pensado...( Continua)
Fui me tornando seu confidente.