Desde muito cedo preferia conversar com garotos mais velhos pois achava os meninos da minha idade imaturos e bobos. No condomínio que eu morava haviam muitos meninos e meninas, eu nem estava na puberdade na época e as faixas etárias eram bem variadas.
Na época eu queria muito fazer parte do grupo de amigos de uns 4 anos mais velhos que eu, mas o problema era ser mais novo para eles. Acabava sendo alvo de brincadeiras de mal gosto e tinha de me afastar.
Aos poucos fui percebendo que um destes garotos implicava menos comigo e, aos poucos, tentava puxar uma conversa enquanto o grupo todo não se reunia.
Não tinha nenhuma intenção sexual, era muito novo e nem sabia o que era isso, apenas queria fazer parte do grupo que julgava mais maduro.
Fernando era o nome do garoto e, tendo passado alguns dias desde que comecei a tentar me aproximar, ele já parecia mais amigável.
Uma noite, depois de todos terem subido para seus respectivos apartamentos, eu e Fernando ficamos conversando até um pouco mais tarde. Era uma noite fria e estávamos conversando sobre vários assuntos. Ele quis saber o porquê de eu preferir ficar no meio do grupo mais velho, mesmo sendo motivo de brincadeiras às vezes. Eu respondi que preferia a companhia de garotos mais velhos, pois achava as brincadeiras e conversas mais interessantes.
Fernando então disse que aos poucos iria comentar com os outros garotos e, assim que todos concordassem, eu poderia fazer parte do grupo.
Ele até me emprestou o vídeo-game dele e eu logo fiquei viciado nos joguinhos. Sempre que ele conseguia um jogo novo, pegava de volta e eu contava os dias para ele enjoar e me emprestar novamente.
Em uma noite em que estávamos conversando até mais tarde de novo, ele comentava do jogo novo e como era divertido. Ele deve ter percebido minha ansiedade e aproveitou para me propor uma troca de favores inusitada. Fomos para uma área mais reservada do condomínio, ele sentou no chão e pediu para eu sentar no colo dele, pois estava com frio. Em troca ele me deixaria ficar com o vídeo-game e o jogo novo por alguns dias.
Topei na hora pois nem fazia idéia do que estava acontecendo. Com a desculpa do frio, ele me abraçou assim que eu sentei e dava umas mexidinhas de vez em quando.
Na noite seguinte quando perguntei do vídeo-game, ele mudou de conversa até poder ficar comigo a sós e propor novamente a brincadeira. Ele estava com um short mais fino e, depois de alguns abraços e mexidas, senti o pau duro de homem pela primeira vez roçando a minha bundinha. Na hora achei meio estranho perguntei o que era aquilo. Levantei do colo dele e ele disse que era segredo, mas complementou dizendo que se eu achasse poderia ficar para mim.
Olhando o volume por baixo do short, lentamente fui tateando pela entrada de uma das pernas. Lembro da sensação estranha de sentir o saco dele com pelos que o meu ainda não tinha. Tateei um pouco mais, ainda por baixo do short, e vi que ele fez cara de sacana quando coloquei a mão no pau dele. Claro que eu sabia o que era, mas nunca tinha visto duro e grande daquele jeito.
Percebi que o short estava molhadinho no ponto mais alto daquele volume e fui tateando um pouco mais para descobrir o que era. Cheguei na cabeça e percebi que era ela que estava molhando o short, um líquido viscoso que fazia meus dedos deslizarem. Olhei para o Fernando com cara de curiosidade, e ele ainda com mais cara de safado, abaixou o short e me mostrou o segredo.
Estranhamente eu estava gostando daquela intimidade. Ele pediu para eu deitar a cabeça no colo dele, pertinho do pau duro e eu senti pela primeira vez o cheiro forte de um pau lubrificado. Na hora a sensação estranha ficou mais gostosa. Ele pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a esfregar meu rosto de encontro a virilha dele. De início hesitei por achar estranho, mas depois o cheiro de homem daquele pau melado foi mexendo comigo e eu me rendi aos movimentos. Minha boca chegou a encostar no saco e no talo daquela pica dura e Fernando pediu para eu dar uns beijinhos. Obedeci já gostando da brincadeira.
Fui beijando toda a virilha, saco e em volta daquele pau todo. Quando chegava próximo da cabeça, nos assustamos com uma pessoa que chegava e tivemos que nos recompor.
Foi quando percebi que meu pauzinho também estava durinho, só que era bem menor que o do Fernando.
Fui para casa lembrando cada parte daquela confusão de sensações gostosas que tinha acabado de experimentar.
No dia seguinte, Fernando me chamou para irmos na casa do Marcelo, pois os outros garotos iriam se reunir lá. Ele me pediu para guardar segredo do que fizemos na noite anterior, no que respondi positivamente.
Chegando lá, estavam o Marcelo, Júlio e o Rodrigo. Éramos um total de 5 comigo e com o Fernando. Lembro que foi uma ocasião rara que os pais do Marcelo não estavam e, sempre que isso acontecia, eles se reuniam para trocar revistinhas pornô. Eles me mostraram algumas e explicaram o que era aquilo acontecendo ali, sempre com ar jocoso de brincadeira de garoto mais velho. Para que eu pudesse participar do grupo, eu teria que comprar minhas próprias revistinhas para trocar com eles.
Alguns dias depois, estava no jornaleiro que eles me indicaram para comprar duas revistinhas com parte do dinheiro que eu juntava do troco da merenda da escola. Levei para casa e comecei a folhear as páginas olhando cada foto em detalhe. Uma das fotos aparecia um close do pau do homem e o rosto da mulher se aproximando. Lembrei na hora do pau do Fernando e morri de vontade de chamá-lo. Obviamente eu me coloquei no lugar da mulher, e me excitei ao lembrar o que havia sentido estando naquela situação. Olhei as demais fotos e vi a mulher abocanhando e engolindo todo aquele pau. Isso me encheu de vontade e meu pauzinho começou a ficar durinho. Nas fotos seguintes, a mulher já estava sem roupa, sentada no pau do homem também já despido. Vi e revi aquelas fotos várias vezes antes de chegar a noite.
Quando já estava tarde, chamei Fernando para descer e, quando chegamos até a área reservada do condomínio, não demorei a enfiar a mão dentro do short do Fernando. Ele parecia estar morrendo de vontade também pois logo senti o pau dele endurecer na minha mão. Quando ele abaixou o short, o pau já estava durinho, ainda sem lubrificação. Ele levou meu rosto de encontro à sua virilha e mais uma vez eu sentia aquele cheiro de homem. Antes de ele pedir, eu dava beijinhos e ele foi subindo a minha cabeça em direção ao saco e depois na base do membro.
Fiquei um bom tempo dando beijinhos ali até ele levar minha boca para a cabecinha. Quando beijei a pontinha, senti o líquido viscoso da lubrificação. Quando ia levantar a cabeça para ver direito, ele forçou para baixo e pediu para eu não parar.
Voltei a beijar a cabecinha roxinha daquele pau. Ele então pediu para eu parar de beijar e fazer um biquinho, depois passou o pau nos meus lábios, como se fosse um batom, lambuzando toda a minha boca com aquele líquido viscoso e de cheio forte. Aquele cheiro me deixava com muita vontade, e ele também estava adorando aquilo tudo.
Depois pediu para eu sentar no colo dele. Na mesma hora lembrei da revista e da mulher nuazinha sentada na pica do homem. Enquanto abaixava para sentar, Fernando passou a mão pela minha cintura e me forçou com vontade contra o colo dele. Senti o pau dele mais uma vez roçando a minha bunda e ele fazia movimentos enquanto me abraçava.
Ele pediu para eu mexer também e me ajudou mostrando como, forçando minha cintura com as suas mãos. Em um dado momento em que ele tentou abaixar o meu short, ouvimos um barulho que pensamos ser de alguém chegando e tivemos que interromper.
Fui para casa lembrando tudo o que se passara mais uma vez.
Alguns dias depois surgiu nova ocasião do Marcelo ficar sozinho e fomos todos para a casa dele trocar revistinhas pornôs. O Rodrigo e o Júlio foram embora assim que trocaram as deles conosco, e eu esperava o Fernando para descermos juntos.
Para minha surpresa ele começou a folhear uma das revistas e o Marcelo a outra. No mesmo momento peguei uma que havia trocado e comecei a olhar também. De vez em quando eu olhava para o Fernando e para o Marcelo, já gostava da forma que eles olhavam excitados para as fotos. Olhei o short do Fernando e pude perceber o volume. Mas o Marcelo já estava com a mão debaixo do próprio short mexendo levemente. Fiquei um momento olhando e cheguei a me perder lembrando das sensações gostosas que experimentei com o Fernando.
Quando dei por mim, o Marcelo havia notado que eu estava olhando fixamente para o meio das pernas dele. Ele olhou para o Fernando e o Fernando riu um sorriso safado. Na mesma hora fiquei sem saber o que fazer.
Até o Fernando abaixar o short e tirar o pau para fora. Ele me pegou pelo braço e me pediu para beijar o pau dele todinho. Obedeci na mesma hora. Foi a primeira vez que ouvi a palavra viadinho, quando o Marcelo usou se mostrando surpreso com toda a minha vontade. Marcelo tirou toda a roupa e, quando o Fernando fez o mesmo, logo me prontifiquei a tirar também. Mas o Marcelo falou para eu ficar de cueca, pois não queria ver que eu era um menino.
Estávamos no sofá, na sala. Fernando deitou no chão e me fez sentar na direção do pau dele. Marcelo ficou olhando por um tempo, mexendo no próprio pau. Estava muito gostoso sentir toda a pica do Fernando pelo tecido fino da minha cueca. O pau dele estava muito molhado e já deixava minha cueca úmida. O pau duro do Fernando encostava na barriga dele, e ele me puxava para frente e para trás em um movimento gostoso que me encheu de sensações maravilhosas.
Marcelo veio alé mim com o pau duríssimo, fazendo movimentos lentos de vai e vem com sua mão. Quando chegou perto do meu rosto, falou "Vai viadinho, põe na boca".
No mesmo instante comecei a beijar o saco, o talo até chegar na cabeça. Imediatamente senti o cheiro forte de Marcelo e percebi que a sala toda estava com a fragrância dos dois, aquele cheio forte de homem excitado. Eu beijava a cabeça do pau de Marcelo como fazia com Fernando, enquanto ele roçava o pau sem parar na minha bundinha. Mas o Marcelo não se conteve com os beijinhos e me pediu para abrir a boca. "Você vai chupar a minha rola que nem um pirulito, sua bichinha".
Que sensação maravilhosa era colocar aquele pau na boca. Marcelo segurava a minha cabeça e fazia um movimento de vai e vem. Enquanto Fernando segurava minha cintura e empurrava para frente e para trás. Na mesma hora lembrei das mulheres das revistinhas e me sentia como elas deveriam se sentir.
Deste dia em diante, só me masturbava olhando fotos de revistas pornôs e me imaginando no lugar das mulheres, nunca no lugar dos homens.