Natália - parte 1

Um conto erótico de brboyfriend
Categoria: Heterossexual
Contém 3198 palavras
Data: 29/12/2016 18:49:24

Olá, meu nome é Otávio, 37 anos, engenheiro, trabalho numa empresa no interior de São Paulo, casado com Natália, 30 anos, advogada mas no momento apenas estudando. Moramos num apartamento de 150m² mas temos uma área de lazer no mesmo bairro, onde fazemos churrascos, piscininha, e ela cuida de uma pequena horta, coisa que ela adora.

Natália é uma mulher muito bonita, tipo mignon, 1,60m, 49kg. Cabelos castanhos lisos, pele clarinha, seios e bumbum de tamanho normal, mas lindos, cinturinha fina, pernas torneadinhas. Uma mulher muito linda, muito parecida com a atriz Andréia Horta, muitos dizem isso pra ela, realmente chega a parecer irmã gêmea, só é mais branquinha de pele. Ela também é muito inteligente, feminista, mas sem aqueles exageros. Só não gosta de machismo, ser tratada como frágil ou incapaz, gosta de sempre ter o controle e decidir o que achar melhor, sem depender de ninguém.

Me considero um marido de sorte, mesmo não sendo nada feio, sou moreno claro, 1,80m, 75kg, em forma.

Somos casados há 4 anos e de uns meses pra cá, o sexo, que antes era quase todo dia, passou a ser semanal, a correria do dia-a-dia deixou a gente mais tranquilo nesse ponto, porém, nosso sexo é sempre muito bom, quente, temos muito tesão um no outro e nos damos muito bem na cama, e mesmo não fazendo com tanta frequência como antes, estamos planejando ter um filho, não queremos demorar muito pra ela engravidar. Mas ela ainda não cortou a pílula. Vamos dar tempo ao tempo, sem apressar as coisas.

Como eu disse antes, certo dia estávamos em nossa área de lazer em um churrasco com o pessoal do meu setor na fábrica. Éramos em uns quatro casais, umas duas mulheres solteiras e dois homens solteiros, juntamente com algumas crianças. Notei que o Ricardo, um moreno solteiro que todas as mulheres da fábrica pagavam pau, estava de olho na Natália, meio que disfarçando. Fiquei intrigado, decidi ficar atento no safado. Mas a Natália não percebeu, na verdade estava mostrando a horta pro Seu Oscar, um senhor de quase 60 anos que veio de Sergipe pra nossa cidade, trabalhar na empresa, ele também adora hortas, frutas, verduras e essas coisas e ficou vendo a linda horta da Natália por um bom tempo. Isso meio que deixou o safado do Ricardo sem ação. E o churrasco correu tranquilo até o fim.

Depois de alguns dias, tive um problema no trabalho e precisava de alguns arquivos que estavam no meu notebook em casa. Saí correndo pra pegar, e chegando em casa não encontrei Natália, peguei o note e saí. Ao passar em frente a nossa área, notei que havia um utilitário de nossa empresa estacionado na frente. Meu coração gelou, será que o Ricardo estava tentando seduzir minha esposa? Decidi tentar entrar devagar e pegar esse filho da puta no ato.

Abri o portão em silêncio e entrei, olhei pela janela da sala frontal e não vi nada, entrei devagar na casa, passei pela sala, banheiro, quartos e nada. Entrei na cozinha e nada. Aí, ouvi uma conversa que vinha da área do fundo, onde ficava a horta e a piscina. Por uma pequena fresta na persiana da cozinha pude ver tudo la fora e pra minha surpresa não era o Ricardo e sim o seu Oscar que estava lá fora. Pude ouvir a conversa:

“Puxa Seu Oscar, obrigado mesmo, não precisava se incomodar”.

“Que é isso Dona Natália, eu prometi trazer essas mudinhas de pitaya pra senhora e trouxe, fico muito feliz em ajudar”.

Fiquei mais tranquilo, aliviado, o Seu Oscar veio trazer mudinhas pra Natália plantar. Nada demais, Decidi sair e ir conversar com eles lá fora, mas antes fui beber um gole de água na geladeira. Quando eu ia saindo pela porta, ouvi o Seu Oscar:

“Que homem de sorte é o Otávio, tem uma mulher muito prendada, essa horta é muito linda, mas não é só isso, a senhora é muito linda também”.

Esse seu Oscar era uma figura, soltando elogios pra Natália, resolvi espiar mais um pouco pra rir com ela depois. Voltei pra fresta na persiana.

“Que é isso Seu Oscar, obrigada”. Natália disse sem olhar pra ele.

Continuava a mexer na terra com uma pazinha e luvas de jardinagem. Ela estava vestida bem discreta, camiseta azul marinho comportada, mas que deixava notar seus seios e barriga retinha. E uma calça de moleton cinza, muito comum, porém como ela estava debruçada mexendo no canteiro, ficava com a bunda bem bonita mostrando a marca de sua calcinha.

“Não é pra agradecer, é verdade mesmo” Seu Oscar disse em tom educado, mas como ela estava de costas, ele não tirava os olhos de sua bunda. Velho safado. Seu Oscar era moreno de pele curtida, tinha como eu já havia dito uns 58 ou 59 anos, 1,70m no máximo, uns 90Kg, forte e meio barrigudo, uma cabeça grande e nariz achatado.

“Vocês pensam em ter filhos, Natália?” ele continuou.

“Sim, Seu Oscar, mas ainda não é tempo, vivemos numa correria e ainda não me sinto preparada”.

“Se fosse minha esposa....” o velho falou baixinho.

“O que o senhor falou?” Natália não ouviu o que o velho safado falou.

“Na minha época não era assim não, eu nunca me casei mas se tivesse casado teria filhos logo no primeiro ano”.

“Antes era diferente, agora a vida é mais estressante e difícil, temos que pensar muito bem”. Natália retrucou.

“Nada disso, os homens de hoje em dia é que são uns frouxos”. Que velho safado, começou a passar da conta.

“Que é isso Seu Oscar? Isso não é verdade”. Natália continuava atenta ao canteiro mas já estava ficando chateada com o assunto.

“É sim, imagina se eu fosse o Otávio, já tinha te emprenhado faz tempo, esses homens de hoje não servem pra nada”. O velho continuava, olhando fixo pra bundinha da Natália e dando uma alisadinha no pau por cima da calça.

“SEU OSCAR!! EXIJO RESPEITO, SOU UMA MULHER CASADA E MUITO FELIZ COM MEU MARIDO, POR FAVOR NÃO REPITA ISSO! NÃO ACEITO ESSE TIPO DE LIBERDADE COMIGO” Natália se virou brava pra ele, mas ele não recuou, estava com cara de tarado.

“A senhora está na verdade precisando disso...” O sem vergonha abaixou o zíper e mostrou o volume da cueca, com uma tenda bem grande... Natália tentou se levantar mas ele segurou o ombro dela pra deixa-la abaixada.

Com a outra mão abaixou a cueca e seu pênis saltou pra fora flácido pendurado na frente da Natália. Estava mole e ainda assim um pouco maior que meus 16 centímetros no máximo da dureza.

“SEU OSCAR, GUARDE ISSO, QUE ABSURDO!!!” Natália tentava se erguer mas o velho era forte.

“Se aquiete que você ta precisando disso”. Ele balançava o membro pra cima e pra baixo este começava a querer crescer.

“Meu Deus Seu Oscar, por favor pare, sou uma mulher casada, pare com isso”. O velho começou a punhetar o cacete e com a outra mão ele pegou o braço dela, tirou as luvas e disse: “Segura aqui na minha caceta, sua branquinha, deixa ela dura”.

“Imagina, me solta que vou gritar” Eu estava quase saindo pra dar umas porradas no velho, no momento que ele segurou a mãozinha dela a força e colocou no pau e ficou punhetando. Notei que ela estava olhando fixo para aquele membro. Fiquei sem noção do que fazer e esperei.

O pau do velho estava enorme e ele segurava a mão dela, que ficava tentando tirar, enquanto ele ia com ela pra frente e pra trás, ao mesmo tempo que segurava ela abaixada pelo ombro com a outra mão.

“Para por favor, sou casada, não posso fazer isso, por favor seu Oscar”.

“Cala a boca e continua” Ele soltou a mão dele da dela e pra minha surpresa esta continuou no pau, punhetando sem jeito, pra frente e pra trás. O pau estava enorme, pude perceber que tinha uns 25 ou 26 centímetros, grosso como uma lata de refrigerante e uma glande descomunal, roxa e inchada.

“Isso paulistinha branquela, punheta minha piroca, isso vai, continua”. Não acreditei, o velho soltou o ombro dela também e começou a alisar seus cabelos lisinhos, ela ficou livre, e mesmo assim continuava a masturbar o pau gigante do velho, meio sem jeito, com um olhar triste mas fixo naquele membro descomunal.

“Não posso fazer isso Seu Oscar” a Natália estava quase com voz de choro mas sua mãozinha não parava de ir e vir, sem conseguir fechar na grossura da pica, que agora estava 100% dura, assustadora.

“Continua branquinha, isso bate punheta gostoso, gostou do meu pau né safada?” Ela abaixou a cabeça e não disse nada, ficou sem jeito, cara de tristinha mas punhetando o pau do Seu Oscar sem parar.

“Abre a boca agora sua danada, chupa minha rola”

“NÃÃÃO”

“Abre!” Ela abriu a boca e fechou os olhos, e ele, sem perder tempo colocou a glande monstruosa nos lábios dela. É claro que não entrou, ela não conseguiu nem chegar perto de abocanhar aquela coisa, ficou com a cabeça entalada nos lábios e punhetando o corpo do pênis com a mãozinha pequena dela, olhando com um olhar de piedade pro velho safado, totalmente dominada e sem ação.

“Branquinha, sua boca não consegue engolir minha chapeleta não. Mas essa boquinha é tão linda que ta quase me fazendo gozar, e eu não quero gozar ainda, levanta...”

Ele levantou ela e eles vieram pra área coberta, perto da janela onde eu estava, por um momento até achei que iam terminar, acho que ela achou também, mas o velho tinha outros planos, segurou ela pela cintura, alisando seu corpo e já erguendo a camiseta.

“Para Seu Oscar, não pode fazer isso” Ela tentava abaixar a camiseta de volta.

Ele nem deu trela, tirou a camiseta por cima e logo arrancou seu soutien, deixando seus seios médios a mostra e já abocanhando, ela tentava se desvencilhar mas não conseguia, só se debatia enquanto o velho chupava seus mamilos clarinhos durinhos. Ele já foi esfregando a bunda e abaixando o moleton, ela brigava e se debatia, logo estava com a calça nos tornozelos, só de calcinha branca e o velho não parava, em poucos momentos deixou ela peladinha.

“Seu Oscar, me deixa me vestir por favor”. O velho jogou ela sentada no sofá, maravilhado com a visão de sua bucetinha raspada e rosadinha. A bucetinha da Natália era realmente perfeita, rosinha, lábios pequeninos, lisinha e muito apertada. Perfeita.

“Vou te comer paulistinha branquela, não aguento mais esperar. Tá que nem ferro aqui”. Ele se despiu rapidamente, ficou com aquele pênis pardo descomunal apontando pra cima, grosso e cheio de veias e com aquela glande roxa inchada e de tamanho assustador pulsando.

“Não, para por favor, seu pinto é grande demais, não vou aguentar”

“Vai sim branquinha, aguenta sim” Ele foi se aproximando do sofá, abrindo as pernas dela. Tentando se ajeitar. Ela tentava se levantar, empurrava, se debatia.

“Fica quieta já branquinha, se assossega aí e se prepara pra levar minha jeba”.

Ela parou de se debater e ficou olhando com cara de assustada, olhos vidrados no cabeção daquele pau, se aproximando de sua bucetinha. O velho aproximou a glande bem na portinha e molhou a ponta com cuspe.

“To doido pra te cumê danadinha, olha como deixou meu cajado, to duro igual ferro, nunca comi uma paulista branquinha na vida, se prepara que vou enfiar”

“Não Seu Oscar, não faz isso, por favoOOOOOOOOR” Não deu tempo dela terminar, o velho começou a empurrar e forçar entrada. A ponta da cabeça daquele pau se encaixou na entradinha da rachinha da Natália, entre os lábios e começou a tentar entrar.

“Para por favor”

“Hum paulistinha, mas tu é apertada mesmo né? Num ta entrando. Mas dexa comigo danada”

“Ai Seu Oscar, não faz isso por favor, me deixa ir”

“Eita xotinha difícil de entrar, teu marido num tem pau não?” Fiquei puto com o comentário, só observando, velho filho da puta, tive vontade de matar o desgraçado, mas só fiquei humilhado assistindo.

“Por favor, não me come, tá doendo, vai me deixar toda arrombada Seu Oscar, seu pênis é muito grande pra mim, estou acostumada com o do Otávio, me deixa ir”

“Não vou desistir não branquinha, aguenta cadelinha”. Com isso ele se ajeitou melhor e aquele pau se posicionou bem direcionado pra bucetinha dela, enquanto ele forçou mais o quadril pra frente.

“Para, não vai dar não, é grande demais, não tem jeitoooOOOO... AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH”. Acho que até pude escutar o barulho “PLOP” quando aquela cabeça monstruosa venceu a barreira. Natália soltou um grito enorme e fechou os olhos numa cara de dor absurda.

“Eita porra, entrou a cabeça, paulista gostosa, já to ti cumeno, branquinha, sente meu pau”

“AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII”

Aquela cabeçorra monstra rompeu a barreira da entrada e começava a rasgar minha Natália por dentro. O velho se deliciava, sua expressão era de puro êxtase, seu olhos eram os de uma fera perseguindo sua presa.

“Vixe, que apertada você é paulistinha, quase não consigo entrar, calma que falta muito ainda”

“Aiiiii tira, tá me rasgando, dói muito!!!!”. Ela falava segurando a respiração, estava doendo mesmo pela sua cara. Estava com o rosto vermelho, olhos apertados, lágrimas escorrendo e a boca aberta de dor. E o velho só tinha a cabeça dentro ainda.

“Tiro nada danada, to ti cumeno, aguenta minha jeba minha branquinha”

Ele começou a empurrar mais, deliciado com o corpo da Natália se contorcendo. Aos poucos sua cabeça enorme ia adentrando naquela bucetinha, rasgando tudo pela frente. Abrindo minha esposa. Sua vagina apertada se abria à força com a invasão daquela tora.

“AAIIIII tá doendo, para Seu OscAAAAAAAAAAAArr, dói demais, tá me rasgandOOOOO.... AIII”. Metade daquele pau estava dentro dela, e o velho se animou, começou um vai-vem de leve, se ajeitando.

“Toma rola, toma rola minha branquinha, toma rola, toma..”

“Ai, ai, dói, tá rasgando, ta queimando, aiiiiiiii”. Sua expressão de dor era enorme.

“Toma rola, branquinha, toma rola, toma rola, toma rola, toma rola...” Ele repetia a cada movimento.

Natália quase chorava, não conseguia mais falar, com os olhos fechados, ficou em um transe, imóvel, mais de 20 centímetros em sua buceta, doendo muito, queimando até a alma. O pênis colossal do velho esticava seu canalzinho vaginal ao limite, fazendo pressão em cada pedacinho de sua bucetinha.

De repente, ela tencionou o corpo, arregalou os olhos pro velho, abriu a boca bem aberta, e devagar foi mordendo os lábios. De repente, virou os olhos, mostrando a parte branca. Seu corpo tensionou mais e de repente:

“AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH” um berro enorme, ao mesmo tempo que relaxou os braços e pernas, quase desmaiando. Fiquei preocupado, ela parecia estar tendo um ataque, eu já ia sair pra acudir....

“Gozou paulistinha, gozou no meu vergalhão, te falei que era do que tu precisava”.

Meu Deus, eu nem tinha percebido, Natália teve um orgasmo, de um jeito que eu nunca tinha visto, avassalador. Ela ficou relaxada, olhos semi-abertos, olhando nos olhos do velho, boca entreaberta. Depois de uns segundos assim começou a gemer bem baixinho.

“Ai, gozei, meu Deus, gozei, ai.... “

“Assim paulistinha, tome rola, assim, tome rola, tome rola branquinha, tome rola...”

E numa estocada mais forte, socou até o talo, todos os seus 26 centímetros dentro dela, sua cabeçorra descomunal com certeza encostava no útero até então intocado de minha esposa. Pela segunda vez na vida, vi seus olhos virarem de novo...

“AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH”

“Isso paulistinha, agora sim, toma minha rola, meti até o talo nessa xotinha gostosa, tome rola branquinha, tome rola...”

Ficou metendo mais um tempo, ela quase em transe, solta naquele sofá, só gemendo baixinho enquanto era comida pelo velho, que sem falar nada a ergueu e colocou de quatro. Ela fez uma cara de contrariada, sabia que iria vir dureza pela frente, mas nem teve forças pra falar. Ele pincelou e meteu o pênis nela por trás, segurando sua cintura perfeitinha. A visão que ele tinha deixava ele maravilhado, sua bundinha perfeita com marquinha de biquíni sendo invadida por aquele monstro enorme.

“Toma!!! Toma!!! Toma!!!....” Socava forte, excitado. Ficou nessa meteção por vários minutos, perdi a noção do tempo, quando percebi aqueles olhos dela virarem novamente, pela terceira vez na vida.

“AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhh” gritou quase sem forças, em transe, totalmente rendida, ondas de prazer intenso passavam pelo seu corpo, ela mordia os lábios, respirava fundo, seus olhos virados iam voltando ao normal, quando de repente, ela os fixou no vão das persianas e me viu. Arregalou os olhos assustada, fez menção de querer levantar por um breve momento, mas as estocadas do velho a fizeram voltar a gemer e logo ela esqueceu (ou fingiu que esqueceu) que tinha me visto, totalmente possuída por aquele velho safado.

De repente ele a deitou de costas de novo, abriu suas pernas e “PLOP” estava fudendo ela num frango assado violento, ela respirava fundo enquanto soltava gemidos junto com a respiração, já sem forças pra gritar.

“TOMA...TOMA... TOMA... arrrgh...” O velho se contorceu e tirou aquele monstro de dentro da minha esposa, punhetou umas duas vezes e segurou firme, indo pra frente, mirando, e soltou um jato de porra farta e grossa bem entre seus seios.

"AHHHHHH.. LEVA PORRA DANADAAAAAA..." Outro jato voou mais longe ainda, até atingir a testa, nariz, boca e queixo num rastro de porra grossa, Natália só conseguia fazer uma cara de espanto, nunca havia levado porra na cara.

Então outros 4 jatos melaram de vez seus seios e barriga. Esse velho maldito tinha uma quantidade inacreditável de porra. Ela terminou que era só porra daquele velho, Ainda deitada sem forças pra reagir, com os olhos quase fechados.

"Te leitei gostoso paulistinha. Saiu porra pra danar da minha rola, você ta toda leitada, safada". O velho deitou no sofá do seu lado, orgulhoso e satisfeito, ela nem se mexeu, ainda em transe e olhar no infinito, toda esporrada, enquanto Seu Oscar pegou no sono, eu me preparei para sair e acabar com aquele velho, mas ao invés disso fui embora.

Não sabia o que fazer, deixei pra trás meu amor de anos e anos nos braços de um velho animal que a tinha feito mulher como nunca antes. Fui pra um bar, beber e pensar e voltei pra casa mais tarde. Ela estava dormindo, me deitei ao seu lado e dormi. No outro dia acordei e ela tinha feito café, estava com ar de acabada, me disse estar doente.

Nunca tocamos no assunto, sei que ela me viu aquele dia, com certeza, nunca mais falamos no nome do Seu Oscar. Continuamos nossa vida da mesma forma, eu sempre quis comentar e conversar mas nunca tive coragem, talvez por medo de perde-la. No trabalho nada mudou, nenhum comentário, nenhum clima.

A vida seguiu normal, eu era feliz, ela era feliz. A única coisa que me fazia ir beber num bar pra esquecer, era aquele carro da firma que eu via estacionado em frente à nossa área de lazer, pelo menos uma vez por mês, eu engolia seco e seguia adiante, colocando na cabeça que era outra coisa. Coincidência.

Até que uma noite na cama ela me disse: “Amor, acho que vou cortar a pílula...”

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive brboyfriend a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilhoso o seu conto, parabéns, muito excitante e sensual.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Roberto13
Histórias