Eu não sabia como Mariana ia aguentar aquela rola grossa no rabinho, mas respeitando nosso pacto não disse nada, apenas fui atrás do casal e me sentei em outra poltrona que fica na no quarto do lado da cama. Marcelo colocou minha noiva de quatro na cama e me disse:
-Corninho vem lamber o cuzinho da sua esposa pra lubrificar bem, pq esse é o seu trabalho. Deixa ela bem lubrificada pra minha rola.
-Caí de boca naquele cuzinho apertado e suado pela foda anterior, lambi por um tempo arrancando gemidos da minha putinha, só parei quando Marcelo mandou eu parar, mas ficar ali do lado que ele ainda iria precisar de mim.
De quatro, com o rabinho empinado e a cabeça no travesseiro ouvi minha noiva me dizer:
-Amor, faz tudo que o meu macho mandar tá?
-Só balancei a cabeça concordando e fiquei ali do lado, vendo Marcelo passar uma quantidade generosa de vaselina em sua rola. Depois, ele passou vaselina no cuzinho da minha noiva e enfiou uma dedo, depois dois e por fim três dedos naquele rabinho lindo. Em seguida, ele tirou os dedos de seu cuzinho e me ordenou:
-Corno, pega meu pau e coloca na portinha do cuzinho dessa vadia.
-Eu nunca tinha pegado em um pau de outro homem antes, aquilo era realmente uma humilhação, mas como concordei com tudo que minha esposa falou, não neguei, peguei o pau do comedor e fui colocar na portinha do cu de minha noiva. Achei diferente pegar naquele pau. Neste dia, eu descobri que o pau do comedor é diferente do pau do corno. O pau do comedor pulsa, é quente, parece ter vida própria, é diferente.
Quando seu pau estava na portinha do cuzinho dela ele falou:
-Agora corninho, abre o rabo desta puta que eu vou entrar.
-Abri bem as duas laterais da bundinha de minha noiva e ele foi tentado enfiar, por três vezes escapuliu. Mas ele foi insistente e logo a cabeça entrou arrancando um gemido de dor e prazer de Mariana. Ele foi enfiando devagar, aos poucos, para minha noiva se acostumar. Marcelo era um comedor nato e tinha realmente uma técnica diferenciada, sabia comer um cuzinho, não era afobado. Sem perceber, em poucos minutos Mariana estava com aquela pica toda atolada no rabinho.
Assim que entrou tudo, Marcelo me mandou de volta pro meu lugar e começou a estocar no rabinho dela. Ele ia devagar, sempre dizendo:
-Isso puta, rebola devagar, sente minha pica no teu rabinho, rebola que a dor passa e vc goza, como sempre!
-Mariana de olhos fechados e expressão sofrível, rebolava e gemia naquela vara. Depois de um tempo, os gemidos de minha noiva foram se transformando apenas em prazer e o comedor já acelerava suas estocadas e dava tapas de leva na sua bundinha dizendo:
-Isso vadia, tá gostando ne? Rebola sua safada, rebola gostoso na pica do teu macho. Ele pode ser seu noivo, mas seu macho sou eu sua safada gostosa!
Ela, de olhos fechados, tinha agora apenas a expressão de prazer e submissão aquele macho alfa que lhe levava ao delirio. Era muito excitante presenciar aquela cena ao vivo, ver minha noiva completamente submissa e sentindo tanto prazer, ela tinha um nível de prazer com ele que eu jamais daria a ela.
Depois de um tempo naquela posição, ele Marcelo foi conduzindo minha noiva aos poucos até ela se deitar de lado, mas sem tirar o pau do seu rabinho. Ele colocou ela de ladinho, levantou sua perna e continuou metendo vigorosamente no seu rabinho. Com as mãos ele apertava os bicos dos seios de Mariana a deixando ainda mais tesuda, e aproveitava para virar sua cabeça de encontro a sua para lhe dar beijos bem ardentes. Nos intervalos dos beijos ele falava:
-Tá gostando hein putinha, tá gostando de dar o rabinho pro seu macho? Fala pro seu corno o que é um macho de verdade fala pra ele sua vadia!
-Aí amor, ele tá me comendo muito gostoso, amor, é tesão demais, nunca mais vou dar o rabinho pra vc querido, só pro Marcelo, ai que gostoso!
-Eu ficava sentado olhando aquela cena e meu pau estava trincando de tão duro, ao ouvir essas palavras da minha noiva eu tinha que maneirar na punheta pra não gozar. Outra coisa excitante era ver a sua bucetimha, toda aberta e molhadinha de tesão. Ainda que ela não falasse nada era possível perceber o prazer que ela estava sentindo só de olhar pra sua bucetinha.
-Eles ficaram mais um tempo naquela posição até que Marcelo foi tirando o pau devagar do cuzinho de Mariana, se levantou e falou:
-Vem me chupar putinha, que eu quero gozar na sua boquinha de vadia, vem chupar seu macho!
-Mariana se ajoelhou na frente dele e começou a chupar,não demorou para que Marcelo inundasse sua boca e seios com sua porra farta. Mariana fez menção de parar, mas ele disse:
-Continua chupando vadia, deixa meu pau limpinho.
-Mariana continuou chupando mesmo com a bica cheia de porra. Depois de um tempo começou a escorrer pelo canto de seus lábios pingando tbém sem seus peitos, mas ela continuou chupando até deixar aquele pau limpinho. Quando terminou Marcelo me disse:
-Vem corno, troca de lugar comigo que eu quero apreciar vc beijando e cuidando de sua noiva.
-Ele se sentou em minha poltrona e fui até minha noiva. Seu lábios escorriam esperma do macho alfa que a comia e seus peitos também estavam todos lambuzados de porra. Comecei beijando ela devagar, dando selinhos, mas ela logo enfiou sua língua na minha boca, me dando um beijo apaixonado e dividindo comigo a porra do macho. Aos poucos fui me soltando e quando dei por mim já estava lambendo a porra que tinha caído em seus peitos, que além de estarem sujos de esperma, tinha marcas de chupões e saliva do macho comedor.
Depois de mamar seus peitos e beijar sua boca, Mariana me disse:
-Amor, deita na cama pra vc lamber meu cuzinho tbém
-Deitei na cama e ela veio por cima de mim esfregando sua bucetinha em minha boca. Estava uma delicia chupar aquela xotinha extremamente molhada de tanto gozar. Seu cuzinho estava bem aberto e vermelho, estava todo arrombado, uma visão deliciosa pra qualquer corno manso.
Enquanto eu chupava Marcelo pediu a Mariana pra tomar um banho. Ele se dirigiu até o banheiro nos deixando a sós. Chupei a bucetinha e cuzinho arrombados até a volta de Marcelo, que já estava de roupas e pronto pra ir embora.
Nos levantamos e ela foi nua, abraçada com ele até a porta. Marcelo se despediu de mim com um forte aperto de mão, dizendo que adorou me conhecer e que eu era um cara muito legal. Eu disse que achava o mesmo dele e agradeci pelo prazer proporcionado a minha noiva. Mariana lhe deu um selinho e se despediu.
Assim que ele saiu volta mos pra cama e ficamos nos beijando. Claro que meu pau subiu de novo e foi a hora que eu pude aproveitar minha putinha toda arrombada. Me coloquei em cima dela e fizemos um delicioso papai-mamãe, trocando beijos apaixonados e ela me dizendo “tea amo meu corninho”.
No fim da transa, ela me chamou pra tomar banho mas eu lhe disse:
-Fica um pouco mais na cama comigo. Quero ficar aqui com vc arrombadinha nesses lençóis gozados. Quero sentir teu cheiro de fêmea no cio, esse cheiro de gozo, de macho comedor que está em vc.
-Olha, quando vi aqueles sites e blogs sobre corno que vc frequentava, sabia que vc iria gostar de ser corno, mas não sabia que aceitaria ser tão mansinho. Estou adorando essa vida de noiva liberada, e vou te fazer cada dia mais corno meu amorzinho, eu te amo!
-Ficamos ali deitados, aos beijos, conversando e se pegando. Até fiquei de pau duro de novo, mas desta vez ela não quis me dar alegando cansaço. Tocou punhetinha pra mim, me chamando de corninho. Acabamos dormindo exaustos, cansados, famintos e sem banho.
No dia seguinte preparei um café especial e levei na cama pra Mariana. Era o meu jeito de agradecer por ela ser tão minha cúmplice e estar sempre ao meu lado.
Continua...
