Há poucos meses para o casamento, minha família organiza uma despedida de solteira em uma sexta-feira à noite. Foi bem simples, algumas brincadeiras, paguei alguns micos, demos algumas risadas, nada de extraordinário, mas fiquei feliz pela intenção das meninas que organizaram. No mesmo dia, meu noivo e seus primos também saíram para a despedida dele.
No dia seguinte saí com meu noivo e nos encontramos com alguns de seus primos e o assunto não poderia ser outro que não as despedidas de solteiro. Contei pra eles como foi a minha despedida e eles começaram a rir de mim.
_ Que coisa mais sem graça. Só faltou ter apresentação da Peppa Pig! – debochou Tomaz, o mais novinho da turma com seus 20 aninhos.
_ E como foi a do Bruno (meu noivo) então?
_ Gaby, o que acontece em Vegas, fica em Vegas! Você jamais saberá. – disse Alexandre, irmão de Tomaz.
_ Mas eu contei tudo do meu, sacanagem!
_ Não temos culpa se vocês mulheres não tem código de conduta. – riu de mim Otávio, o mais velho dentre os presentes, de 31 anos.
_ Mas pode ficar tranquilo, Gaby! Nós vamos organizar uma verdadeira despedida de solteira pra você amanhã. Se o Bruno concordar, claro! – provocou Sergio, outro primo e o mais bonito de todos.
_ Por mim tudo bem. Até porque se ela vai ter duas despedidas eu também vou ter esse direito. – respondeu rindo o meu noivo.
Sinceramente, não levei muito à sério aquela conversa, mas, quando foi de noite, recebo uma mensagem de Sérgio:
“Gabyzinha, prepare-se! Amanhã às 11h te buscaremos na sua casa. Vamos te dar uma verdadeira despedida de solteira!!!”
Respondi com umas risadinhas, mas comecei a ficar tensa. Eles tinham levado o assunto à sério. Quase não dormi tentando imaginar o que fariam comigo.
Domingo às 11h em ponto, Sergio me liga:
_ Pode sair, Gaby! Estou te esperando aqui fora. Bora pra sua despedida, menina!
_ Seu louco! Onde vamos?
_ Vem aqui que te conto.
Fui até o carro, ele estava só. Ele não disse sequer onde iríamos, muito menos o que faríamos. Ele confiscou meu celular e disse que não precisaria dele por tão cedo.
Chegamos em uma chácara que ficava mais afastada do movimento da cidade. Lá estavam os outros primos: Alexandre, Otavio e Tomaz.
Mal cheguei e eles já me ofereceram cerveja.
_ Seguinte Gabyzinha! Nós vamos começar suave com você pra não te assustar. Então como a sua despedida anterior foi cheia de brincadeirinhas, aqui nós vamos começar assim também. – era notório o sarcasmo de Tomaz.
_ A primeira brincadeirinha será na piscina!
_ Estão doidos! Você não me falaram que era pra trazer roupa de banho.
_ Relaxa, linda! Nós pensamos em tudo. Trouxemos um biquíni pra você!
Eles me entregaram uma sacola e me conduziram ao banheiro. Coloquei a peça e vi como a peça era minúscula.
Eles me comeram com os olhos quando retornei, só com aquele fiozinho atrás e os peitos quase saltando pra fora.
Me jogaram na piscina e inventaram qualquer jogo no qual sempre que eu perdia eu deveria virar uma dose de tequila. Depois de um bom tempo eu já estava bastante alegrinha.
E assim foi passando o dia, com muitas brincadeiras sacanas. Como os meninos todos estavam de sunga, dava pra perceber a excitação deles também.
Percebi uma movimentação os meninos e eles me conduziram até o banheiro novamente. Fique ai e já te chamamos de volta.
Fiquei uns dez minutos, escutei algumas vozes diferentes. Tentei abrir a porta do banheiro, mas Alexandre estava do lado de fora segurando a porta.
Logo eles me liberaram e me levaram de volta par ao quiosque que estávamos. Os meninos estavam sentados em círculo e havia uma poltrona no centro que obviamente era a minha.
_ Gaby! É agora que a sua despedida começa de verdade! Conheça a Eliza!
Nisso entra uma mulher linda, cabelos pretos, lisos e compridos. Corpo todo definido, seios fartos, bunda gigante que só poderia ser de silicone. Ela estava com uma roupa curtinha e entrou toda rebolativa e veio direto pra cima de mim.
_ É você a noivinha? Muito linda! Levanta pra eu te ver! – disse segurando minha mão e me fazendo levantar.
Ela me conduziu de forma que eu desse uma voltinha me exibindo aos rapazes e deu um belo tapa em minha bunda.
_ Nossa, que noivinha mais gostosa! – disse Eliza, me sentando novamente.
Nisso ela começa um showzinho de strip. Tirou a blusa e jogou longe. Na hora de tirar o shortinho ela ficou de costas pra mim e empinou a bunda pro meu lado.
_ Me ajuda a tirar o sutiã, amiga?!
Tirei o sutiã da vagabunda e ela veio me abraçando de frente, esfregando os peitos em mim. Tentei afastar, mas não tive força suficiente. Até então estava levando na esportiva. Eliza começou a simular uma transa comigo, como se estivesse cavalgando em meu colo.
A putinha subiu nos braços da poltrona e começou a tirar a calcinha. A bunda dela ficou na minha cara e ela se jogava pra cima de mim. Assim que tirou ela me deu a calcinha.
_ Fique pra você de recordação! Tenho certeza que jamais esquecerá esse dia, amorzinho!
Ela desceu me lambendo e me alisando inteira. Fiquei arrepiada, nunca imaginei uma mulher me lambendo, estava achando meio estranho ainda mas não estava com nojo...na verdade até que estava bom, mas era difícil de aceitar.
_ Gente, essa noiva é uma delícia! Posso chamar mais uma pessoa pra brincar com a gente?
_ Claro Eliza! Você é quem manda agora! – decretou um dos rapazes.
_ Então entre, Leo!
Nisso entra um homem alto, musculoso, sem camisa e de sunga branca. Assim como fez Eliza, ele também veio pro meu lado rebolando e se esfregando em mim. Ele tirou a sunga e ficou com uma tanguinha minúscula que só tampava o pinto do cidadão. Aliás....que pinto o homem tinha.
Eliza pegou minha mão e passou no peito de Leonardo. Senti cada músculo dele, uma delícia. O homem se virou de costas, Eliza botou minha mão na bunda dele e agarrou a minha.
Me sentei novamente na poltrona, e fiquei apenas observando o show do stripper. Ele arrancou a tal sunguinha e veio com aquela ferramenta balançando pro meu lado. Fiquei apenas olhando, sem nenhuma reação, tentando disfarçar o meu coração disparado, minha boca salivando e minha boceta húmida.
Mas certamente Eliza percebeu minha situação. Sentou-se em meu colo, e chamou Leonardo, abocanhando a rola dele para delírio dos meninos. O rosto de Eliza ficou colado no meu e eu vendo ela sugando toda aquela pica. A mão de Eliza me acariciava as pernas enquanto ela mamava o rapaz.
_ Ta muito gostoso, amiga! Me ajuda, vai!? Sozinha eu acho que não consigo! – disse Eliza enquanto lambia a cabeça do mastro.
Neguei, me fazendo de difícil e os primos de meu noivo aumentaram o coro me pedindo pra chupar.
_ É a sua despedida, Gaby!
_ Aproveita!
Não resisti por muito tempo e abri levemente a boca e botei minha língua de fora. Eliza conduziu aquela coisa enorme até minha boca e Leonardo forçou pra frente, botando metade em minha boca para delírio e comemoração dos meninos.
_ Fala a verdade, não é gostoso?
Apenas sorri e balancei a cabeça positivamente.
Eliza voltou a me lamber inteira, começando pelo pescoço e descendo em meus seios, tirando a parte de cima de meu biquíni. Sugou cada um de meus peitos, lambendo e mordiscando os biquinhos, me arrepiando de tesão.
A língua da moça desceu pela minha barriga até chegar na minha virilha. Ela dedicou um tempinho me lambendo na região até afastar a parte de baixo de meu biquíni e me sugar inteira. Nossa!!! Que delícia!! Jamais poderia imaginar algo assim.
Os rapazes deixaram de ser meros expectadores e partiram pra cima. Vi o Alexandre comendo a Eliza e o Sergio veio com o pau pra cima de mim, revezando minha boca com Leonardo.
Não demorou muito para eu sentir alguém me penetrando, era o Thalez, o primeiro a botar dentro de mim. Mas como a posição não ficou das mais confortáveis, logo me puxou para o chão, me fazendo cavalgar nele, enquanto continuava mamando os outros dois. Os outros dois continuaram comendo Eliza.
Eles se revezavam entre nós duas, apenas Leonardo que ficava sempre comigo. Aliás era um desafio ter aquele homem dentro de mim. Porém bastante prazeroso.
Eliza era muito puta. Ela ficava sempre me tocando, por vezes me chupando, chupava o pau dos rapazes assim que eles saiam de dentro de mim. Até que ela resolveu fazer o mesmo comigo. Os rapazes colocavam nela e ela conduzia o pau deles na minha boca.
_ Com o meu gostinho fica mais gostoso, não fica amiga? – me provovou.
_ Vem me experimentar! To vendo você chupando todo mundo, menos eu. Deixa eu saber como é essa boquinha. Vem!
Os meninos se afastaram nos deixando no meio da roda e me incentivando a chupar Eliza.
_ Vem noivinha linda! Me depilei todinha só pra você. Me experimenta, vai!?
Meu coração a mil. Estava com vontade, porém receio e uma certa vergonha. Mas vergonha de que? Já estava dando pra 4 primos de meu noivo e mais um stripper. O que seria chupar uma puta?
Enquanto eu me confrontava com pensamentos, Eliza me puxou beijando minha boca. Retribui o beijo. E não é que a safada beijava gostoso? A mão de Eliza percorreu todo o meu corpo até chegar em minha bunda. Senti seu dedo entrando levemente em meu ânus. Ela sabia como satisfazer, isso era inegável. Ela chupou meus peitos e se levantou enfiando a minha cara no meio dos peitos dela. Botei um na boca, passei a língua em seus mamilos. Estranhamente estava gostoso. Ela botou minha mão em sua boceta. Enfiei um dedo e conferi como estava melada. Ela fez o mesmo e foi me massageando. Ai como ela faz isso bem!
Resolvi ir adiante e fui descendo minha língua pela barriguinha dela. Cheguei próximo de sua boceta e hesitei novamente. Eliza não me deu tempo de pensar e puxou minha cabeça contra seu corpo. Estava eu com a cara enfiada no meio das pernas de uma puta. Botei a língua dentro da moça e que gostinho gostoso. Ela foi rebolando no meu rosto e eu sentindo prazer naquilo.
Senti alguém puxando minha cintura pra cima e me penetrando e percebi que Eliza já chupava outros dois também.
Leonardo deitou no chão e me puxou para que eu o chupasse. Eliza sentou no colo de Leonardo e ficou revezando, ele bombava dentro dela e logo tirava o pau pra que eu o chupasse.
_ Limpa minha rola, noivinha safada. Baba nele todo, vai! Sem vergonha!
Leonardo se levantou e ficamos as duas chupando ele.
_ Vamos fazer esse homem gozar, amiga. Me ajuda aqui!
Eliza sugava a vara com muita força, conseguia enfiar tudo na boca. Leonardo segurou minha cabeça, apontou a rola pro meu lado e me encheu de porra. O que não caiu na minha boca, Eliza fez questão de lamber.
Os meninos logo ficaram ao meu redor para que eu os chupassem até que todos gozaram em minha boca, rosto ou peito. A puta repetiu o gesto de me limpar com a língua e depois me deu um demorado beijo.
Realmente eu não havia tido uma despedida de solteira.