O noivo de minha prima - parte 2
No dia seguinte após termos transado pela primeira vez, acordei muito cansado, meu cu ardia de tanto que tinha sido penetrado pela vara do Vitor. Levantei e fui até a cozinha tomar café da manhã e lá encontro minha tia na pia, minha mãe ao lado dela, minha prima sentada à mesa e Vitor sentado ao lado dela. Dei bom dia e me sentei numa das extremidades da mesa, tendo Vítor ao meu lado direito, ele me pareceu muito constrangido com minha presença e ficou calado, brincando com um talher, já eu, enquanto comia, não parava de pensar no que aconteceu na madrugada e com vitor alí ao lado, fiquei com tesão rapidamente. Após o café fui tomar banho e escovar os dentes, durante o banho pensava no cacete daquele macho entrando em mim e como ele poderia entrar no banheiro e me comer naquele momento, infelizmente isto não aconteceu, terminei o banho e desci para ver tv. Passamos o dia em casa, meu tio fez um churrasco e comemos e bebemos até a noite chegar.
Lá pela 0h as pessoas começaram a se recolher, senti uma tristeza pois no dia seguinte iríamos embora, mas eu estava louco de tesão pelo noivo de minha prima, precisava sentí-lo dentro de mim mais uma vez. Vitor passou o dia longe de mim, só trocamos algumas palavras, mas decidi que ele não me escaparia e planejei “atacá-lo” quando todos estivessem dormindo. Por volta da 1h da manhã o silêncio e a escuridão reinavam na casa e conforme dois dias antes, nos dispuseram da mesma forma, ou seja, vítor, eu, meu primo e meu tio na sala, enquanto o restante do pessoal no andar de cima. Depois de algum tempo esperando, ouvi os primeiros roncos de meu tio, olhei para o lado esquerdo e confirmei que meu primo já havia dormido e o melhor, de costa para mim. Do meu lado direito estava vitor de barriga para cima e com o braço sobre os olhos, não me fiz de rogado e tomado pelo tesão, levei minha mão de encontro ao volume de seu short, ele tirou o braço do rosto e me olhou surpreso, olhei de volta com um olhar de safado e ele sorriu levemente, era o que eu queria, seu pau já ganhava vida, avancei e beijei sua boca, era quente e gostosa, ele retribuiu, ,meu coração pulsava de nervoso e tesão, eu já suava e meu corpo fervia. Depois de algum tempo beijando sua boca e acariciando seu volume, fui descendo devagar por seu corpo, beijando seu peito, sua barriga até chegar no volume que a essa altura estava quase furando a cueca, afastei o short e a cueca que ele usava e pude contemplar aquele mastro moreno mais uma vez, estava rígido, as veias saltadas e a cabeça inchada toda molhada pelo tesão, abocanhei de uma vez limpando todo liquido e saia daquele mastro, chupei, lambi, beijei até suas bolas enquanto ele tentava segurar os gemidos. Vitor me puxou e no meu ouvido disse que queria me comer, só de ouvi-lo falar isso já estremeci de tesão, ele me apertava e meteu a mão por dentro do meu short e agarrou minha bunda com vontade, pediu que eu chupasse seus dedos médio e indicador e então voltou a enfiar no meu short, dessa vez procurando meu anelzinho, quando o encontrou, enfiou um dedo, depois o outro e socava deliciosamente meu cuzinho, eu quase gozei ali mesmo. Depois de alguns minutos, vitor pediu que eu me virasse e ficasse de costa pra ele e levantasse as pernas de forma que fiquei numa posição fetal. Ele lubrificou a cabeça de seu pau com saliva e posicionou na entrada do meu cu, senti um arrepio e ele forçou até anelar aquele cogumelo, ficou algum tempo parado e voltou a empurrar até entrar metade do pau, doía muito, ele tirou lubrificou mais e voltou a meter, começou um vai e vem devagar só colocando até a metade, eu mordia o travesseiro para não fazer barulho. Após alguns minutos, meu tio se mexeu no sofá parecendo que iria acordar, no susto, nos afastamos e cobrimos nossos corpos, meu primo virou-se para nós, achamos que seríamos descobertos e ficamos um tempo fingindo dormir. Depois que as coisas se acalmaram, ainda estávamos cheios de tesão, mas não podíamos fazer ali já que o risco era grande demais, então vitor levanta diz:
Vem, me siga.
Levantei e fui atrás dele um tanto confuso, ele se dirigiu à porta dos fundos da casa que fica na cozinha e leva à área de serviço que fica bem no fundo do terreno da propriedade. Na área de serviço não havia ninguém a não ser a escuridão absoluta, mesmo se chegasse alguém ali, nós não seríamos vistos devido ao breu total. Ao chegarmos, vitor já foi me agarrando pelas costas e me empurrando contra a parede, bem ao lado da lavanderia, abaixou meu short e o próprio, seu pau parecia rocha de tão duro, abaixou atrás de mim e senti sua língua quente molhando meu cuzinho que piscava pedindo rola, levantou, cuspiu na cabeça do pau e colocou na entrado do meu rabo, dessa vez meu anel envolveu a cabeçona de seu pau facilmente e o mastro deslizou para dentro lentamente até eu sentir sua virilha encostar na minha bunda, soltamos um gemido e ele começou a bombar levemente, depois com mais força, por um momento nos esquecemos onde estamos e as estocadas ficavam cada vez mais sonoras, o alertei e ele diminuiu a empolgação, mas não a força, ele segurava minha cintura com firmeza enquanto metia no meu rabo, tirava o pau todo e socava até o talo novamente, eu já não aguentava mais até que gozei sem nem mesmo tocar no meu pau, meu corpo estremeceu e logo senti o pau de vitor jorrar porra dentro do meu cu. Depois que gozamos, ainda ficamos um tempo parados ali nos recuperando, estávamos pingando de suor, meu cu estava cheio de porra, disse a ele que iria tomar banho e ele disse que iria limpar a sujeira que fizemos. Após termos nos recuperado, voltamos a dormir, quando acordei pela manhã não conseguia parar de pensar em tudo que aconteceu e fiquei novamente com tesão, estava pronto pra outra, mas infelizmente chegara o dia de ir embora.
Depois de tudo que aconteceu, fiquei meses sem ver o vitor, apesar de morarmos na mesma cidade, somos pessoas ocupadas e quase nunca nos víamos. Dois anos depois ele casou com minha prima e tiveram uma filha, ninguém nunca soube do que fizemos e isso até hoje me deixa com tesão. Após ele ter casado ainda transamos mais uma vez, mas nada planejado, foi uma feliz coincidência que nos permitiu ficar a sós em sua casa durante algumas horas, esta foi a última vez que fizemos sexo e já não nos vemos há 7 anos, mas guardo com muito tesão esta lembrança.