Quando mais novo me interessava pelas mulheres mais velhas, mais experientes. Pra mim elas tinham um charme adicional, algo que as “novinhas” da época não apresentavam. Em especial a D. Charlene, uma loira espetacular, divorciada e mãe de um grande amigo.
A época da escola era farra só e sempre que possível eu tentava me alojar na casa do meu amigo Pedro (a semelhança com a música do Raul Seixas é mera coincidência!), filho único da D. Charlene. Ela era uma loira de cabelos curtos, estatura alta, pernas bem torneadas - e a cereja do bolo, eram os seios lindos e protuberantes. Daqueles que tiram qualquer adolescente do sério. Era uma tarefa árdua conversar com ela sem se perder naquele jeito charmoso e educado. Mas como meu amigo Pedro era “brother”, eu não queria jamais tentar qualquer coisa que atrapalhasse a nossa amizade.
Certa vez combinamos de irmos pra casa dele e ficarmos até tarde jogando vídeo game. Alugamos uma fita e como era um jogo difícil, tentaríamos ficar a madrugada toda acordados na tentativa de “zerarmos” o bendito.
Por volta da 1h da manhã percebi que Pedro já não aguentaria o ritmo e logo ele deitou na cama dele, me passando o controle e disse que continuaria dali olhando pra ver se eu conseguia avançar no game. Não foi preciso mais que 10 minutos e Pedro roncava alto, dormindo um sono pesadíssimo! Não sei como ele conseguia aquilo. Já um pouco cansado resolvi ir até a cozinha tomar uma água e na volta passaria pelo banheiro para urinar e assim, dormir.
A casa estava em total silêncio e fiquei com medo de fazer barulho e por acaso acordar a D. Charlene. Fui na ponta dos pés até a cozinha e sequer acendi a luz. Bebi a água e voltei pelo corredor de acesso aos quartos. Mas percebi que havia uma fresta, com uma luz vindo do quarto de D. Charlene. Na hora que saí do quarto e fui para a cozinha, eu não me percebi nenhuma luz acesa naquele quarto. “Provavelmente acordei a D. Charlene” - pensei.
Fui lentamente até a porta do quarto dela e pela fresta pude ver uma cena que sinceramente eu não esperava. D. Charlene estava deitada na cama, com um babydoll curtíssimo preto, com as pernas bem abertas e um baita consolo na mão. Ela enfiava sem dó o danado de borracha na boceta, enquanto a outra mão apertava os seios. Ela gemia bem baixinho, mas o consolo entrava com força. O mel de sua boceta escorria pelas coxas dela, caindo no colchão. Meu pau latejou na hora e fiquei com água na boca, na vontade de estar ali entre as pernas dela, lambendo e me sorvendo daquele mel desperdiçado. Minha curiosidade só não foi maior que o meu deslize, quando empurrei a porta sem querer e acabei com a festa de D. Charlene. Imediatamente ela me viu na porta, sem graça, com os olhos esbugalhados. Sem saber o que fazer, apenas disse “desculpas” e fechei a porta, correndo para o quarto de Pedro, para me enfiar nas cobertas de tão sem graça que fiquei.
Em meio à escuridão do quarto, eu pude ouvir passos vindos do corredor. Com certeza D. Charlene se viu numa situação ruim e deveria estar muito sem graça com a ingrata surpresa. “Uma falta de respeito da minha parte!” - pensei.
No dia seguinte eu acordei completamente sem graça. Mal quis sair do quarto. Pedro já havia se levantado e terminara a pouco de sair do banheiro. Eu meio que passei rápido por ele no corredor, tentando evitar ao máximo qualquer contato com D. Charlene. Entrei no chuveiro e fiquei um bom tempo ali, com aquela imagem na cabeça. D. Charlene era um tesão de mulher e logo meus pensamentos se materializaram na cabeça de baixo, o que me fez ter uma ereção expontânea. Fechei os olhos e enquanto a água quente caía sobre o meu corpo, eu comecei a me masturbar lentamente. Não era comum eu fazer algo assim na casa dos outros, mas aquela cena me deixou tão cheio de tesão, que era inevitável eu gozar ali pensando naquela coroa maravilhosa.
Poucos minutos depois ouço baterem na porta. “Já estou terminando!” - anunciei. E novamente bateram. Imaginando que Pedro pudesse ter esquecido algo no banheiro, inocentemente destranquei a porta, que imediatamente foi empurrada banheiro adentro. Não tive nem tempo de reação e quando menos percebi, era D. Charlene. Ela estava parada, com um sorriso malicioso, enquanto eu puxava a toalha dos aparadores numa tentativa frustrada de me cobrir.
D. Charlene, quê isso?
Acha que não reparei na sua cara de safado ontem no quarto, né?
Desculpa D. Charlene… não tive a intenção!
Teve sim moleque safado! - Disse ela com um tom mais ameaçador.
D. Charlene, me desculpe… o Pedro pode ver a gente aqui a qualquer momento!
Não se preocupe com ele. Acabou de sair pra ir no mercado. E vai demorar!
D. Charlene sorriu e sem dizer mais nada, colocou uma perna em cima do vaso. Levantou o vestido preto que usava e me mostrou o seu sexo. Sem calcinha, lisinha, lábios rosados… meu cacete empinou na hora, ficando duro como pedra. Com o dedo indicador, ela sinalizava: “Vem…”.
Me aproximei dela e lentamente ela foi me fazendo ajoelhar, de modo que eu fique com o rosto na altura de sua xoxota. Eu sentia o calor que emanava de entre as suas pernas. Então ela começou a me dirigir.
Primeiro a ponta da língua. Quero que passe ela ao redor da xaninha, na virilha… bem devagar.
Obediente, eu fazia da forma que ela queria. Durou alguns minutos até que ela me pedisse pra que tocasse lentamente o seu grelinho com a ponta da língua. Em seguida ela pediu pra que eu invadisse a sua vagina com a língua, onde eu pude sentir o delicioso sabor de uma fêmea cheia de tesão. Sua boceta estava encharcada, escorrendo pelas pernas. Agora não tinha mais uma maneira certa de me sorver daquele sabor. Simplesmente eu me deliciava, enquanto ela agarrava os meus cabelos molhados e pressionava o meu rosto entre suas pernas.
D. Charlene sentou-se no vaso e arrancou a toalha do meu corpo. Com meu cacete latejando de tesão, ela começou um vibrante boquete, lambendo primeiro a cabeça vermelha e inchada. Depois deslizou pelo corpo do membro, saboreando como se fosse um pirulito de carne. Finalmente ela passou a abocanhar todo o membro, levando até o fundo de sua garganta. Enquanto chupava ela vibrava, dizendo coisas como: “Que pau delicioso”; “Adoro o seu gosto...”; “Vai gozar gostoso pra mim, não vai?”; Eu acenava com a cabeça, concordando com tudo o que ela dizia. Com uma mão ela mexia no meu pau, encaixando na boca e me masturbando. Com a outra ela segurava minhas bolas, massageando elas e vez ou outra, colocando na boca, deixando tudo babado.
Depois de me dar um verdadeiro banho de língua, D. charlene tirou dos seios uma camisinha. Rapidamente ela abriu, colocou no meu pau e lentamente levantou-se, apoiando no vaso e empinando a sua bunda volumosa pra mim. Que visão maravilhosa!
Me come safado!
Sem pestanejar, encaixei o membro duro na entrada da boceta dela e soquei sem dó!
Aaaaaaiiii…. - gritou ela. - Safado, que delícia! Me come com força, vai!
Atendendo ao pedido dela, comecei a bombar com força mesmo. Mas tinha que ter cuidado. Nessa idade, a ejaculação é danada de vir antes da hora. Então toda vez que sentia que podia perder o controle, eu parava, tirava o pau fora e esperava uns segundos. Claro que D. Charlene reclamava. Mas eu sabia o porquê. E no fundo ela também.
O banheiro já estava apertado demais. Então ela saiu me puxando banheiro à fora e me levou para o seu quarto. Acendeu apenas uma luz de um abajur e se posicionou de quatro. Voltei a socar com força e vendo aquele rabo enorme na minha frente, não resisti e dei um belo tapa naquela bunda branca. Ela gritou com o tapa, mas logo pediu mais. “Isso, bate na bunda da cadela, bate! Forte… Anda!”. Foi como se eu tivesse ligado o botão “COROA MAIS SAFADA”. D. Charlene empurrava o corpo pra trás com força, se jogando em cima da pica dura. Quanto mais eu batia mais ela pedia. E não demorou muito pra que eu anunciasse o gozo. Mas não foi da forma que pensei que fosse.
Quando anunciei o gozo, D. Charlene rapidamente tirou o corpo e se ajoelhou no chão, na minha frente. Seria muito clichê se eu dissesse aqui que eu enchi a boca dela com o meu leite. Mas não foi isso que rolou. D. Charlene pediu pra que eu gozasse nos seus peitos, arrancando eles pra fora e segurando o meu pau, fez com que todo o leite fosse depositado ali. A cara de satisfação dela talvez só se igualasse com a minha cara. Quando terminei de gozar, ela ainda ficou brincando com meu pau, lentamente. Deu uma bela lambida na cabeça que fez ir às nuvens e voltar pra terra. Depois lentamente ela ficou passando a ponta dos dedos no gozo, espalhando pelos seios. Só de ver aquela cena meu pau já estava duro de novo. Ela sorriu, claro… já imaginando as possibilidades, creio eu.
Voltei para o banheiro com ela. Enquanto eu tomava o meu banho, ela se limpava. E aquele sorriso encantador que ela sempre teve, estava mais bonito ainda. E depois daquele dia, D. Charlene e eu passamos a nos encontrar sempre que possível, sem deixar pistas para que ninguém soubesse de nada.
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