Este é meu primeiro relato. É inteiramente verídico, mas os nomes são falsos. Max, o nome que adotei para esse site, era o nome do meu cachorro.
Sempre fui um cara devagar pra tomar iniciativas, e apesar de ter tido vários relacionamentos, os casuais nunca foram meu forte. Sexo é uma parte muito importante da minha vida e gosto de experimentar coisas novas. Meus relacionamentos foram sempre muito intensos sexualmente, com sexo de todas as formas e sem pudor. Ao longo do tempo desenvolvi várias fantasias e desejos. Havia, no entanto, um enorme desejo que não consegui realizar até os meus 25 anos: o de transar com uma mulher negra. Sei que é um desejo comum da maioria dos homens brancos, mas ao longo do tempo desenvolvi uma enorme fascinação com a pele negra a qual não sei explicar bem o porque. As mulheres mais belas, na minha concepção, são negras. Passei muito tempo explorando material pornográfico com negras. O que eu mais queria era explorar o corpo, sentir o perfume da pele, sentir o sexo na minha boca, beijar, acariciar, reverenciar o corpo de uma mulher negra. E uma pequena parte desse desejo realizou-se há cerca de 10 anos atrás.
Nadine, 19 anos, negra, pele lisa e macia, cabelos longos e semi encaracolados. Uma moça bastante simples, baixa escolaridade mas muito trabalhadora. Trabalhava como empregada doméstica para minha mãe. Não era muito bonita de rosto, mas tinha um corpo lindo, magra mas com peitos fartos e uma gordurinha deliciosa na cintura bem desenhada, uma bunda não grande, firme, e coxas proporcionais ao seu corpo. Era muito vaidosa, charmosa e sempre se preocupava em sair do trabalho bem arrumada.
Eu, Max, branco, 25 anos na época, 1.70m, 68Kg, cabelo castanho curto, nada atlético, mas sempre gostei de cuidar da saúde. Na época eu corria 8km 3 vezes por semana, hoje corro menos. Trabalhava como professor de informática e de inglês em uma escola de idiomas, fazia horários variados entre manhã, tarde e noite, e eu não trabalhava as quartas-feiras, ficava em casa estudando e preparando minhas aulas. Morava com meus pais que trabalhavam o dia todo fora, e Nadine trabalhava em casa todos os dias até as 3 da tarde. Sempre com um shorts curto de lycra e uma camiseta longa e folgada, que cobria quase todo o shorts, adora observá-la trabalhando.
Eu sempre reparava no seu corpo. Me masturbava fantasiando-me com ela com bastante frequencia, pois o meu desejo de transar com uma mulher negra aumentava a cada dia que via Nadine. No entanto, eu jamais imaginava que teria coragem de tentar algo com ela. Eu sempre fui muito tímido, devagar para tomar iniciativa, além do que, eu não queria arriscar o emprego dela, caso algo desse errado e meus pais a mandassem embora.
Com o tempo, Nadine e eu ficamos mais amigos, como passávamos as quartas-feiras juntos, conversávamos bastante sobre trabalho, namoros e coisas da vida. Nadine interrompeu os estudos na 4a série pra trabalhar como faxineira e desde então conseguia um salário decente para ajudar os pais, por isso nunca pode votlar a estudar. As conversas sempre terminavam com a gente falando sobre relacionamentos, namorados e coisas do tipo, até dar o horário dela ir embora. Isso aconteceu por mêses, ao passo em que nos tornávamos mais amigos e confidentes. Apesar de ser uma menina muito simples e de baixíssima escolaridade, Nadine era articulada, gostava de conversar e não tinha vergonha de mostrar quem era e o que pensava. Com o tempo me acostumei com seu jeito e passei a admirá-la por isso. Ela gostava de conversar comigo porque disse que eu tinha paciência para ouví-la. Para mim ela ficava cada vez mais bela, e o meu tesão por ela aumentava exponencialmente.
Eu não aguentava mais ficar na fantasia e na masturbação, daí decidi começar a demonstrar meu interesse nela. Passei a elogiá-la quando ela dizia que o rapaz de quem ela gostava a ignorava. Passei a esbarrar nela cada vez que cruzámos nos corredores da casa. Passei a fazer mais companhia quando ela passava roupa, tocava seu braço enquanto conversávamos, brincávamos e ríamos um com o outro. Ela começou a retribuir com um sorriso diferente, e também passou a esbarrar em mim, ao ponto que parecia que buscávamos situações na qual teríamos que tocar um no outro. Ela começou a deixar a parte de trás da camiseta por dentro do shorts, pra mostrar a sua bunda de propósito.
Nadine chegou numa quarta-feira pela manhã, e sem aviso entrou no meu quarto enquanto eu ainda dormia, abriu a janela e me acordou dizendo que iria começar a limpeza por alí. Ela estava com uma camiseta bem mais curta e seu tradicional shorts the lycra. Meu pau endureceu instantaneamente. Ela puxou meu cobertor pra me enxotar da cama e fiz questão de não esconder minha ereção. Ela não disse nada, ficou olhando por alguns segundos, riu e saiu do quarto.
Mais tarde nesse dia nossa conversa ficou um pouco mais picante, pois contávamos sobre nossas experiências sexuais, e entendi que ela até então não havia experimentado muita coisa fora do “papai e mamae” e do “doggy style”. Ela disse que nem sabia se já havia atingido um orgasmo de verdade, pois os moleques com quem ela transou não eram experientes, não faziam muitas preliminares e não “duravam muito tempo” na transa. Eu dizia que uma garota como ela precisava transar com um homem de verdade.
Nadine passava roupa e eu estava sentado a mesa, atrás dela, tentando me concentrar no meu trabalho, mas eu não conseguia tirar os olhos da sua bunda e imaginando como seria chupá-la. Meu pau latejava dentro da calça jeans com a aquela conversa. Eu observava seu pescoço e me imaginava beijando-o, abraçando-a por trás e alcançando seus peitos, apertando-a forte contra o meu corpo e esfregando meu pau na sua bunda. Eu estava enlouquecendo-me com minha imaginação. De repente, de forma escandalosamente falsa, Nadine disse que o ferro de passar havia parado de funcionar. Eu prontamente levantei antes mesmo que ela pedisse ajuda e fui ver o que era. Me aproximei por trás, a poucos centímetros do seu corpo, sentindo seu calor, bem próximo do seu pescoço e sua orelha… sentia o cheiro doce do condicionador barato que usava… eu respirava perto da sua pele… eu não iria resistir mais e estava prestes a agarrá-la, quando ela perguntou se eu já tinha transado com uma mulher negra. Completamente tomado pelo tesão, eu respondi: Nadine, infelizmente eu sequer beijei uma, mas sou louco pra te beijar e eu faria de tudo pra te dar o maior prazer da sua vida agora mesmo, se você quiser! Nadine se virou e me deu um beijo voluptuoso. Eu coloquei uma mão na sua cintura e outra atrás de seu pescoço para grudar seus lábios nos meus. Era uma sensação maravilhosa saborear aqueles lábios deliciosos. Ela me abraçava forte, eu desci uma mão para a sua bunda e colei meu pau no seu ventre. Nossos corpos grudaram por completamente. O beijo mais apaixonante que já havia dado em minha vida. Foi lascivo, erótico, tesudo. Apertava sua bunda, esfregava meu pau, chupava sua boca… eu nem acreditava que isso estava acontecendo!
Paramos de nos beijar e sem deixá-la dizer nada, peguei sua mão e coloquei em cima do pau, por cima da calça. Ela sentia o volume, apalpava, esfregava, estava tão duro que o desconforto era grande. Ela então colocou a minha mão na sua boceta, por cima do shorts de lycra que usava e eu esfregava, fazendo pouca pressão, Nadine se excitava, respirava com os lábios entreabertos… começamos a nos beijar novamente enquanto nos bolinávamos. O nível de excitação era enorme! Eu nunca havia sentido um tesão tão intenso. Virei-a de costas, tirei sua camiseta e comecei a beijar seu ombro esquerdo e pescoço, exatamente como eu havia fantasiado há apenas alguns minutos atrás. Abri a minha calça pra esfregar meu pau na sua bunda, apertava sua cintura contra meu pau enquanto mordia e chupava sua orelha. Uma mão aperta um dos seus peitos, a outra alisava sua barriga, eu cheirava e mordia seu pescoço. Aquele cheiro, aquela pele negra estava me deixando insano… eu estava perto de gozar prematuramente, coisa que eu jamais senti. Nadine gemia e respirava forte. Tirei seu sutien, virei-a novamente de frente para mim e comecei a chupar sues peitos enquanto a masturbava por cima do shorts. A pele dos seus peitos era bem macia, e eu me esbaldava! Nadine gemia cada vez mais… dizia que estava gostoso e se contorcia. Enfiei minha mão no seu shorts e calcinha, comecei a esfregar seu clítoris, sua boceta era meio peluda, seu líquido escorria entre meus dedos, o que me deixava completamente maluco! Nadine rebolava em minha mão, sua respirava ofegantemente e seus pedidos para que eu a penetrasse mexiam comigo de forma inexplicável…
Num movimento mais brusco, abaixo o seu shorts junto com sua calcinha, ela os chuta para longe e me ajuda a tirar a calça, com pressa e desespero. Parei por um segundo pra admirar seu corpo. Aquela pele era coisa mais linda que eu já havia visto numa mulher. Suas curvas, seu tom, sua maciez… eu queria beijar cada pedaço daquela pele, queria explorar cada canto daquele corpo com a minha boca, mas era impossível naquele momento. O tesão veio com fúria para nós, Nadine sentou-se em cima da mesa, me puxou para si e engatamos outro beijo cheio de línguas e chupadas. Eu pincelava meu pau na sua boceta, ela chupava meu pescoço. Eu explorava ao máximo aquela boceta que estava completamente enxarcada… ela inspirou rapidamente quando meu pau encontrou seu clítoris… fiquei esfregando a cabeça do meu pau naquele grelo duro, e ela gemia gostoso… não aguentávamos mais, começava a ser tortura toda a minha demora para a penetração… ela segurou meu pescoço com as duas mãos, olhou nos meus olhos e pediu: mete, mete vai.
Coloquei meu pau na entrada e ele começou a deslizar lentamente. Nadine estava molhadíssima, quente, muito gostosa….. ela cerrou os olhos, abriu a boca e curvou sua cabeça para trás na medida que meu pau, duro como ferro, abria as paredes da sua boceta. Ela cruzou suas pernas atrás do meu tronco e eu fazia movimentos lentos, tirava quase todo o pau pra fora e enfiava de novo…. com a boca no seu ouvida, eu dizia “que delícia que você é, Nadine… eu sonhei tanto com isso e agora sinto que você é muito mais gostosa do que eu jamais imaginara”. De olhos fechados eu fazia muito esforço para levar meu pensamento dali, pois eu estava tentando evitar o gozo o máximo que eu podia.
Nadine gemia de forma chorosa, ficamos assim só por alguns momentos, pois me dei conta que estávamos transando sem camisinha. Então passei meus braço por baixo de suas pernas, levantando seus joelhos e segurando por trás da sua bunda. Nossos púbis colaram um no outro… meu pau estava fundo dentro de Nadine e ela gemia gostoso. Comei a meter duro, bombando com vontade. Metia com força, nossos pubis estalavam com se batiam. Meu pau entrava e saia daquela boceta quente e molhada cada vez mais rápido. Eu gemia, Nadine gemia, gritava, arfava… implorava pra eu não parar…. ela gritava “mete.. mete Max… come… come”… e eu a fodia forte, duro, até que ela deu um grito, cravou as unhas na minhas costas e começou a tremer descontroladamente… estava gozando copiosamente. Eu continuei bombando enquanto sua boceta se contraía no meu pau… estava uma delícia e eu não pude mais segurar. Enfiei mais 3 vêzes, tirei meu pau pra fora e gozei forte, jorrando muita porra no chão.
Nadine se deitou em cima da mesa, eu a abracei. Beija ela carinhosamente seu rosto, seu pescoço, fui descendo e beijando seu seio, sua barriga e suas coxas. Eram beijos carinhosos, tímidos. Eu só queria tocar sua pele maravilhosa por mais tempo. Ele ficou visivelmente envergonhada, eu então peguei um lençol que estava na pilha de roupas lavadas e a cobri, deitando-me com ela em cima da mesa.
Mudos, exaustos, aos poucos fomos nos recompondo, levei as mãos ao rosto de Nadine e elogiei sua beleza. Ela, claramente não acostumada a receber esse tratamento disse “precisamos limpar essa bagunça”. Não conversamos muito depois disso e nos despedimos com um abraço. Mal poderia esperar para a próxima quarta-feira. Essa transa só fez meu desejo pela pele negra aumentar muito mais. O que mais queria era explorar o corpo de Nadine, e fazer ela gozar muito mais.