A Dor de um Segredo - Capítulo 5

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 1299 palavras
Data: 31/12/2016 00:24:23

... CONTINUANDO

- Nada não!

Karina sentou-se em sua carteira e eu logo procurei desviar o olhar de Kelven. Eu só posso ter sido possuído por alguma pomba gira, alguma entidade, não sei, só sei que eu me meti em duas roubadas. Espero eu que não tenha mais nenhuma surpresa.

Eu nunca tinha me imaginado ficando com um homem, porém sempre senti atração pelo mesmo sexo e de todas as formas procurei negar esse desejo. Mas o inevitável acontece. Vem um infeliz da baixa da égua e me seduz, me leva pra cama e agora terei de conviver sempre com sua presença. Afinal ele mora em frente a minha casa.

A aulas restantes ocorreram tranquilamente e na saída da escola tenho uma péssima surpresa. Logo o avisto do outro lado da rua encostado na moto, vestindo uma camisa preta, com uma calça jeans de lavagem clara e luvas de motoqueiro em suas mãos. Finjo não o ver e vou seguindo meu caminho rumo ao ponto de ônibus. Não olho para trás para não criar falsas expectativas.

Vou seguindo meu caminho até que tomo um susto. Ele sobe com a moto em cima da calçada e para na minha frente.

- Sobe na moto que eu vou te levar pra casa! - Falou retirando o capacete.

- Nem pensar! Agora dá licença que eu preciso pegar meu ônibus. – Falei.

- Eu não estou pedindo, estou mandando. Acho bom não me deixar irritado.

- Porquê? Vai fazer o que comigo? Me bater? Me agredir?

- Suba logo nessa merda e cale a boca.

- Nossa quão gentil você é.

- Coloca isto! – Falou ele entregando-me o capacete extra.

Coloquei na cabeça e subi na moto.

- Segure em mim!

Agarrei em sua cintura e ao longe avistei Kelven do outro lado da rua que só nos observava. Logo Bernardo ligou a moto e saiu. Eu não sabia para onde ele me levaria. Estava sentindo um friozinho na barriga. Algo normal para toda vez que tenho receio de que algo dê errado.

- Para onde você está me levando? – Perguntei.

- Para casa! Na verdade pra minha casa. – Respondeu ele.

Em menos de quinze minutos nós chegamos a casa dele. Meus pais ainda não tinham chegado. Desci da moto, retirei meu capacete e olhei em seus olhos. Ele retirou o capacete e veio até a mim.

- Anda, vamos entrar! – Falou segurando firme em meu braço e me puxando em direção a entrada.

Ele estava meio agressivo, será que eu tinha feito algo que o deixou irritado? Não sei... Só sei que ele me fez entrar sem tirar a mão do meu braço. Fechou a porta atrás de mim e empurrou-me em direção a ela. Olhei bem dentro de seus olhos e abruptamente ele segurou em minha cintura.

- A cada dia que passa não consigo mais me imaginar longe de você.

- O quê?! Cê só pode tá de brincadeira comigo.

- Não! Eu não estou... Tudo o que mais quero é ser seu namorado

- Isso é muito novo para mim. Eu nunca namorei...

- Então deixa eu preencher o vazio do teu coração, ser o seu único amor.

- Preciso de um tempo pra pensar. – Falei.

Ele acariciou meu rosto, com o dedo polegar e o indicador ele segurou o meu queixo e acariciou.

- Pra ser feliz a gente não pode pensar, a gente tem só que amar. E eu quero te amar. Aqui e agora.

Ele levou a mão atrás da minha nuca e me puxou para um beijo. Eu que não sou bobo e nem nada aceitei o seu beijo de livre e espontânea vontade. Um beijo intenso e com sabor de quero mais. Ele retirou a camisa e eu logo percebi que um certo volume se fazia em sua calça.

Ele pegou a minha mão e saiu me puxando em direção aos quartos. Ao entrar ele passou a chave na porta.

- Você tem sempre o costume de trancar as portas é?

- Para ninguém atrapalhar nosso momento. – Falou ele retirando a calça.

Se antes eu estava sentindo um friozinho na barriga, pode-se dizer que agora eu estava sentindo a nevasca do Alasca.

Ele veio em minha direção, retirou a minha camisa, desabotoou a minha calça e me empurrou em direção a sua cama. Deitei na cama e ele puxou a minha calça junto com minha cueca, deixando-me totalmente nu.

- Eu gosto de ver você assim. – Falou e lambeu os lábios.

- Assim como? – Indaguei curioso.

- Todo meu! Só meu...

Ele retirou a cueca deixando a mostra o seu pau que já estava babando.

- Vem dá uma mamadinha nessa mamadeira. Garanto que sai leitinho quentinho.

Fiquei de joelhos e ele logo se aproximou da beira da cama. Seguerei o seu pau e o masturbei algumas vezes.

- Coloca na boquinha vai... Você me dá muito tesão. – Falou ele.

Lentamente fui colocando na boca, estava com um leve gostinho salgado devido ao esperma.

- Isso... Vai... Chupa bem gostosinho... – Falou ele olhando em meus olhos.

Com a língua fiz movimentos circulares em sua glande, coloquei todo na boca e fiz algo que me deu vontade. Chupei suas bolas, arrancando dele suspiros de tesão.

- Vem cá vem! – Falou ele me fazendo levantar.

Ele me colocou de joelhos na beira da cama e mandou eu curvar meu corpo pra frente. Tipo ficar de bunda pra lua. Ele foi até a gaveta do criado mudo e pegou um gel e um envelope de camisinha. Abriu o gel e colocou na mão.

- Pega na tua bunda e com as mãos abre ela pra mim.

Prontamente fiz o que ele me pediu e logo senti o gel geladinho no meu orifício. Ele enfiou um dedo, depois dois e por fim três dedos.

- Para de enfiar esses dedos e enfia logo esse pau. – Falei.

Ele deu um tapa na minha bunda que me fez dar um grito.

- Quem decide isso sou, mas hoje eu estou bonzinho. – Falou ele abrindo a camisinha.

Ele vestiu a camisinha e mandou eu deitar de frente pra ele. Prontamente fiz o que me pediu.

- Vou te comer de frango assado, quero olhar nos seus olhos enquanto fodo esse teu rabinho gostoso.

Ele levantou as minhas pernas e com o pau deu uma roçadinha no meu cu.

- Enfia vai! Me fode... Me deixa ser teu... Aaaargh...

Ele lentamente foi enfiando até estar por completo dentro de mim.

- Agora me fode vai... Me come meu Homem... Aaaaargh...

Ele foi fazendo movimentos de vai e vem e eu gemendo de prazer.

- Isso... Mete vai... Aaaargh...

- Quer rola é meu viadinho... Então toma rola... Aaaargh...

- Isso... Mete com força... Vai meu macho...

Ele saiu dentro de mim, me colocou de ladinho e enfiou tudo de uma vez só.

- Aaaargh... Mete vai gostosão...

Enquanto ele metia o mesmo beijava meu pescoço.

- Eu sempre te quis... Agora és todo meu. – Falou ele no meu ouvido.

- Sou só seu... Pra sempre... – Falei enquanto me masturbava.

Ele saiu novamente de dentro de mim.

- Senta na minha piroca e cavalga.

Ele deitou e eu subi na cama e lentamente fui me sentando sobre o pau dele. O bom dessa posição é que eu tenho total controle das estocadas. Fui sentando até tê-lo todo dentro de mim.

- Isso... Kika no meu pau e me faz gozar.

Fui subindo e descendo, descendo e subindo até que eu não aguentei e gozei no peito dele.

- Aaaaaargh... Uuuuuhr... Quê que foi isso...

- Eu tou quase lá. – Falou ele.

Eu sai de cima dele, arranquei a camisinha e passei a chupar o pau dele. Em menos de dois minutos ele gozou fartamente em minha boca. Guardei o esperma em minha boca e fui o beija e dividir com ele o sabor dele.

Ele me beijou e ficamos nus na cama, eu agarrado a ele com a cabeça em seu peito.

CONTINUA....

Não deixem de comentar! Meu Nome é Bruno Del Vecchio e é nessa que eu vou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Bruno Del Vecchioo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível