O que eu passo a narrar agora não é um mero conto. É o desabafo de uma mulher dividida entre o amor e a culpa, o prazer e o remorso. Tudo é 100% real, e a minha decisão de escrever é acima de tudo a tentativa de aliviar os sentimentos que me oprimem. Como não quero omitir nenhum fato, dividirei minha confissão em capítulos.
Meu nome é Sonia e tenho 42 anos. Considero-me uma mulher bonita, tanto de rosto quanto de corpo. Casei-me aos 23 anos com um homem que eu julgava pudesse ser meu companheiro por toda a vida. Logo que casei fiquei grávida e foi então que nasceu meu filho, André. Tive complicações sérias no parto, e fui informada que não poderia mais ter filhos. Talvez por causa disso, André e eu nos tornamos muito apegados.
Quando ele estava na adolescência, houve uma reviravolta que mudou nossas vidas: meu marido me abandonou por causa de uma amante. Sofremos muito por isso, e meu filho nunca perdoou seu pai - até hoje tem relações estremecidas. Se antes éramos muito próximos, depois desse baque nos tornamos inseparáveis. André sempre foi um filho amoroso e carinhoso, como o pai nunca foi
O tempo foi passando e meu filho se tornou um rapaz belíssimo. Esportista, dono de um rosto lindo e o corpo de um deus grego. Aos 19 anos entrou na faculdade de educação física. E foi logo depois disso que fatos surpreendentes vieram a balançar nossa vida, e eu descobri que o desejo podia nascer dentro de casa.
Eu já estava separada há quatro anos, e nesse período tive apenas dois namoradinhos, coisas passageiras e sem importância. Apesar de ainda estar em plena forma, eu tinha me fechado a relacionamentos, e vivia em função do meu trabalho e do meu filho.
André costumava a andar em casa sem camisa. Por mais que seu corpo fosse lindo, eu nem imaginava poder olhá-lo com outros olhos. Num domingo eu estava na cozinha e André apareceu. Sempre carinhoso, me deu um beijo no rosto e disse:
- Ta amo, mãe!
- Também te amo, filho!
Ao me virar para beijá-lo, percebi que ele estava com a bermuda tão baixa que era possível ver alguns dos seus pelos pubianos. Não sei se foi o longo tempo sem sexo, mas o fato é que eu senti uma espécie de calor subindo meu corpo. Pensei em mandar ele subir aquela bermuda, mas senti vergonha.
André foi até a geladeira e pegou um potinho de iogurte líquido. Bebeu enquanto falava algo sem importância comigo, e acabou derramando um pouco sobre seu peito e seu abdômen, ambos esculturais. Adverti-o:
- Cuidado, menino... olha a sujeira.
- Foi mal, mãe...
Ele passou no dedo no próprio corpo, recolhendo o que tinha caído, e levou à boca. Aquela cena que para ele devia ser tão inocente fez com que uma nova onda de calor corresse meu corpo. Ele saiu, ia jogar bola com uns amigos, e eu fiquei sozinha em casa, na minha solidão. Mas não conseguia esquecer o que vira.
Resolvi tomar um banho, pensando que isso pudesse me acalmar, mas a água batendo no meu corpo, estranhamente fazia o calor aumentar. Acabei passando os dedos de leve no meu clitóris e o contato fez com que eu sentisse uma onda de choque varrendo meu corpo.Ao sair do banho estava mais confusa do que quando entrei.
No quarto, não resisti a me olhar no espelho. Via que minhas formas ainda eram bonitas. Passei a mão nos meu seios. Empinei o meu bumbum, que é bem feitinho e branquinho. Quando me dei conta, estava deitada na cama, relembrando o corpo do meu filho. Na minha mente se formava a imagem daqueles pelinhos escuros aparecendo de sua bermuda. O iogurte que ele derramara no corpo. Pensei que em vez de deixar ele limpar com o dedo, eu poderia limpar com a boca. E então, quase sem pensar no que fazia, minha mão foi até meu clitóris. Eu sentia culpa e remorso, mas o instinto sexual falava mais alto. O que era um simples toque se transformou em masturbação. Aproveitando que estava sozinha em casa, eu gemia solta, sem medo. Comecei a imaginar aquele corpo lindo, lisinho, definido encostado no meu. Fantasiei sobre como seria o seu pinto e qual seria a sensação de tê-lo dentro de mim. Em minha vida, eu sempre fui meio careta em relação ao sexo, e aquilo que eu fazia era algo completamente fora dos padrões morais que me sustentavam. Era condenável, mas ao mesmo tempo era como se, depois dos quarenta anos, eu me permitisse viver uma fantasia louca pela primeira vez.
Enquanto eu acariciava meu clitóris, apertava o bico de um dos meus seios. O tesão era tanto que eu comecei a falar:
- Fode... fode a mamãezinha... vai, seu puto....come a tua mãe!
Senti um prazer que nunca tive com homem algum. Meu corpo estremeceu e eu gozei. Gozei imaginando meu filho me comendo. Gozei tanto que minha xoxota ficou ensopada.
Depois do orgasmo, vieram aqueles segundos de paz profunda. E então eu caí na real. Vi que tinha, mesmo que só em pensamento, feito algo absurdo e imoral.
Quando meu filho voltou do futebol, eu já tinha me programado para agir da maneira mais natural possível. Ele foi para o banho e eu torci muito para que ele não notasse nada de errado no meu comportamento. Acho que me saí bem. Mas antes de lhe servir o jantar, fui ao banheiro e não resisti a curiosidade de pegar a sua cueca no cesto de roupas sujas. Estava lá, toda suada, cueca de quem jogou futebol sob o calor. Eu ia atirar a cueca de volta no cesto, mas não resisti e cheirei-a. Senti aquele cheiro de macho, que atiçou tanto o meu tesão quanto o meu complexo de culpa. Jurei a mim mesma que nunca mais pensaria nisso, que sufocaria meus desejos. Mas os acontecimentos dos dias seguintes seriam ainda mais fora do comum.
Continua no próximo conto...