Conheci Sandro na internet. Um homem de 1,90, 45 anos, magro, peludo, bonito, dotado, moreno claro, rosto de bom moço e ao mesmo tempo safado. Era casado e bissexual. Eu branco 1,70, dotado, rabudo, 23 anos. Marcamos um encontro em um motel, ambos éramos casados e preocupados, mas fomos desenvolvendo uma amizade que nos permitiu ter confiança um no outro. Ambos respeitavam as limitações que um casamento traz. O sexo foi uma química imediata, uma conexão espiritual, um sentimento misterioso foi tomando conta. Tínhamos muitos gostos e assuntos em comum, conversávamos sobre tudo e de lucro a nossa dedicação e disposição para o sexual eram igualmente intensas. Mas não vou relatar sobre o nosso começo e sim para um momento posterior ainda mais mágico.
Ele tinha um congresso de saúde e eu inventei um congresso tb para viajarmos juntos. Sandro disse para a esposa que teria que se hospedar no hotel do curso, porém havíamos um reservado um hotel a parte, um quarto de casal. Após o dia no curso, eu aguardava o meu maridao secreto deitado de bumbum p cima, com uma cueca branca e meias brancas tb, estava chupando um pirulito. Eu adoro pirulitos.
Sandro tinha uma voz imponente, forte, grave, pesada. Eu identifiquei nele quando o conheci um dominador que ainda não havia se descoberto. Percebi nele sinais de um verdadeiro dominador: voz forte e autoritária, postura imponente, estrutura física enorme, ele era todo grande, uma fome sexual animalesca ( vontade e força p fuder várias vezes ao dia) uma habilidade de gozo acima dá média ( era porra p encher cu e boca e ainda transbordar), um impulso de me morder, apertar forte. E por mais que ele fosse carinhoso e cuidadoso , a sua vontade insistente de enfiar repetidamente aquela pica grossa de 19 cm era no mínimo sádica. Ele me causava dor, me via sofrer e chorar na sua rolona, mas não parava , pelo contrário, metia mais fundo e mais vezes ainda. E o pior de tudo? Ou melhor de tudo, sei lá...Eu estava GOSTANDO daquela dor, daquele pauzao, dos seus beijos, mordidas, de tudo.
Eu já tinha lido coisas sobre parafilias e sadomasoquismo, sempre fui muito curioso e aberto a novas possibilidades. Ele também. Acho q nossa admiração pelo sexo abria nossa mente p elevar as transas p outros níveis, viver outras coisas. Eu desconfiava que eu fosse submisso, mas nenhum ativo despertou ISSO em mim. Até que Sandro apareceu e ativou todas as minhas taras, me fazendo descobrirem e pensar coisas novas. Ele era um dominador que ainda não sabia que era, ele tinha receio de me causar algum desconforto. Nos conversavamos muito sobre essas taras e eu dizia p ele que o dia que ele percebesse que ele visse a dominação e a submissão são formas de amar, ainda que peculiares, o dia que ele percebesse que qualquer humilhação, ordem, subordinação, palmada eram fontes do meu prazer, ele mudaria sua mente e sentiria prazer em me dominar. Sim, dominadores podem amar, castigam mas respeitam, humilham mas dão carinho, entendem os limites, são safados, são sujos quando precisam, pervertidos tb, mas amorosos. Acho que foi esse lado carinhoso convivendo com o lado safado dele que me despertou o lado submisso em mim. Ele tinha uma fera dentro dele, contida, dormindo, que aparecia rapidamente, mas que eu estava decidido a acordar meu leão. Meu leao carinhoso e selavagem. Disse p ele que o dia q nos descobríssemos que sentimento intenso era aquele que tínhamos um pelo outro, a fera dentro dele acordaria de vez e teríamos a partir dali uma relação dominador-submisso inédita.
O dia havia chegado. Sandro chegou do congresso suado. Ele transpira muito, exalando cheiro de macho característico dele. Já tinhamos passado dias inteiros juntos, mas era a nossa primeira juntos. Meu coração estava cheio e acelerado. Ele me viu na cama de bumbum p cima e com a roupa q estava deitou-se por cima de mim, me abraçando e beijando no pescoço. Instintivamente eu empinei o bundão contra seu jeans que estava volumoso já. Ele se dirigiu ao meu ouvido,dizendo:
- meu viadinho gostoso! Esperei por isso há muito tempo. Dormi com você cara.
Eu – que bom que você chegou, tem algo que quero te falar( meu tom era nervoso e dengoso ao mesmo tempo)
Sandro – tá tudo bem com você meu anjo? Está nervoso. O que quer que eu faça para te deixar melhor? ( Sandro sempre foi muito carinhoso e atencioso, o que sempre me deixou encantado e com uma vontade inexplicável de entrega).
Ele me cobrou na cama, ficando por baixo e me ajustando em cima dele. Agora eu estava sentado sobre ele, o qual estava todo largadao, tomando a cama toda com seus quase dois metros de masculinidade. Nos olhamos fixamente. Ele pôs as mãos na minha cintura, em seguida puxou meu pescoço e tascou um beijão de língua em mim, eu correspondi ao beijo e retornei o olhar pra ele. Os olhos deles brilhavam ao me olhar, e os meus tb. Estávamos excitados, mas naquele momento havia uma atmosfera além da sexual, algo espiritual, eu sentia e sabia que ele sentia tb, era um sentimento de pertencimento, que veio forte no meu peito. É como se eu tivesse certeza que nós éramos predestinados, ainda que cercados por obstáculos. Naquele momento eu senti que ultrapassaria as dificuldades para estar com ele e que cada momento sublime entre nós Valeria a espera. Então tomei fôlego e disse olhando em seus olhos.
Eu – Sandro! Eu sei o que sinto por você. Não estou apenas apaixonado...
Sandro – Nem eu estou apenas apaixonado cara ( ele ficou um pouco ansioso )
Eu – eu ...Eu acho que...Não! Na verdade. Eu te AMO.
Sandro me puxou inesperadamente com força contra si e me deu o beijo mais profundo. Sentia sua língua desbravar minha boca como se ele comemoradas o que havia ouvido. Eu por dentro adorava o beijo e a alegria dele. Me senti despido pelo meu sentimento, vulnerável, mas não lia como algo ruim. Após o beijo...
Sandro – Eu também te amo meu bebê. Sinto isso já há algum tempo mas tinha medo de admitir isso pra mim. Tenho meu casamento, você sabe, mas de qualquer forma você é muito maduro e me sinto confortável em admitir isso.
Eu – Amo você há tempos e me sinto seu. Sinto que nós completamos perfeitamente. Mas não apenas isso, eu me sinto seu servo, e te vejo como meu dono, meu mestre, sei que você tem seus receios de me maltratar, mas meu amor por você e tanto que qualquer coisa agressiva ou humilhante que você faça comigo será traduzida como forma de amar. Sinto que meu sentido de vida é te servir, ser cuidado e protegido por você, meu paizao, que já disciplina com essa vara e já me acaricia com essas mãos enormes. Faz de mim o que você quiser! Eu sou seu agora.
Sandro ficou sério, parecia estar pensando naquilo que havia ouvido. De repente...Colocou a mão por dentro do jeans e levou a mão ao meu nariz. Cheirao de pica sem lavar, suada nos dedos dele, fui chupar os dedos quando ele afastou a mão.
Sandro – epa. Calma, não mandei você chupar. (Sandro estava estranho)
De repente, me deu um tapinha de leve no rosto e me tirou do colo dele e pediu – Fica de bruços porra! Eu assustei ao ver Sandro diferente no tom e no modo de agir. Virei a cabeça p trás e ele estava olhando pra mim e pra meu bumbum, parecendo um cão faminto vendo a carne. Então ele meteu a cara na minha bunda, começou a morder feito animal, doia um pouco mas eu não parecia fugir daquilo. Ai meu macho, o que tá fazendo? To marcando meu viado. Ele me mordia todo e me abraçava forte. Fiquei com o bumbum todo marcado com as mordidas. Ele deu uns tapinhas na bunda. Depois se levantou, eu me pus de joelho, ele me olhou do alto e disse – tira minha calça viado! Daí tirei o cinto, abaixei a calça, ele tirou a própria camisa, só pela cueca dava p sentir o cheiro forte dele. Fiz menção de tirar a cueca , após dar uma fungada na mala do meu macho , foi ai q ele disse – Espera porra!
Sentou-se na cama , terminei de tirar sua calça. Foi ai q eu entendi o que ele queria. O macho queria me subjulgar com os pés inicialmente. Colocou os pés sobre minhas mãos, eu tirei seus sapatos. Era um chulé forte, ele não tinha chulé , e como se houvesse deixado pra mim aquilo. Eu retirei as meias sujas dele com a boca. Foi ai que ele passou os pés 45 na minha cara, chegou bater com eles no meu rosto. Caraleoooo, calcava 45 , pés molhados de suor e odor masculino, nooossa. Ele me disse – você gosta dos pés do seu dono? Eu disse sim com a cabeça, então ele falou cuida deles agora! Ai eu imediatamente passei a língua em toda extensão dos pés, chupei todos os dedos , fazendo biquinhos p ele, cheirei os sapatos dele no chão , dava vontade de me asfixiar naquele odor. Depois passei hidratante no pé dele para massagear. Afinal de contas, meu macho devia estar cansado do trabalho no congresso. Ele parecia adorar me ver de joelhos idolatrando os pés dele.
- to me sentindo um rei e seu dono, disse ele
- mas você é tudo isso . Eu dizia chupando os dedos e falando, que gostoso meu macho, que pezão dá porra. Ele então me pirraçando ainda mais batendo com o pé no meu rosto, passando no meu mamilo.
Sandro – não sabia o que era ter um escravo, mas vou saber agora, se você for mesmo meu escravo de verdade! Você nunca chupou meu pau seu puto. Me provoca mas nunca chupou. Será que vai me chupar dessa vez?
Eu resolvi brincar com fogo e pirraçar a fera que estava diante de mim. Dei um sorrisinho debochado , falando – você ta pedindo ou mandando? Não sei o que deu na minha cabeça p endurecer o leão. Ele leu nos meus olhos minha sede de submissao e de repente: um tapao veio na minha cara. Caraleoooo, Sandro nunca havia me agredido. Em seguida ele pegou firme no meu cabelo, libertou a cobra dele dá cueca , que estava dura e enorme e começou a bater nela na minha cara, ai gritou comigo- Você vai chupar desgraça! Vai mamar seu dono porra!
Tentei resisti, mas ele foi tão firme comigo, esfregava a rola contra minha boca, ela tava com sebo , odor de mijo e de macho, o cheiro me chamava, os pentelhos enormes tb, minha boca vermelha e carnuda salivava, eu olhei p cima , vi meu leão olhando sério p mim e seu olhar me passou MTA confiança , foi ai que eu deu um beijo de língua na cabecona do pau, dei uma mamada suculenta , segurei com minha mão e a vara e ele – caraleoooo, que boca meu garoto! Eu comecei a mamar q nem bezerrinho, sem parar. Enquanto mamava pensava – nossa, Sandro me dominou, ele é meu dono agora. Ele me olhava de joelhos chupando o cacete dele e adorava a sensação nova que havia conquistado , a de dominação. Eu limpei todo o sebo do pai dele, me deliciando com aqueles resíduos de macho, lambia o saco, cheirava os pentelhos, mamava o pau de cima a baixo, engasgava na pica ao tentar colocar toda na boca e voltava a chupar. Ele ficava me provocando – mas e viado mesmo, chupando pau sujo do macho porco! Olha como gosta de pica essa pau no cu. Eu adorava ouvir as putarias. Depois fiquei de pé e liberei meu pau dá cueca, ele mandou o meu pau tb que era grosso e grande tb, mamava meu cacete e me beijava a boca, eu sentia o gosto do meu pau na boca dele. Que delícia. Após isso ele falou – hora de comer esse rabudo!
Me colocou na cama de frango, botou a camisinha, melou meu cu e o pau de KY , aproximou a cabecona dá rola, eu pisquei chamando , ele meteu a cabeça , eu gemi de dor, ele foi segurando com aquelas mãos grandes minha cintura e metendo a vara. Estava me rasgando aquele caraleoooo mas era uma dor gostosa, ele parecia gostar de me sofrer na vara, quando a pica entrou a metade , ele me viu chorar na rolona, a minha lágrima desceu e ele se aproximou ainda mais de mim, me beijou forte a boca, e paralelamente a isso meteu todo o resto de cacete que parecia não ter fim, quando a pica bateu no meu fundo, dei uma prensada na picona dele, ele me disse – te amo meu servinho, vou cuidar de você! Confia no seu mestre!
Foi ai q relaxei e disse – faz como você quiser meu dono, eu te amo maridao! Foi então que ele começou a meter lentamente, aumentando progressivamente até começar a bombar q nem um animal, eu gemia muito de dor e tesão. - aaaai Sandro, ai meu macho !!!!!! Tá doendo! Ele – você não curte pica no cu viado! Toma ! Não disse que é macho? Se é macho viado mesmo tem q aguentar picão no cu, ou e mulherzinha fresca?! Ele metia ainda mais e eu deixava o cu entregue a ele. Meu cu beijava sua rolona. Ele afundava ela toda em mim, aaaaáai Sandro, aaaai aaaai uiiiiii safado, você ta me estuprando. – tô sim seu pau no cu, você não disse q é meu passivinho , então vai ter q aguentar. Ele foi bombando de 4 , por cima, de todas as posições possíveis, até que retornamos pro frango que é a nossa favorita , ele me beijou , me agarrou forte, o orgasmo foi chegando, ele me beijou e cravou fundo a rolona que na estocada vomitou porra dentro , apesar de tá com camisinha, eu senti ela encher meu cu, ele inundou a camisinha . Era um cavalo gozando – aaaaáaih porra caraleoooo cu gostoso da desgraça!!!!. Ele me cuspiu no rosto e passou sua mão no meu rosto espalhando o cuspe , a rola dele ainda pulsava dentro de mim e eu gozei tb sem tocar no meu pau, com a vara dele dentro. Meu gozo espirrou longe. Disse ,- te amo demais meu dono! Ele tb te amo meu bebê lindo. Que cuzinho hein, só meu agora. Sou seu dom agora. Dom Sandro! Mestre! E pra fechar com chave de ouro vem ca q teu mestre tem uma surpresa p você!
Sandro me botou nu e de joelhos no chão do banheiro. A pica tava dura ainda, ele tirou a camisinha cheia de leite, e falou – agora meu escravo vai ser demarcado pelo dono oficialmente. Beba meu mijo puto! É uma ordem!!!! Eu nunca tinha feito aquilo, mas eu estava hipnotizado. Ele mijou no meu corpo e bateu a rola na minha cara , foi ai q no impulso coloquei ela dentro dá minha boca e fui bebendo o jato quente de mijo. Noooooooossaa. O safado coonseguiu me dominar mesmo, eu estava refém dele. Chupei ele, tive meu cu esfolado, meu rabo mordido , tomei cuspe, comi sebo, lambi pé, cheirei o chulezao dele, e agora eu tava bebendo o mijo do meu ativao. E o pior q eu estava adorando aquilo e ele tb. Que universo novo! Estávamos num mundo só nosso e novo. Depois da chuva dourada, eu tomei banho e fiquei na cama com ele namorando.
- você foi um ótimo escravo!
Meu dono passou hidratante no meu bumbum , massageando ele, depois jogou talco.
- tô cuidando do meu bebê!
- obrigado mozao! Você foi um mestre incrível, me surpreendeu mto! Eu sabia que esse leão tava dentro de você , mas não achava q ele era tão intenso!
Sandro – você é meu agora! Me aceita como teu namorado e dono?
Eu – Aceito sim, te amo muito!
Ele – tb te amo demais.
Sandro me beijou novamente e o safado continuou me estuprando de noite. Quase não dormimos de tanta putaria q fizemos. De manhã meu maridao me acordou batendo a rola na minha cara, depois mijou num copo e mandou eu beber. Eu obedientemente bebi o mijo quente dele e fui logo mamar o cacete até ele esporrar no meu rosto e boca, pingando leite no peito e barriga. Ainda tomei no cu de novo, quem mandou amar um cavalo daqueles. Eu estava entregue ao meu namorado e dono! Eu era o primeiro homem e passivo que ele amou e ele meu primeiro ativao q amei e me tornei escravo.