F- Em como nós vamos manter esse apartamento, nós vamos morrer de fome. Tivemos que dar risada, mas era uma verdade.
Fui para a cozinha fazer algo par comermos e fiquei pensando no que a Fê falou, foi tudo tão rápido e repentino que eu não havia pensado direito, liguei para a Di e nada de ela me atender já estava irritada com isso, terminei de fazer o jantar para nós chamei a Fê para jantar tocou meu celular pelo toque já sabia quem era.
Eu- Oi AMOR, estava preocupada com você, faz dois dias que você não me liga.
D- Desculpa VIDA, eu estava um pouco ocupada, mas isso não é desculpa para deixar você de lado, desculpa mesmo.
Eu- Sem problema, AMOR eu preciso falar com você sobre um assunto muito importante.
D- Sim, o que é tão importante.
Eu- É sobre o apartamento. Eu estava um pouco aflita.
D- Vamos conversar nesse final de semana, convide seus pais e até a senhorita Fernanda a passarem o final de semana na fazenda conosco, eu cubro qualquer despesa.
Era até melhor nós conversarmos frene a frente, convidei meus pais que logo aceitaram o convite a Fê também aceitou, na sexta a tarde nós saímos, meu pai quis ir de carro saímos em direção a cidade da Di, aproveitamos para pensar pouco, estávamos a alguns quilômetros da cidade dela a Di me liga me dizendo que estava na entrada da cidade nos esperando para nos guiar até a fazenda, quando chegamos na entrada da cidade enxerguei o carro parado, mostrei a meu pai que estacionou do lado, a porta do motorista abriu e a Di saiu venho nos cumprimentar, eu desci do carro me abracei nela e enchi de beijos.
Eu- Cadê o Igor.
D- Ele estava ocupado, você dirige.
D- Sim, eu não tenho CNH, mas sei dirigir.
Falei para meu pai que iria com a Di no carro, q ura para ele nos seguir, entrei no carro a Di manobrou e seguimos, aproveitei para provocar um pouco ela, passava minha mão em sua perna do joelho e virilha, dava leve beijinhos em seu pescoço, falava umas sacanagens em seu ouvido seu corpo se arrepiava.
D- VIDA por favor não faz isso, eu tenho que dirigir.
Eu- Então você não vai querer que eu faça isso.
Puxei sua camiseta abri seu cinto e coloquei minha mão por dentro de sua calça, saiu um gemido rouco de sua garganta, eu dei um sorrido sacana, fiz leves movimentos e parei.
Eu- Presta atenção na estrada AMOR.
O caminho todo eu fui provocando ela, finalmente nós chegamos, seu Pedro estava nos esperando, meus pais e a Fê saíram do carro com a boca aberta, impressionados pelo tamanho da casa, entramos a Di levou meus pais até o quarto que eles iriam ficar, e depois mostrou o quarto da Fê, eu fui para a cozinha aonde se encontrava a dona Joana e a dona Claudia esposa do seu Pedro, depois que todos se arrumaram nos quartos nós jantamos conversamos um pouco e fomos dormir, nós entramos no quarto e eu empurrei a Di para cima da cama, encontrava-me com saudades daquele corpo junto ao meu, de sua boca, ficamos namorando, tomei banho me deitei e esperei meu AMOR terminar o banho dela.
Eu- Você fica uma delícia de cuequinha.
Meu AMOR deitou e eu deitei em seu ombro, fiquei fazendo carinho em seu abdômen, e ela me fazendo carinho no braço até meu pescoço.
D- VIDA, me diz o que está preocupando a sua mente.
Eu- O apartamento.
D- O que tem o apartamento.
Eu- Eu não tenho como manter, pagar a contas e mais as compras do mês, entre outras despesas.
D- Deixa que esses problemas eu resolvo, dinheiro não falta para nós. Olhei para o seu rosto.
Eu- AMOR, você já me deu um apartamento, agora vai me suster, só falta nos casarmos.
D- Você aceitaria casar comigo VIDA.
Eu- Sim eu aceitaria.
D- Mesmo, sem brincadeira serio mesmo, não brinca comigo. Sua feição era de felicidade, ela não parava de sorrir e eu também não.
Nos beijamos e fomos dormir um pouco, de manhã acordei ela já não estava na cama fiz minha higiene e fui para a cozinha, minha mãe estava conversando com a dona Joana e dona Claudia, dei bom dia, perguntei da Di.
Mãe- Sua namorada saiu com seu pai, não sei aonde foram.
Eu- Mãe nós podemos conversar.
Minha mãe levantou, saímos para fora encontrar-se um dia lindo seguimos caminhando por entre as árvores sentamos em um banco peguei das mãos de minha mãe.
Eu- Mãe tenho algo para contar a você.
Mãe- Sim, filha.
Eu- A Diana me pediu em casamento ontem. Minha mãe ficou atônita com que eu falei.
Mãe- Como assim filha, casar, mas isso é muito rápido, vocês estão juntas a pouco tempo, sei que a Diana é uma garota responsável, mas eu não sei o que dizer.
Eu- Eu sei que é rápido, mas eu não consigo dizer não, ela é tão apaixonante eu nunca senti com outras garotas o que eu sinto por ela, sei que a Diana é a mulher certa para mim.
Nós nos abraçamos, depois saímos para caminhar para minha mãe conhecer a fazenda, mostrei os cavalos, o pomar, entre outros lugares, voltamos para a casa, a Fê estava sentada na sala olhando TV, contei a ela do pedido, bem não foi um pedido oficial eu tinha que conversar melhor com a Di, mas ela teria que aparecer primeiro, a Fê ficou super feliz me desejou felicidades tudo de bom, minha mãe foi para a cozinha e nós ficamos na sala conversando, até meu pai e a nora chegarem, meu AMOR só me deu um selinho e saiu de novo com meu pai, sai atrás corri e alcancei eles.
Eu- AMOR, eu preciso falar com você.
Pai- Filha agora não vai poder, nós vamos pescar, não é norinha. Era muito bom ver meu pai gostando da Di.
D- É VIDA, agora não vai dar, mas mais tarde de dou toda atenção.
Não acredito que eu fui trocada por uma pescaria e por meu pai, apesar de meu pai achar na Di o nora perfeita, meu pai adora pescar então aconteci um desconto, ajudei os dois a arrumarem algo para legar para comer, e aqueles dois saíram, passamos a tarde das garotas, já que até o seu Pedro aqueles dois carregaram, a noitinha eles chegaram todos sujos e com um único peixe, que dona Claudia preparou para nosso jantar, mandei a Di tomar banho e fui atrás, ela saiu do banheiro totalmente nua com o corpo molhado, uma deusa não resisti me aproximei dela, beijando, chupando e marcando seu pescoço, me esqueci do que iria falar.
D- VIDA, você não queira conversar.