Eu tinha 19 anos, quando fui visitar meu avô em seu sitio. O lugar era distante e isolado, cercado de morros e muito mato. Meu avô, já estava bem doente e quem cuidava do sítio era seu caseiro, Juvenal um negro 50tão muito simpático que morava num casebre nos fundos do sítio.
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Eu tinha ido sozinho e minha mãe só iria me buscar no domingo. Já na quarta feira eu estava entediado por não ter com quem me divertir. Minha única distração era o Herói,um enorme cão fila do caseiro. Apesar do tamanho, Herói era dócil e me acompanhava por onde eu ia. Foi no fim de tarde da quarta feira, que voltando de um passeio pelo bananal, me deu vontade de defecar e como está longe de casa fui me aliviar atrás de umas pedras.
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Assim q me agachei senti, algo quente e úmido tocar minha bunda. Assustado me virei e vi que era o cão tentando me lamber . Tentei afastá-lo mas ele insistia, quase me derrubando. Logo senti sua enorme língua áspera no meu cu. O animal parecia nervoso, excitado. Sentindo um estranho prazer, levantei um pouco a bunda pra facilitar e logo fiquei de pau duro com aquele linguão paletando na entrada da minha rosca.
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A vontade de evacuar logo se foi, e por alguns segundos fiquei ali curtindo as linguadas. Ia me masturbando, até que o cachorro, começou a dar voltas arfando e abanando o rabo e por duas vezes tentou montar nas minhas costas. Então me levantei e vi uns cinco centímetros da ponta vermelha de seu pau. Achei estranha a atitude do cachorro. Parecia querer me usar como cadela. Só em pensar, meu cu começou a piscar, afinal desde novinho já havia descoberto que meu cuzinho era minha maior fonte de prazer, pois já tinha dado algumas vezes pro Alex, um colega vizinho mas velho.
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Ao me ver em pé, Herói sentou e começou lamber sua pica. Era bem maior do que eu pensava. Sentei numa pedra a seu lado e comecei a punhetá-lo. Estava babado, quente, gostoso. Meu tesão aumentou, senti uma louca vontade de sentir aquilo no meu cuzinho. Desci o short e fiquei de quatro. Herói parecia saber o que eu queria. Me rodeou, cheirou meu cu, lambeu e montou as duas enormes patas em minhas costas.
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Meu coração batia acelerado sentindo a ponta fina e dura da pica, catucando com força na minha bunda. Desceu, me lambeu de novo. Parecia se certificar onde era o buraco. Montou novamente, agora acertando meu rego. Empinei mais a bunda, e desta vez ele acertou a rosquinha. A ponta fina entrou com força, provocando dor. Gritei assustado, mas Herói ao sentir o pau agasalhado, se curvou socando rápido. O pau entrou parecendo rasgar meu cu.
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Com muito custo consegui me virar e me livrar da pica, que toda exposta não parava de espirrar porra (um líquido branco e incolor). Tinha uns vinte centímetros de pica que engrossava progressivamente, e por fim ainda tinha o nó, com o diâmetro de uma bola de tênis. Estava toda lambuzada de merda, já q meu cu estava cheio.
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Lavei o pau dele no córrego e voltei pra casa com as costas lanhadas pelas unhas do animal e o cu ardendo, mas ainda com tesão. Naquela noite sonhei com Herói me enrabando e acordei todo esporrado. Depois do café, saí pra varanda e lá estava o safado sentado no quintal abanando a cauda. Parecia sorrir ao me ver.
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Pela manhã tentei ignora-lo, mas à tarde, já cheio de vontade, levei o cão pra outro passeio, e acabei indo até o galpão que servia de estufa de bananas e armazenagem de frutas e legumes. Ali protegidos entre caixotes, forrei uma lona no chão e comecei a brincar com o pau dele. Comecei punhetando mas logo não resisti e comecei a chupar. Seu pau logo deixou minha boca babada.
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Aproveitei pra cuspir na mão e untar meu cu. Assim que fiquei de quatro Herói iniciou seu ritual, girando, cheirando lambendo, trepando, catucando, descendo, lambendo, trepando, e como no dia anterior acertou meu cu. Desta vez eu estava de jaqueta pra me proteger de suas garras. Cheio de tesão encostei a cabeça na lona fazendo o animal se curvar todo sobre mim, e arfando na minha nuca, foi socando a pica, rasgando minhas pregas, até que num esforço final cravou fundo, fazendo o nó entrar, me fazendo ver estrelas.
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Herói deu mais duas estocadas e logo parou exausto arfando em minhas costas, enquanto meu esfíncter, se fechava em torno do imenso caroço de nervos. Eu gemia alto , sentindo cada centímetro daquela tora vermelha pulsando dentro de mim. Então ele desceu a pata direita e passando a esquerda sobre minha bunda desceu, já em sentido contrário ao meu.
Estávamos engatados, o pau não parava de pulsar jorrando leite dentro de mim. Já não havia dor, só prazer e uma enorme pressão no anel. Naquele momento gozei sem tocar no meu pau. Era a primeira vez que eu gozava pelo cu. Foi indescritível. Por 15 a 20 minutos ficamos ali parados curtindo aquele momento sublime, até que Herói começou a se mexer, puxar a pica e quase me levando junto. Parecia que meu cu tinha virado do avesso quando o nó saiu.
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Meu cu arrombado permaneceu aberto vazando leite pelas pernas. Ainda de quatro, tomava fôlego vendo o cão lambendo sua jeba, sem acreditar que tudo quilo tinha estado dentro do meu cuzinho. Nesse momento, que fui surpreendido por uma voz grave:
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- Ah...Então você também gosta né safadinho ?
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Dei um pulo e me deparei com Juvenal, sentado num caixote. Sem saber o que dizer tentei sair, mas ele me segurou e disse:
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- Calma aí !! Vamos conversar.
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Choramingando pedi que não contasse nada pro meu avô. Ele então alisando meus cabelos foi dizendo pra mim ficar tranquilo, que confiasse nele, que seria nosso segredo e que achava aquilo muito normal. Então enxugou minhas lágrimas
e beijando meu rosto me abraçou com ternura acariciando minhas costas.
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Encostei a cabeça em seu peito nu e suado e vi o enorme volume sob seu largo calção surrado. Então senti sua enorme mão áspera descer até minha bunda, deslizou o dedo no meu rego e passando o dedo no meu cu ensopado , pegou minha mão colocou sobre seu cacete e perguntou se o cachorro tinha me machucado.
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- Doeu um pouco..
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Respondi, sentindo o pau dele pulsar na minha mão. Senti seu dedo deslizar pra dentro do meu cu, e ele então falou:
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- Esse cachorro é muito bruto. Sou mas carinhoso. Você vai adorar!
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Eu sabia que estava na mão dele. Não podia contrariar (e nem queria) pois estava cheio de tesão. Apertei com forçar seu cacete, tirei pra fora do short e a picona preta saltou dura enorme e cabeçuda. Admirei aquela coisa quente cheia de veias salientes, massageei e caí de boca, fazendo o Juvenal suspirar de prazer. Seu pau latejava já todo babado quando ele pediu:
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- Fica de quatro. Agora vai ser minha cadelinha...
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Obedeci, me arreganhando todo. Mesmo depois de ter aguentado o nó do Herói, urrei quando a chapeleta entrou, queimando ainda mas minha rosca. Entre gemidos fui mexendo a bunda e agasalhando a tora a cada estocada. Logo o saco estalava na minha bunda com força. Juvenal murmurava baixinho:
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- Porra Mulek...que delícia de cu...toma pica safado...engole tudo !
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Quase desfalecido de prazer eu gemia e dava gritinhos histéricos, rebolando na vara. Quando ele anunciou o gozo, gozei junto, gozei pelo cu, sem tocar no meu pau. Depois de esvaziar o saco, Juvenal tirou a pica e meu cu arregaçado
transbordou de leite quente.
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A partir daquele dia passei a visitar o sitio com mas frequência. Juvenal passou a ser meu macho amigo e confidente. Foi ele que tinha adestrado Herói desde novo. Juvenal também dava pro cachorro há mais de três anos, por isso o cão já estava viciado em comer cu de gente. Nós três aprontamos muito dentro daquele galpão.
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Abraço por trás do
WT Careca da Silva (Secret Island)
Email: modfant@gmail.com
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