Nao achei que iria vê-lo novamente. Após seis anos, recebo uma mensagem do meu ex-namorado dizendo que estaria na cidade no fim de semana, perguntando se podíamos tomar uma cerveja juntos.
Ele tem 24 anos e é português. Cabelos negros cacheados, olhos negros brilhantes, e um corpo fenomenalmente bem distribuído. A dedicação a academia lhe fez bem: suas costas estão ainda mais largas, e aquela bunda redonda como poucas salta ainda mais aos olhos. Seu pau tem 16cm e quando duro aponta diretamente para cima.
Eu sou brasileiro, 29 anos, olhos verdes, cabelos castanho-claros, 1.85m e bíceps bem torneados. Meu pau tem 20cm e é bem grosso.
Na sexta-feira, combinamos, iríamos a um bar do meu escritório. Antes mesmo de ele chegar, não conseguia controlar minha ansiedade. Como seria o reencontro? Será que ele ainda se interessaria por mim?
Ele chegou com mais três amigos. Quando o vi através da janela, não consegui conter minha euforia. Foi como se um túnel do tempo se abrisse e pulássemos diretamente para 2011. Conversamos sobre tudo, carreira, viagens, estudos, a vida em si. Depois de algumas cervejas, estávamos mais soltos. Nossos joelhos já se encontravam sob a mesa sem cerimônias.
Em determinado momento, rocei minha mão em sua e ele retribuiu. Segurei-a firmemente, e ele me olhou com o canto do olho e sorriu. Meu desejo era rasgar suas roupas, beijá-lo e transar com ele ali mesmo, sobre aquela mesa de bar.
A conversa fluía bem até que uma de suas amigas quis partir.
Na despedida, nos abraçamos com o corpo inteiro; senti seu corpo todo junto ao meu através das roupas e beijei o canto de seus lábios. Novamente, ele sorriu. Eu não poderia deixar que nosso reencontro acabasse ali e o convidei para jantar comigo no domingo. Ele aceitou.
Recepcionei meu ex com uma garrafa de vinho já aberta. Desta vez, os amigos não estavam presentes. Nada nem ninguém entre nós, apenas nossas memórias, nosso presente, nossas inseguranças: todos pouco a pouco entorpecidos pelos consecutivos copos de vinho (português, é claro).
Ao abrir a segunda garrafa, já estávamos mais soltos. Ele comentou que adora Anitta e colocou algumas músicas para tocar. Ele rebolando ao som de "Sim ou Não" e eu rindo da ironia da letra e da situação. "Posa pa' mi bien sexy / No sé si volveré a verte /Pero voy a disfrutarte", cantavam Maluma e minha mente.
Quando ele voltou para o sofá, sentou-se mais perto de mim. Nossas respirações estavam mais e mais audíveis; nossos corpos mais quentes e inclinados na direção um do outro. Nos abraçamos, nos tocamos até que, sem resistir mais ao tesão e desejo que nos dominavam, nos beijamos. Nos beijamos como nunca, com o desejo represado por tantos anos e tanto tempo longe um do outro.
Nossos corpos se devoraram pelas bocas um do outro. Nossas mãos desesperadas redescobrindo o corpo um do outro, cada centímetro de pele antes tão familiar mas agora sedento pelo toque, pela luxúria daquele momento.
Seu hálito de vinho tinto disparou memórias de tempos passados e inflou meu pau de vontade: não levou mais que alguns segundos para que eu estivesse completamente duro. Eu sequer precisava passar a mão por seu pau, sabia que ele estaria duro ainda antes que eu.
Ele sentou em meu colo e abraçou minhas costas enquanto eu acariciava sua lombar e sua ampla e redonda bunda, cada nádega um melão. Grande, firme, deliciosa: eu nunca havia me esquecido daquela bunda, e eu jamais me esquecerei.
Voltamos a rolar pelo sofá, abraçados, nos beijando, nos tocando, aproveitando o calor um do outro em uma noite fria com neblina grossa lá fora.
Quando ele abriu minha braguilha para mergulhar sua mão em minha mala, a campainha tocou: quem tinha pedido pizza? Eu tento disfarçar minha ereção quando o entregador chegou à minha porta, mas meu corpo todo gritava a sexo e ele apenas deu risada da situação.
Fechei a porta o mais rápido que pude, larguei a pizza sobre a mesa e ao chegar ao sofá minhas calças e camisa já haviam ficado pelo caminho. Meu ex abriu aquele sorriso amplo que me conquistara há seis anos e eu voltei aos seus braços.
Sem mais interrupções, ele se ajoelhou à minha frente e sacou meu pau para fora da minha cueca. 20cm em riste saltaram e bateram em seu rosto, e ele agarrou aquele pau com toda a vontade e começou a me chupar.
Nenhum parceiro desde então soube fazer o que ele fez, lambendo-me as bolas e o pau todo, da base até a cabeça, engolindo-o e me provocando até a fronteira da excitação.
Voltei a beijá-lo, deitei-o no sofá e retribuí o boquete com todo o desejo que eu tinha naquele momento. Meu pau batia em suas coxas aos saltos enquanto eu o sugava vorazmente.
Ele me segurava os cabelos e fazia movimentos de vai-e-vem, penetrando minha boca com seu desejo.
Voltamos a nos abraçar, desta vez nus, eu entre suas pernas, meu pau estrategicamente posicionado sob seu saco. Pressionei seu corpo e sentia seu corpo todo vibrar com a vontade de mais, e mais, e mais.
Mas eu não queria acelerar, queria aproveitar cada momento dessa noite. Mudei de posição e sentei-me em sua barriga, desta vez eu sentindo seu pau em minhas nádegas, pressionando e tentando encontrar o caminho do meu cu.
Inclinei-me à frente para que ele novamente engolisse meu pau e para que eu pudesse aproveitar mais e mais seus lábios. Continuamos brincando por mais alguns minutos até que ele não resistiu e perguntou:
"Você tem camisinhas?"
"Tenho", respondi, e corri para o banheiro para buscá-las.
Quando voltei, ele pergunta:
"Quem vai usar?"
Somos os dois versáteis. Queria sentir o prazer de comê-lo novamente, como na primeira vez em que fomos para a cama, há seis anos. Também queria saber como era dar para ele mais uma vez.
Ele havia me dito que há tempos não dava, e entreguei a camisinha para ele.
Posicionei-me de frango assado à sua frente, seus joelhos abaixo do meu quadril e seu pau pertinho do meu rabo. Depois de brincar um pouco à porta do meu cu, ele enfiou devagarinho, deixando-me aproveitar e sentir cada centímetro de sua pica, como eu o havia ensinado a fazer há seis anos.
Ele deixou meu cu se acostumar com seu pau e começou movimentos de vai-e-vem, bombando devagarinho e sem parar de me beijar a boca, o rosto, sugando meu pescoço e orelhas.
Ao que meu cu se acostumou com seu volume, ele acelerou o ritmo, bombando mais forte e ritmado, penetrando-me mais e mais. Ele segurou meu quadril, posicionando minhas pernas sobre seus ombros, e sorriu amplamente ao olhar para seu pau completamente cravado em minha bunda.
Ele meteu mais, e me beijou e brincou com meu pau que se manteve duro enquanto meu cu era novamente preenchido por seu pau.
Não resisti e gozei, sujando o sofá, o chão, o seu e o meu corpo todos!
Ele novamente sorria e me encarava com aquela cara que me conquistara há tantos anos, e voltou a acelerar o ritmo: desta vez, eu percebi, era ele quem iria gozar. Sua respiração acelerou ainda mais, seus gemidos provavelmente audíveis através das paredes finas do meu apartamento para dar inveja aos meus vizinhos, e seu quadril tremeu ao meter fundo no meu rabo e gozar fartamente.
Ele caiu sobre meu corpo, exausto, e me abraçou. Assim ficamos por alguns minutos, aproveitando o calor um do outro, até que meu estômago faminto rugiu e nos lembrou da pizza já fria sobre a mesa.
Antes de ele partir, recordamos tantos momentos que tivemos e dividimos mais algumas intimidades que só nós conhecemos. Dentre elas, ele lembrou de quando eu o introduzi a Cazuza. Naquela época, eu o pegava na escola e testava seu sexo com ar de professor. Dessa vez, fizemos promessas malucas tão loucas quanto um sonho bom.
Faz parte do nosso show.