Como havia falado, ao ficar na cama em casa, pensei em algo que nunca havia pensado. Eu pensava no Felipe como meu, mas não como meu aluno. Meu...não sei o que. Eu gostava da pessoa dele, mas agora era diferente. O sentimento que antes estava oculto, até pra mim, agora estava escancarado e ainda confuso, mas envolvia desejo! Vontade de ver de novo ele na cadeira com o olhar fixo e profundo em mim.
Passei a ter lembranças dele que nunca tinha dado audiência por medo. Lembrei que uma vez, eu deixei cair umas provas no chão, quando menção de pega-las, ele disse que pegaria. Ficou de joelhos no chão, enquanto organização os papéis de costas pra mim. Seu bumbum era redondo, ele tinha ancas que se destacavam muito naquela posição. Ele costumava ir pra faculdade com uma bermuda Jean cinza e um pouco junta, conseguia ver o desenho do seu rego. Que gostosuras aquilo. Parece um rabo de mulher, mas a diferença é que havia uma alma ali naquele corpo que adorava ser preenchido no cu por uma rola. Lembrava dos nossos papos sobre filme, músicas e reflexões da vida. Lembrava que costumava reclamar dos problemas da vida p ele. Pensava muito em sua boca delicada. Ele tinha o hábito de por o dedo na boca, fazia um biquinho safado com um olhar atento a aula. Eu era bissexual? Estava gostando do meu aluno? Fato é que so pensava em aparecer na casa dele no horário marcado. Mas não queria ir como professor apenas, eu queria ir lá dar corpo a tudo q estava na minha cabeça e por muito tempo eu evitei encarar. Estava encantado por Felipe.
De manhã, outra aula, ele foi o primeiro a chegar. Ele me cumprimentou como se nada tivesse acontecido, o que de certa forma me deixou mais tranquilo,pois senti que ele não me prejudicaria, ele iria manter nosso segredo. Então, resolvi torna-lo meu confidente
-sabe, apesar de não demonstrar, eu gostei muito do que você fez ontem. Me desculpa por ter sido indiferente.
- eu te entendo professor. O senhor tem uma vida estável, e casado. Entendo seu medo. E eu sou apenas mais um aluno seu. Não devia ter feito aquilo (nesse momento, Felipe virou o rosto p baixo com um biquinho, que me excitava)
- obrigado por entender. Estou com medo mas só tenho pensado naquilo. Minha esposa nunca foi capaz de me excitar tanto como você fez ontem.
- Sério? Mas eu ainda só usei a boca. Sua mulher te da o cu?( Disse sorrindo maliciosamente)
- Você e um putinho mesmo, Felipe. Não , ela não da, não aguenta, não gosta. E eu gosto muito de cu, mas comi tão pouco.
- Professor, você é um macho que não pode ficar sem um cuzinho. Posso ser teu amigo?
- Você já é, Lipe, posso te chamar assim?
- Claro professor. Sou seu aluno, amigo e seu...hummm....o que você quisee
O safado passou a mão no mei volume que estava duro e se virou, empinou a bunda ao simular se espreguiçar e sentou na cadeira. Os alunos foram chegando e tive de dar aula de pau duro, sentado na mesa pra ngm ver.
De noite, 19:00, eu estava na porta do meu aluno. O safado parecia ter me enfeitiçado. Ele mandou a localização por app, ao tocar na porta, percebi que estava entreaberta. Eu entrei e tranquei a porta. Ao chegar na sala, vi a luz de um quarto acesa, quando me aproximei, vi uma cena muito linda. Felipe, estava de bruços na cama , anotando algo em um caderninho, de camiseta, e um um short de seda que desenhava seu bumbum. O short era curto e preto, fazendo contraste com sua pele branca, estava um pouco enfiado no seu rego. Ele ao me ouvir chegando na porta, virou pra trás, sorriu , se levantou como um gato se alongando. Que rabao do caraleo. Se espreguiçou se empinando. Ele chegou perto de mim e disse:
- tenho sido um bom aluno , mestre?
- Seu safado, você é meu melhor aluno, sabe disso.
- Eu quero ser mais do que aluno
Não suporto ver a boca dele perto da minha. Beijei meu aluno com sede, nossa línguas se uniram. Eu o agarrei pela cintura, o puxei contra mim. Que beijos deliciosas. Ele tirou meu pau da calça numa rapidez , tocou com suas mãos, massageando meu cacete duro que nem pedra. Aproximou a boca do pau e apenas deu um beijo.
- Mestre, hoje não vou mamar com a boca.
- O que vai fazer...Lipe....( Eu não o via mais como Felipe mas como Lipe)
- Quero chupar seu cacetão com meu cu, professor. Nunca peguei um pauzao desses. Mesmo que vá doer, não vou descansar enquanto você não estiver dentro de mim. Será a prova mais difícil sua professor.
- mas você estuda muito , lipe, você passa ( fui entrando no jogo dele e me divertindo com aquilo)
O cara me deitou de bruços novamente. Tirou o short aos poucos, o seu bundao branco ficou todo exposto. Que visão do paraíso. Ele rebolou e falou que estava pronto pra prova todo dengoso. O safado deixou a camisinha e o ky do lado da cama. Avancei nele como um tigre, peguei na bunda, beijei ela, encapei minha rola que parecia explodir. Melei o cu dele de ky, encaixei a pica na porta, empurrei um pouco a cabecona, o puto gritou dengoso. Aiii professor. Eu tentei acalma-lo, ele parecia sentir dor. Eu aos poucos fui empurrando, o cu tava apertado. Deu uma empurrada e a cabeça entrou finalmente. Quando fui empurrar mais a rola, ele disse – Para !
Estranhei. O que foi Lipe? Te machuquei muito?
- sim professor. Ta doendo a cabecona. Mas se eu que sou o aluno, sou o que tenho que responder a prova. Fica parado professor.
Lipe me surpreendeu. Pensei que ele fosse desistir de dar, mas ele foi engolindo devagarinho meu cacete. Aos poucos, seu cu macio escondia minha cobra. Ele rebolava , gemia. Ai professor , que pauzao você tem. O puto só parou quando a bunda encostou nos meus pentelhos. Que tesão aquele cu quente. Meu pau pulsava dentro e ele gemia.
- Professor, agora que respondi a prova , o senhor me dá minha nota?
- Aqui sua nota , lipe. Toma seu puto.
Comecei a meter devagarinho, fui acelerando , o puto gemia, urrava de prazer, comia a rola com fome, parecia q ele gostava da dor e da rola. Fui metendo muito, que delícia aquele rabo. Botei o puto de 4, mandei ver. Ele não se cansava, nem eu. Depois sentou no meu colo, e perguntou todo dengoso se podia sentar, eu disse claro puto. O rapaz sentou aos poucos, rebolou e cavalgou feito uma puta no cio. Eu tava louco dentro dele, beijei ele com ele sentado no meu colo. Sua boca e seu cu à minha disposição. Meu aluno sentando no meu colo, engolindo meu cacete. Nunca imaginei algo assim, nem vivi algo assim.
- Vai safado, engole o pauzao do seu professor ( eu já estava entregue a situação e falando putaria)
- ai professor, tá doendo seu cavalo
- rebola feito puta, Lipe. Isso, mastiga a rola.
- meu cavalo, você tá me arrombando. Ai , aí.
- seu viado safado, tu é um pau no cu. Viadinho incubado. Anda que nem macho na sala, mas cama curte caceta neh bicha? Seu puto
- seu putinho, professor, o senhor não precisava de um cuzinho,? Agora tem , tomaa
Tb comecei a estocar sintonizado com suas cavalgadas, o viado gemeu muito, de dor e prazer, o cu tava em brasa , pegando fogo. Fui bombando e ele rebolando no meu colo até que...aaaaaaaaaaa caraleo, viado da porra,
Eu e ele gozamos juntos, sua porra espirrou no peito e barriga. Fiquei excitado vendo seu pau gozando em no meu peito. O pau dele média uns 18 cm grosso. Era bonito. Que estranho curtir aquilo. Mas mais ainda adorei seu cu quente , seu bumbum macio. Beijei ele, ficamos na cama olhando um pro outro. O puto estava sorrindo, e eu tb. Disse a ele o que estava no meu coração naquela hora, mesmo achando estranho.
- sabe Lipe..não conta pra ninguém , mas você é ...
- sou o que professor?
- Meu putinho. Minha puta. Meu amigo e amante.
- e você é o que meu professor?
- Seu macho e dono!
Felipe arrancou uma folha do caderno e colocou na minha pasta. Vi e ele disse p eu ler depois. Beijei meu aluno na boca e me despedi. Fui para casando pensando ...estava encantado pelo meu aluno, queria ser o macho dele.
Continua...
