Lipe não saia da minha cabeça. Eu fudia minha mulher, curtia ela, mas também pensava nele. Eram dois departamentos separados. Porém, com ele eu tinha vontade de mais! Conversar com ele era muito agradável. Na cama, pensando nele, lembrei do lembrete que ele colocou em minha maleta, corri , peguei e li: Caro professor, quero ser teu aluno para sempre, tenho sido um bom aluno, adoro suas provas! Em qual matéria preciso passar pra ser seu? Nossa, li o recado e fiquei de pau duro pensando na prova que iria fazer pro meu aluno rabudo.
Outra dia. Outro encontro. Lá estava eu em sua porta, que novamente estava entreaberta no horário combinado. Quando abri a porta, o puto já estava de bruços, dessa vez de cueca branca, empinadinho. Ele tinha uma caneta hidrocor no reguinho. O que aquele safado queria? Meu pau pulsou vendo aquilo, ao me aproximar entendi o recado. Tirei sua cueca e seu bundao branco saltou, o safado queria que eu escrevesse alguma putaria no seu bumbum. Escrevi: Seu Aluno Puto! Dei uns tapinhas no bumbum, apalpei ele, encapei a rolona, mas ai, deu aquela vontade de mijar. Foi aí que pensei na prova! Nunca tinha feito isso, mas sempre quis mijar numa puta! Mulheres nunca toparam isso, mas meu viado secreto toparia. Ele parecia ler meu pensamento de tao sintonizado...eu disse:
- to com vontade de mijar caraleo, e já tenho sua prova! Será que você passa nela puto?
- Passo sim, meu mestre.
O safado tirou a camisinha do pau e foi correndo pro banheiro de cueca. Ao chegar no banheiro, ele já estava no box de joelhos, empinado. Me aproximei pelado e com a pica durona de tanta urina. Já sabe a prova vagabunda?
- acho que sei professor. Espero passar. ( meu aluno tinha uma cara tão carente de mim)
- Então toma seu puto. Mijão de macho!
Comecei a dar uma chuva dourada nele. Minha pica mirou o jato no seu rosto e escorria por todo o corpo dele. O viado tava tomando banho de mijo. Ele gemia e passava a língua entre os labios. – Aí macho que mijo forte, salgado de homem. Meu cachorrao! Eu falava – toma aluno safado, seu cachorro tá demarcando território. Após, os jatos acabarem, o puto tava todo banhado de urina , com cara de alegria e gratidão. Logo em seguida, ele mamou meu pau que cheirava e pingava a mijo, e a caceta foi subindo de novo. Depois de umas mamadas deliciosas, eu o levantei do chão, o abracei e o beijei com vontade, eu sentia o cheiro e gostos da minha urina no seu corpo mas isso não abalou meu tesão, pelo contrário, eu tava adorando tudo aquilo q nunca havia pensado. Foi aí que o puto me surpreendeu mais ainda.
Ele pegou minha mão e botou no seu pauzao. Que pau grande, era quase do meu tamanho, grosso tb, aí ele me conduziu ao chão. E eu me permiti ficar de joelhos. Quando me dei conta estava de frente pro seu pau, tive vontade de mamar. Estava espantado com aquilo. Eu chupando uma rola?Ele disse – Meu machão, seu putinho te quer. Não resisti , abocanhei a picona, ela preenchia minha boca, que sensação tesuda, o cheiro de macho no banheiro era forte, cheiro de mijo, de sexo, a pica quente na minha boca. Fui mamando e gostando. Eu achava q vomitaria, eu tinha nojo de rola, ou achava q tinha, mas naquele momento eu me vi adorando chupar. O puto estava sentindo tesão. Fui lambendo seu saco, subindo pro mastro, até após tanta mamada, o safado gozou na minha boca. Caraleo, deixei a gala na minha boca, não engoli, não era capaz naquele momento. Ao me ver com a boca cheia da porra dele, o puto me levantou, aproximou de minha boca e sussurrou – devolve meu leite professor. Ele me beijou e a porra na minha escorreu pra dele. Ele sugava o próprio leite e engoliu ele todo, caraleoooooo, que cara safado. Era muita putaria pra um dia só. Apesar de já ter gozado, o putinho mesmo de pau mole pegou no meu pau duraço e me olhou carente.
Eu estava muito excitado , e pensando – depois disso ainda tem esse rabao p meter, que maravilha. Fui correndo pegar outra camisinha no quarto. Virei ele de costas, encaixei a cabeça na porta do cu, lubrifiquei a rola e fui metendo. Aos poucos, a rola afundava na imensidão do rabo dele, que estava fervendo. Meu aluno estava dando de pau mole.
- Seu viado pau no cu, gosta tanto de rola que da até de pau mole?
- Mas meu cu tá excitado, mestre, o que faço com ele?
- toma viado, toma seu puto ,( metia fundo e forte, devagar e rápido)
Lipe tremia as pernas, eu beijava seu pescoço falando putaria. Agora você é meu amante, meu namoradinho, seu rabudo gostoso! Já demarquei meu território, quem é seu macho agora? Ele respondia- sou seu mestre, todo seu.
Fui metendo até que cravei fundo e gozei, aaaaaaah , enchi a camisinha. Era muita porra. Tirei a rolona do cuzinho. Ele disse- você me arrombou machão. Eu disse- relaxa que seu cuzinho se recupera e daqui a pouco pede pica de novo. Tomamos banho juntos e fomos pra cama dele . Ele pôs a cabeça no meu peito, me olhava sorrindo e eu adorava ver o rostinho fofo do meu aluno satisfeito. Como a vida me surpreendeu! Me vi falando coisas p ele que nunca cogitei.
- Lipe, você é meu namoradinho agora, meu safado, minha puta. Quero te ver sempre que puder safado.
- Você e meu macho agora! Te esperarei sempre aqui.
Foi assim que nos tornamos amantes-namorados. Além de meu amigo, parceiro de idéias, eu tinha aquele puto por completo em segredo. Dava aula pensando no que fazer com ele. A cada encontro , nos surpreendiamos com novas práticas. Ele me enlouquecia com aquela bunda. Eu era o ativao dele e tinha a sensação de liberdade ao seu lado. Quando dava, dormíamos juntos, viajavamos juntos. Nossa sintonia so foi aumentando com o tempo...
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